Biblioteca de Anais de Congresso PESQUISA Título ou assunto Autores No evento Todos os eventos 2º Congresso de Pediatria da Região Norte (Palmas, 2025) 23° Congresso Brasileiro de Infectologia Pediátrica (São Paulo, 2025) 18º Congresso Brasileiro de Pneumologia Pediátrica (Porto Alegre, 2025) 17° Congresso Brasileiro de Alergia e Imunologia Pediátrica (São Paulo, 2025) CAPCO 2025 – Congresso de Atualização em Pediatria do Centro-Oeste (Brasília, 2025) 41° Congresso Brasileiro de Pediatria (Florianópolis, 2024) 19º Congresso Brasileiro de Gastroenterologia e Hepatologia Pediátricas | 5º Congresso Brasileiro de Nutrologia Pediátrica | 2ª Simpósio de Suporte Nutricional Pediátrico (São Luís, 2024) 4º Congresso Brasileiro de Urgências e Emergências Pediátricas (Brasília, 2024) 2º Congresso de Pediatria da Região Nordeste (Campina Grande, 2024) 15° Congresso Brasileiro Pediátrico de Endocrinologia e Metabologia (Belo Horizonte, 2023) 22° Congresso Brasileiro de Infectologia Pediátrica | 17º Simpósio Brasileiro de Vacinas (Curitiba, 2023) 26º Congresso Brasileiro de Perinatologia (Florianópolis, 2023) 16° Congresso Brasileiro de Adolescência (Rio de Janeiro, 2023) 4º Simpósio de Dermatologia Pediátrica (Porto Alegre, 2023) 1° Congresso de Pediatria da Região Norte (Manaus, 2023) 16° Congresso Brasileiro de Alergia e Imunologia Pediátrica (Belém, 2023) 3° Congresso Brasileiro de Urgências e Emergências Pediátricas. (Rio de Janeiro, 2022) 17º Congresso de Pneumologia Pediátrica (Rio de Janeiro, 2022) 19° Congresso Brasileiro de Nefrologia Pediátrica (Belém, 2022) 40° Congresso Brasileiro de Pediatria (Natal, 2022) 18º Congresso Brasileiro de Gastroenterologia e Hepatologia Pediátricas | 4º Congresso de Nutrologia Pediátrica | 1º Simpósio de Suporte Nutricional (Goiânia, 2022) 8º Simpósio Internacional de Reanimação Neonatal (Salvador, 2022) 25° Congresso Brasileiro de Perinatologia (Salvador, 2021) 14º Congresso Brasileiro de Endocrinologia Pediátrica (On-line, 2021) 16° Congresso Brasileiro de Medicina Intensiva Pediátrica (On-line, 2021) 3° Simpósio Internacional de Dermatologia Pediátrica (On-line, 2021) 21° Congresso Brasileiro de Infectologia Pediátrica (Brasília, 2020) 16° Congresso Brasileiro de Pneumologia Pediátrica (Maceió, 2019) 39 Congresso Brasileiro de Pediatria (Porto Alegre, 2019) 13° Congresso Brasileiro Pediátrico de Endocrinologia e Metabologia (Costa do Sauípe, 2019) 15° Congresso Brasileiro de Adolescência (São Paulo, 2019) 15° Simpósio Brasileiro de Vacinas (Aracajú, 2019) 15º Congresso Brasileiro de Alergia e Imunologia Pediátrica (Foz do Iguaçu, 2019) 20º Congresso Brasileiro de Infectologia Pediátrica (Salvador, 2018) 24º Congresso Brasileiro de Perinatologia (Natal, 2018) 3º Congresso Brasileiro e 6º Simpósio Internacional de Nutrologia Pediátrica (Belo Horizonte, 2018) 17° Congresso Brasileiro de Gastroenterologia Pediátrica (Porto de Galinhas, 2018) 1° Congresso Sul-Americano, 2° Congresso Brasileiro e 3° Congresso Paulista de Urgências e Emergências Pediátricas (São Paulo, 2018) 2° Dermaped - Simpósio Internacional de Dermatologia (Curitiba, 2018) 7° Simpósio Internacional de Reanimação Neonatal (Foz do Iguaçú, 2018) 38° Congresso Brasileiro de Pediatria (Fortaleza, 2017) 15° Congresso Brasileiro de Ensino e Pesquisa (Fortaleza, 2017) 10° Congresso Brasileiro de Reumatologia Pediatrica (Fortaleza, 2017) 1° Simpósio de Aleitamento Materno (Fortaleza, 2017) 12º Congresso