INTRODUÇÃO: O treinamento em reanimação neonatal constitui um dos pilares da estratégia de intervenção para a diminuição da mortalidade neonatal por asfixia da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), através do seu Programa de Reanimação Neonatal (PRN). OBJETIVO: Descrever os treinamentos em reanimação neonatal ministrados pelos instrutores do PRN-MA para profissionais da saúde no Estado do Maranhão, no período de 2012 a 2013. MÉTODO: Estudo descritivo transversal que incluiu todos os curso...

Autores: maria jose da silva de souza (hospital univeritario unidade materno infantil-ufma); kassya fernanda freire (hospital univeritario unidade materno infantil-ufma); rosinalva conceicao chaves (hospital univeritario unidade materno infantil-ufma); roxana desterro e silva da cunha (hospital univeritario unidade materno infantil-ufma); marynea silva do vale (hospital univeritario unidade materno infantil-ufma); patricia franco marques (hospital univeritario unidade materno infantil-ufma)

Introdução: Algumas vezes os recém-nascidos (RN) de risco necessitam de transporte intra ou inter-hospitalar, devendo ser realizado de maneira adequada pelos profissionais de saúde. Objetivos: Descrever a frequência de treinamentos em transporte neonatal de RN de risco por profissionais de saúde em um Estado do nordeste brasileiro. Métodos: Estudo transversal descritivo com dados de todos os cursos de transporte neonatal realizados no Estado do Maranhão, no período de 2012 a 2013, pelo PRN (Pr...

Autores: patricia franco marques (hospital univeritario unidade materno infantil-ufma); silvia helena cavalcante de sousa (hospital univeritario unidade materno infantil-ufma); maria jose silva de sousa (hospital univeritario unidade materno infantil-ufma); roberta borges correia de albuquerque (hospital univeritario unidade materno infantil-ufma); marynea silva do vale (hospital univeritario unidade materno infantil-ufma)

Introdução: O transporte intra-hospitalar neonatal está sujeito a intercorrências como a hipotermia (temperatura axilar menor que 36° C), que está associada ao aumento de morbi mortalidade neonatal. Objetivos: identificar medidas de controle térmico efetivas na manutenção da temperatura dos prematuros de menos de 34 semanas de idade gestacional, transferidos do Centro de Parto até a Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN). Métodos: Estudo prospectivo de todos os RNs com idade gestaciona...

Autores: ana maria andreghetto (hospital univeritario unidade materno infantil-ufma); marynea silva do vale (hospital univeritario unidade materno infantil-ufma); silvia helena cavalcante de sousa (hospital univeritario unidade materno infantil-ufma); patricia franco marques (hospital univeritario unidade materno infantil-ufma); gabriela miranda martins (hospital univeritario unidade materno infantil-ufma); fernanda de sousa barcelos barroqueiro (hospital univeritario unidade materno infantil-ufma)

INTRODUÇÃO: A melhor forma de transportar uma criança de alto risco é dentro do útero materno. A prematuridade constitui o principal fator de mortalidade no primeiro mês de vida e a necessidade de transporte interhospitalar associa a esses pacientes uma maior risco de morbi-mortalidade. OBJETIVOS: Definir as principais causas de transporte para UTI neonatal no período de 2007 a 2012 e implemetar o seviço de atendimento aos recém-nascidos da região, além de determinar fatores de risco para trans...

Autores: angela ferri frares (unoesc - sc); alana da cas (unoesc - sc); jessica manfroi (unoesc - sc); carina santini quiben (unoesc - sc)

Introdução: A asfixia neonatal pode ser entendida como uma injúria provocada pela falha no início da respiração normal do neonato em função de uma diminuição da oxigenação na hora do parto. Objetivos: Este trabalho objetiva relatar a experiência de enfermeiras e estudantes de graduação em enfermagem na assistência a RNs com asfixia neonatal, imediatamente após o nascimento, em uma maternidade pública. Métodos: Trata-se de relato de experiência vivenciado por enfermeiras e graduandos de enfermag...

Autores: ludmilla dourado (hgca); goreti freitas de jesus (hgca); rafaela argolo (ufrb); mayana rodrigues de almeida sampaio (ufrb)

Introdução: Embora com controvérsias, recomendações atuais concordam que prematuros abaixo de 22/23 semanas não apresentam viabilidade extrauterina (Programa de Reanimação Neonatal - Sociedade Brasileira de Pediatria/2013). Em “Limites of viability: definition of the gray zone”, do Journal of Perinatology/2008, está posto que a sobrevivência de prematuros < 23 semanas é improvável, não sendo indicada reanimação. Justificativa: A assistência ao prematuro extremo na realidade brasileira é precár...