Brasileiro Pediátrico de Endocrinologia e Metabologia (Rio de Janeiro, 2017) 14° Congresso de Alergia e Imunologia Pediátrica (Cuiabá , 2017) 19° Congresso Brasileiro de Infectologia Pediátrica (Fortaleza, 2016) 14° Congresso Brasileiro de Adolescência (Campo Grande, 2016) 2º Congresso Brasileiro de Nutrologia Pediátrica / 5º Simpósio Internacional de Nutrologia Pediátrica (Belém , 2016) 23º Congresso Brasileiro de Perinatologia (Gramado, 2016) 16° Congresso Brasileiro de Gastroenterologia Pediátrica (Vitória, 2016) 14° Congresso Brasileiro de Terapia Intensiva Pediátrica (Brasília, 2016) 6° Simpósio Internacional de Reanimação Neonatal (Belo Horizonte, 2016) 37-congresso-brasileiro-de-pediatria (Rio de Janeiro, 2015) 13º Congresso Brasileiro de Alergia e Imunologia em Pediatria (Salvador, 2015) 11º Congresso Brasileiro Pediátrico de Endocrinologia e Metabologia (Natal, 2015) 17º Congresso Brasileiro de Nefrologia Pediátrica (Belo Horizonte, 2015) 14° Congresso Brasileiro de Ensino e Pesquisa (Campinas, 2014) 22° Congresso Brasileiro de Perinatologia (Brasília, 2014) 1° Congresso Brasileiro de Nutrologia Pediátrica (Florianópolis, 2014) 18º Congresso Brasileiro de Infectologia Pediátrica (Gramado, 2014) 13º Congresso Brasileiro de Adolescência (Aracajú, 2014) 14° Congresso Brasileiro de Pneumologia Pediátrica (Porto de Galinhas, 2014) 5° Simpósio Internacional de Reanimação Neonatal (Gramado, 2014) 15° Congresso Brasileiro de Gastroenterologia Pediátrica (Natal, 2014) 36° Congresso Brasileiro de Pediatria (Curitiba, 2013) 9° Congresso Brasileiro de Reumatologia Pediatrica (Curitiba, 2013) 10° Congresso Brasileiro Pediátrico e Endocrinologia e Metabologia (Brasília, 2013) 21° Congresso Brasileiro de Perinatologia (Curitiba, 2012) 12° Congresso Brasileiro de Adolescência (Florianópolis, 2012) 17° Congresso Brasileiro de Infectologia Pediátrica (Rio de Janeiro, 2012) 12° Congresso Brasileiro de Terapia Intensiva Pediátrica (São Paulo, 2012) 14° Congresso Brasileiro de Gastroenterologia Pediátrica (São Paulo, 2012) 3° Simpósio Internacional de Nutrologia Pediátrica (Fortaleza, 2012) 12° Congresso Brasileiro de Alergia e Imunologia em Pediatria (São Paulo, 2012) Buscar Exibir todos os trabalhos deste evento Sua busca retornou 28191 resultado(s). APLV E ALEITAMENTO MATERNO: ESTRATÉGIAS PARA INCENTIVAR A AMAMENTAÇÃO DÉBORA EVELYN FERREIRA SILVA (FACULDADE DE MEDICINA ESTÁCIO DE CASTANHAL), MÁRCIA MAYANNE BEZERRA ALMEIDA (FACULDADE DE MEDICINA ESTÁCIO DE CASTANHAL), EDILENE SILVA DA COSTA (FACULDADE DE MEDICINA ESTÁCIO DE CASTANHAL), THYRSEANE ALYNE TUPINAMBÁ ANDRADE (FACULDADE DE MEDICINA ESTÁCIO DE CASTANHAL) Autores: a alergia a proteina do leite de vaca (aplv) e a alergia alimentar mais comum na fase da infancia. esta associada a significativa morbidade e menor qualidade de vida da crianca. decorrente, principalmente, do nao aleitamento materno exclusivo (ame) ate os 6 meses de idade, introducao precoce de formulas infantis e alimentacao baseada em leite de vaca. esses fatores tem aumentado gradativamente dentre os ultimos anos, sendo necessario medidas de intervencao.abordar estrategias para incentivar a amamentacao em lactantes como medida preventiva para a ocorrencia de alergia a proteina do leite de vaca (aplv) em criancas. trata-se de revisao de literatura de 2018 a 2022 com base nos bancos eletronicos (google academico, pubmed e scielo), utilizando descritores: aplv, estrategias, aleitamento materno exclusivo e amamentacao. estudos recentes apontam a relacao benefica do aleitamento materno exclusivo (ame) ate os 6 meses de idade com a prevencao de aplv. diante disso, faz-se necessarias estrategias para fomentar a amamentacao continua. primeiramente, estimular a promocao, protecao e apoio ao ame dentro das unidades basicas de saude, por meio de orientacoes realizadas por enfermeiros e medicos durante as consultas do periodo pre-natal e pos-natal. nestes acompanhamentos, apresentar informacoes claras e objetivas sobre a importancia da amamentacao para a saude do lactente, as formas de pega-correta, a livre demanda, as possiveis intercorrencias das mamas, o nao uso de mamadeira e as condicoes para a introducao alimentar. tudo isso deve ser feito dentro de um dialogo livre de hierarquizacao e de acordo com o contexto das gestantes e dos familiares. alem disso, os gestores publicos podem promover cursos de capacitacao e atualizacao dos profissionais da saude, a fim de propiciar maior seguranca para compartilhar instrucoes baseadas em niveis de evidencias. observa-se a importancia de fomentar o aleitamento materno exclusivo a partir de estrategias que impliquem na colaboracao de todos os niveis de assistencia a saude aliado a administracao do setor publico. tais acoes devem ter em vista que medidas preventivas sao eficazes na prevencao de alergias alimentares, como o aplv. ANÁLISE DAS INTERNAÇÕES DE CRIANÇAS MENORES DE 14 ANOS POR ASMA BRÔNQUICA DURANTE O PERÍODO DE 2018-2022 NO ESTADO DO PARÁ. CAMILA DIÓGENES LIMA (CESUPA), AMANDA FARIA BARROZO CORREIA (CESUPA), ANA PAULA DEL TETTO ZACCARDI (CESUPA), FLORA MARIA ARAÚJO DE CARVALHO (CESUPA), BLENDA FONSECA DA SILVA (CESUPA), GUSTAVO LOVATO BIANCO SANTOS (CESUPA), RYAN PERES MORAIS (CESUPA), MAYRA HERMINIA SIMÕES HAMAD FARIAS DO COUTO (CESUPA), JOSICLEIDE DE SENA RODRIGUES SMITH (CESUPA), ALINE TAINÁ PEREIRA MELO (CESUPA) Autores: : a asma bronquica e caracterizada por ser uma doenca inflamatoria cronica causada pela interacao genetica e exposicao ambiental a alergenos e irritantes que desenvolvem uma hiperresponsividade bronquica e uma obstrucao reversivel ao fluxo aereo. e considerada um problema de saude publica, em razao da alta prevalencia, principalmente na infancia e adolescencia, e por isso e importante o estudo observacional. realizar uma avaliacao do perfil epidemiologico das internacoes de criancas menores de 14 anos por asma bronquica no estado para no periodo de 2018-2022.realizou-se um estudo retrospectivo de carater quantitativo no banco de dados do departamento de informatica do sus (datasus), disponibilizado pelo sistema de informacao hospital do sus (sih/sus). foram utilizados dados anuais das internacoes no estado do para, referente a criancas menores de 14 anos, de ambos os sexos, cores/racas e obitos referente ao periodo de 2018-2022. os dados sao levantados do acesso a informacao –datasus-tabnet, dentro da seccao “epidemiologica e morbidade”, “morbidade hospital do sus (sih/sus)”, “geral por local de internacao”, selecionando o estado do para, e as variaveis analisadas. os dados foram pesquisados no mes de fevereiro de 2023.foi registrado um total 10.718 casos apos a analise do periodo avaliado, destacam-se os anos de 2018, 2019 e 2022 como mais incidentes, com 3.539, 3.054, 1.811 casos, respectivamente. os municipios do para com maior quantidade de internacoes por asma foram belem-pa (13,51%) em