Autores: ana luiza velloso da paz matos (instituto de perinatologia da bahia/escola bahiana de medicina e saude publica); maria alice bezerra andrade (instituto de perinatologia da bahia); ana carolina carvalho lima (faculdade de tecnologia e ciencias - ftc, salvador, bahia, ); fernanda brito barreto souza (faculdade de tecnologia e ciencias - ftc, salvador, bahia, ); isabella loiola araujo martins (universidade salvador – laurete internacional universities – unifacs, salvador, bahia); laila carolina franca sacerdote (universidade federal da bahia – ufba, salvador, bahia, ); mirella nilo de magaldi ( universidade federal da bahia – ufba, salvador, bahia, ); sofia duarte soares ( escola bahiana de medicina e saude publica - ebmsp, salvador, bahia); vanessa patricia lisboa pereira (universidade federal da bahia – ufba, salvador, bahia)

Introdução: O atendimento em sala de parto é uma etapa decisiva no prognóstico dos recém-nascidos de muito baixo peso (RNMBP). Objetivos: Avaliar o atendimento oferecido em sala de parto aos RNMBP internados em um grupo de UTI neonatais . Métodos: Estudo prospectivo, multicêntrico, incluindo todos os recém-nascidos com peso de nascimento entre 500g e 1.500g, internados nas UTI neonatais participantes, de janeiro de 2008 a dezembro de 2012. Resultados: Avaliou-se 5.390 RNMBP, sendo que em 96,3% h...

Autores: helen zatti (rede gaucha de neonatologia); celia maria magalhaes (rede gaucha de neonatologia); manoel ribeiro (rede gaucha de neonatologia); breno fauth de araujo (rede gaucha de neonatologia)

A asfixia perinatal é uma das principais causas de óbito e também a causa mais importante de encefalopatia e lesão cerebral permanente em crianças. A incidência oscila de 2-4 por 1.000 nascimentos a termo, e a prevalência é de cerca 2% dos nascidos vivos. A taxa de mortalidade dos RNs asfixiados varia de 20 a 50%, e 25% dos sobreviventes podem exibir incapacidades neuropsicológicas permanentes (retardo mental, paralisia cerebral, epilepsia e dificuldades de aprendizagem). Frequentemente observa-...

Autores: glaucia de oliveira moreira (ufrr/hminsn); michele ferst (hcsa); karla caroline lima de oliveira (hminsn)

Introdução: A anóxia perinatal ainda é uma das principais causas de óbito no Brasil e sua incidência oscila de 2 - 4 por 1.000 nascimentos a termo, com prevalência de cerca 2% dos nascidos vivos. A taxa de mortalidade dos RNs asfixiados varia de 20 a 50%. Objetivos: Avaliar as principais causas de óbito relatadas em um serviço neonatal de referência estadual e o relato de anóxia perinatal como uma das causas mencionadas nas declarações de óbito. Métodos: Estudo transversal retrospectivo, c...

Autores: glaucia de oliveira moreira (ufrr/hminsn)

INTRODUÇÃO: A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) lançou o Alerta Minuto de Ouro como estratégia para dar visibilidade ao primeiro minuto de vida. OBJETIVO: Conhecer a percepção de pais sobre a importância do primeiro minuto de vida. MÉTODO: Estudo transversal, realizado durante as atividades da Sociedade Estadual de Pediatria para informar a população sobre a importância do primeiro minuto de vida. Mães e/ou pais que frequentavam uma praça publica, referência para lazer das crianças, respo...

Autores: rejane silva cavalcante (universidade estadual do para/maternidade saude da crianca/sociedade paraense de pediatria ); karlyne palhares brum (universidade estadual do para); alfredo vicente reis filho (universidade estadual do para); marcia anaisse (maternidade saude da crianca e fundacao santa casa de misericordia do para ); ana paula mubarac (hospital beneficente portuguesa ); marcia maciel rojas (fundacao santa casa de misericordia do para ); vilma hutim (fundacao santa casa de misericordia do para ); rosa marques (maternidade saude da crianca); alzira leite gomes (universidade estadual do para)