primeiro lugar e santo antonio do taua-pa (11,58%) em segundo lugar apos a analise de 121 municipios. ademais, foi identificado que os grupos mais acometidos sao: pardos (59,49%), sexo masculino (55,80%), e criancas de 1-4 anos. apos avaliacao dos casos notificados, notou-se que 5 casos evoluiram para obito.a asma bronquica e um problema de saude publica mundial com predominio maior em criancas na faixa etaria de 1-4 anos, sendo do sexo masculino e pardos mais acometidos com quadros que necessitam de internacao hospitalar. houve uma maior prevalencia na capital belem, fato que pode ser resultado do maior numero populacional e da alta concentracao de recursos. alem disso, foi observado uma queda do numero de internacoes ao longo dos anos, bem como ficou evidente que apesar da alta prevalencia, a asma possui uma baixa mortalidade na populacao analisada. ANÁLISE DA TERAPÊUTICA APLICADA EM CRIANÇAS COM DERMATITE ATÓPICA MARIA VITORIA SOUZA MARQUES (CENTRO UNIVERSITÁRIO DO ESTADO DO PARÁ), VITORINA SOUZA MARQUES (CENTRO UNIVERSITÁRIO DO ESTADO DO PARÁ), ISABELLE ESTRELA MACHADO (CENTRO UNIVERSITÁRIO DO ESTADO DO PARÁ), NATASHA TAVARES DOS SANTOS RODRIGUES (CENTRO UNIVERSITÁRIO DO ESTADO DO PARÁ), LAYSE LOIOLA SOUSA (CENTRO UNIVERSITÁRIO DO ESTADO DO PARÁ), LEONARDO RODRIGUES FERREIRA DIOGO (UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ), ANANDA CAROLINA REIS PRESTES (UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ), MARIANE ALVES CORDEIRO... Autores: a dermatite atopica (da) tem manifestacao precoce, entre 1 e 3 meses de vida, e ocorre pela perda excessiva de agua e o aumento do espaco extracelular do estrato corneo da pele, com prognostico sombrio devido a dificuldade de tratamento pelo uso de hidratantes. acredita-se que a doenca se desenvolva pela expressao do imunofenotipo th2 dominante, com a respectiva apresentacao de uma anormalidade na barreira de permeabilidade da pele, levando a entrada de antigenos que provocam amplificacao da da. a barreira defeituosa da da promove a liberacao de citocinas e fatores de crescimento na regiao afetada, com o intuito de restaurar a funcao da pele. no entanto, devido a caracteristica progressiva da da, a acao desses mecanismos imunologicos e invalida. muito tem-se discutido sobre o tratamento especifico da da, tendo em vista que a composicao de hidratantes, anti-inflamatorios e anti-histaminicos ainda e investigada quanto a sua assertividade na contencao do desenvolvimento da doenca.analisar as perspectivas na medicina sobre o uso de hidratantes, anti-inflamatorios e anti-histaminicos na promocao de um prognostico positivo em pacientes com dermatite atopica.este estudo e uma revisao de literatura de carater observacional, qualitativo e transversal. a pesquisa e a coleta de dados foram realizadas por intermedio da base de dados pubmed, com a utilizacao dos descritores “allergy”, “children” e “moisture” indexados nos descritores em ciencias da saude (decs). quanto aos criterios de inclusao, foram considerados textos contidos na tematica central, assim como nos idiomas ingles e portugues, publicados entre 2018 e 2023. foram descartados artigos incompletos, pagos e duplicados.a partir dos parametros de elegibilidade, foram encontrados 8 estudos, sendo utilizados 6 destes para compor esta revisao. acredita-se que a utilizacao de hidratantes duas vezes ao dia e recomendada para aumentar a hidratacao e a barreira protetora da pele de pacientes com da. estudos envolvendo corneometria e analises da perda de agua transepidermica confirmam melhorias no estado da pele de adultos e criancas, ate mesmo quando realizado o uso preventivo. ademais, e perceptivel que hidratantes com aveia coloidal tem a capacidade de maximizar os resultados e reduzir sintomas de inflamacao. o tratamento eficaz para a da envolve terapia com uso de anti-inflamatorios, assim como uso de anti-histaminicos para diminuicao do prurido, uso de hidratantes com propriedade de diminuir o ph da pele e com bioflavonoides, como hesperidina e apigenina, que atuam no aumento de filagrina, melhorando a barreira epidermica.portanto, observa-se a partir da analise dos resultados a importancia de se atentar ao tipo de terapia aplicada nas criancas acometidas pela da, por uma avaliacao adequada dos hidratantes, de anti-histaminicos e de anti-inflamatorios para que nao haja efeitos adversos significativos. assim, a qualidade de vida das criancas com da pode ter uma relevante melhora. ANAMNESE AMBIENTAL, UMA FERRAMENTA PARA A PREVENÇÃO DE DOENÇAS ALÉRGICAS/RESPIRATÓRIAS. MARILYN URRUTIA-PEREIRA (UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA), LUCAS PITREZ MOCELIN (UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA), CARLOS MELLO DA SILVA (SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA), PAULO OLIVEIRA LIMA (UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA), LAÍZA MARQUES BAIDA (UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA), CAROLINA MENEZES NUNES (UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA), FILIPE FERNANDES DERRÉ (UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA), ANNA CECILIA PERRETO DE SOUZA (UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA), HERBERTO CHONG NETO (UNIVERSIDADE FEDERAL DO P... Autores: a biodiversidade e as exposicoes ambientais globais representam uma seria ameaca a saude infantil, principalmente a alergica e respiratoria, merecendo investigacao e acao.avaliar a saude ambiental de uma amostra de criancas residentes em areas urbanas e rurais do municipio de uruguaiana (brasil).os pais (n=714) de criancas atendidas no servico de pediatria (janeiro a outubro de 2021) responderam ao questionario de anamnese ambiental em pediatria (sbp). os dados foram analisados conforme residiam em areas urbanas ou rurais.comparando os moradores da zona urbana (n=660) com os da zona rural (n=54), as exposicoes foram significativamente maiores na zona rural: atividade com produtos quimicos (15% vs 32,7%, p:0,004), casa proxima a plantacao (7,5% vs 74,5%, p:<0,001), casa com fonte de contaminacao (4,8% vs 32,7%, p:<0,001), ter cachorro (62% vs 87,3%, p:<0,001) , uso de agrotoxicos na lavoura (0,6% vs 32,7%, p:<0,001), exposicao a contaminacao quimica (2,6% vs 18,2%, p:<0,001). entre os moradores da area urbana, prevaleceu a exposicao ao trafego de veiculos proximo a residencia (85% vs 48,1%, p<0,001). cerca de um terco dos pais tinha ensino fundamental completo, 90% tinham renda media inferior a 3 salarios minimos e 32% recebiam bolsa familia.a anamnese ambiental possibilitou identificar as exposicoes desfavoraveis a que foram submetidas criancas e adolescentes, e que podem representar serias ameacas para o desenvolvimento de doencas alergicas e respiratorias no futuro. essas ameacas sao maiores em populacoes de baixa renda e comunidades marginalizadas. PREVALÊNCIA DE ASMA EM PACIENTES PEDIÁTRICOS NA REGIÃO NORTE NO PERÍODO DE 2018 E 2022: UMA ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE ATENDIMENTOS ELETIVOS E NA URGÊNCIA NICOLE GARCIA DOS SANTOS GÓES (CESUPA), MARIA GORETE GARCIA DOS SANTOS (UFPA), LUMA DE MELO MEDEIROS (CESUPA), IZABELA CARNEIRO DE QUEIROZ (CESUPA), LAÍS MILÉO GOMES SA (CESUPA) Autores: a asma e definida como uma doenca inflamatoria cronica, caracterizada por sinais e sintomas, recorrentes ou persistentes, ocasionados por uma obstrucao das vias aereas. diversos fatores podem desencadear esse quadro, tais como fatores geneticos, ambientais e infeccoes respiratorias. as infeccoes virais por virus sincicial respiratorio e rinovirus sao as principais desencadeantes da asma na infancia, uma vez que os virus podem causar danos ao epitelio respiratorio, promovendo inflamacao local ao estimular uma resposta imunologica e a hiper-reatividade bronquica. essa condicao favorece o surgimento de sintomas como tosse, dispneia, dor toracica, chiado do peito, a depender do nivel de obstrucao das vias aereas, podendo ser um quadro leve ou ate mesmo grave, necessitando de tratamento em urgencia. analisar a prevalencia das internacoes por asma na faixa etaria pediatrica na regiao norte entre 2018 a 2022.trata-se de um estudo epidemiologico observacional, descritivo e quantitativo realizado com base nos dados secundarios coletados do departamento de informatica do sistema unico de saude (datasus). foram coletados dados relativos as internacoes por asma, em carater eletivo e de urgencia, na regiao norte no intervalo de 2018 e 2022.a regiao norte, entre os anos 2018 a 2022, apresentou 32.636 internacoes por asma. dentre esses, 20.992 casos ocorreram em criancas e adolescentes de 0 a 19 anos, totalizando uma prevalencia de 64,3%. acerca do carater de atendimento, 95,1% destes ocorreu em carater de urgencia, sendo o estado do para responsavel pela maior parte dos casos (60,5%) e a faixa etaria com maior incidencia foi a de 1 a 4 anos, tanto no sexo masculino como no feminino, com 46% e 40,8% respectivamente. o maior numero de casos em pre-escolares no estado do para pode ser explicado devido a asma ser uma patologia multifatorial, incluindo predisposicao genetica, fatores ambientais (clima, poluicao do ar, aglomeracao, exposicao a polen, mofo e outros aeroalergenos) e fatores da propria crianca (infeccoes recorrentes, desnutricao, obesidade, entre outros).a analise epidemiologica evidenciou que o numero de internacoes por asma na regiao norte e maior na faixa etaria pediatrica e em carater de urgencia na maioria dos casos, com maior incidencia entre criancas de 1 a 4 anos, sem diferencas significativa relacionada ao sexo. PANORAMA AVALIATIVO DA IMUNODEFICIÊNCIA DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN. MARIA LUIZA SANTOS DA CUNHA (CENTRO UNIVERSITÁRIO DO ESTADO DO PARÁ ), ANANDA CAROLINA REIS PRESTES (UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ), LÉO VITOR ARAÚJO MARTINS (UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ), BEATRIZ GUIMARÃES JUNQUEIRA (UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ), MARIA RITA DE SOUSA GONÇALVES (UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ), LEONARDO RODRIGUES FERREIRA (UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ), AMANDA GUIMARÃES LOUREIRO (UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ), AMANDA LOBATO POTIGUAR (CENTRO UNIVERSITÁRIO DO ESTADO DO P... Autores: criancas com sindrome de down (sd) sao clinicamente associadas a maior incidencia de alergias, desordens autoimunes, infeccoes bacterianas e virais. podendo estar associado a alteracoes na expressao de genes importantes para o sistema imunologico pela presenca do cromossomo extra. analisar as causas da disfuncao imunologica do publico infantil com sindrome de down (sd). trata-se de uma revisao integrativa da literatura de carater observacional, qualitativo e transversal. a busca e coleta de dados ocorreu por meio da biblioteca virtual de saude (bvs), a partir dos descritores “sindrome de down”, “sistema imunologico” e “criancas” indexados nos descritores em ciencias da saude (decs). constituiram os criterios de inclusao textos que abordassem a tematica central, nos idiomas portugues ou ingles. foram excluidos artigos pagos, incompletos e duplicatas. um total de 10 estudos, compreendidos entre 2009 a 2020, foram encontrados, sendo utilizados apenas 6, em razao dos parametros de elegibilidade estabelecidos. acredita-se que o sistema imunologico na sindrome de down e deficiente desde a concepcao, pois, em todas as faixas etarias, as pesquisas demonstraram numeros absolutos mais baixos de citocinas, como celulas cd3 8722, cd16 e/ou 56 + nk, com implicacoes dependentes da ingestao de certas vitaminas e minerais. consoante a isso, o timo dessa populacao pediatrica e deficiente em tamanho e estrutura, sugerindo uma proporcao diminuida de timocitos maduros. ademais, ha um paradoxo dentro dessa populacao, na qual criancas apos os 5 anos possuem hipergamaglobulinemia de igg e iga, mas os adolescentes tem igm diminuido e lactentes menores de um ano tem uma profunda linfocitopenia b, indo de encontro a expansao normal no primeiro ano de vida. outro estudo apresentou o aumento de il-6 e tnf945, – citocinas inflamatorias associadas ao processo neurodegenerativo – e a reducao da co10 – enzima antioxidante endogena e reparadora de dna – como causa do aumento do desequilibrio oxidativo encontrado em criancas com sd, sendo entao, considerado eficaz a suplementacao da co10 a fim de amenizar esse quadro. quanto a clinica dessas criancas, nota-se infeccoes recorrentes das vias aereas e ouvido, seguidas por uma frequencia crescente de doencas autoimunes. outros estudos apontam que nao ha relacao entre a manifestacao de asma, eczema, alergia ou hipotireoidismo com a sd, contudo, percebe-se a associacao genetica da ocorrencia de diabetes mellitus do tipo 1 – diagnosticada 4 vezes mais em criancas com sd – e leucemia nessa populacao. dentre as limitacoes do estudo, destaca-se a grande escassez de artigos na area, todavia, esse estudo podera auxiliar para a realizacao de novas pesquisas acerca do tema de grande relevancia para a populacao pediatrica com sindrome de down. dessa forma, constata-se a maior suscetibilidade dessas criancas a infeccoes e doencas autoimunes devido a associacao genetica, as variacoes enzimaticas, imunobiologicas e anatomicas. PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DAS INTERNAÇÕES PEDIÁTRICAS POR CRISE DE ASMA NA REGIÃO NORTE DO BRASIL ENTRE 2018 E 2022 . MARIA LUIZA DO SOCORRO ALVES LUCAS (CESUPA), BÁRBARA ASSAMY ALVES NAKANISHI (CESUPA), BRUNA FREITAS VINAGRE (CESUPA), LÍVIA SOUZA DE MORAES (CESUPA) Autores: analisar e avaliar o perfil epidemiologico dos pacientes internados por obstrucao aguda das vias inferiores, a crise asmatica, na faixa etaria pediatrica, desde menores de 1 ano ate 19 anos de idade, determinando sua prevalencia e incidencia na regiao norte do brasil, nos anos de 2018 a 2022.trata-se de um estudo transversal, analitico e retrospectivo, com observacao do periodo de 01/2018 a 12/2022. o material utilizado como fonte foi coletado pelo departamento de informatica do sistema unico de saude (datasus) sobre internacoes por exacerbacao da asma na regiao norte do brasil. as variaveis analisadas foram: faixa etaria, sexo e raca.houve um total de 20.063 internacoes. a populacao feminina correspondeu a 44,77% (8.983) das internacoes, ja a masculina a 55,22% (11.080). as faixas etarias: “<1 ano”, “1 a 4 anos”, “5 a 9 anos”, “10 a 14 anos” e “15 a 19” anos, corresponderam, respectivamente, a: 9,47% (1.900), 44,74% (8.977), 28,06% (5.631), 10,69% (2.146) e 6,92% (1.389) dos admitidos no servico hospitalar. por fim, as racas: branca, preta, parda, amarela, indigena e “sem informacao”, equivalem, respectivamente a: 2,75% (552), 1,18% (237), 61,50% (12.339) ,0,57% (116), 1,34% (269) e 32,64% (6.550) dos casos. conclui-se, portanto, que as crises asmaticas tem predominio no sexo masculino no periodo da infancia, o que demais estudos apontam ser pela anatomia aerea diferenciada nos meninos, a qual leva ao aumento das chances de ocorrencia da asma. alem disso, ha uma maior prevalencia na raca parda, possivel reflexo da etnia predominante na regiao norte, fato que pode ter vies no resultado pelo grande numero de individuos sem informacao. ja a faixa etaria com prevalencia predominante sao as criancas entre 1 e 4 anos, fato que coincide com outros estudos que relatam a maior ocorrencia da exacerbacao da doenca na idade pre-escolar, devido a menor autonomia e nao precaucao no contato com alergenos. O PAPEL CONTROVERSO DA AMAMENTAÇÃO NA ETIOPATOGENIA DA DERMATITE ATÓPICA GIOVANNA EVANGELISTA (CENTRO UNIVERSITÁRIO DA AMAZÔNIA, FACULDADE DE MEDICINA), VICTOR CHAVES (UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO, FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS) Autores: a amamentacao e um processo adaptativo que, a partir da secrecao de celulas, imunoglobulinas e outros mediadores no leite e no colostro, confere protecao patogeno-especifico e a maturacao celular do recem-nascido. porem, o papel especifico do leite materno na etiologia de reacoes alergicas, como no contexto da dermatite atopica (da), ainda nao esta totalmente esclarecido. a da caracteriza-se como uma condicao inflamatoria cronica, anticorpo-dependente, prevalente em criancas durante os primeiros meses de vida. clinicamente, manifesta-se por prurido e eritema. tendo em vista que o leite materno e o colostro sao importantes veiculadores de anticorpos secretados pela lactante, investigar o seu papel na etiopatogenia de reacoes de hipersensibilidade e fundamental.objetivamos caracterizar o papel da amamentacao e de componentes do leite materno na etiopatogenia da dermatite atopica.realizamos uma revisao sistematica, em pares, com o auxilio da plataforma cientifica rayyan, para sistematizar artigos originais, metanalises, case reports e estudos clinicos publicados de 2000 a 2023. realizamos a busca destes estudos nas plataformas pubmed e sciencedirect, por meio dos descritores atopic dermatitis and immunoglobulins and breastfeeding. pre-selecionamos trabalhos baseados na leitura do titulo e do resumo, e excluimos outras revisoes, relatos de experiencias e demais estudos com especies nao-humanas. apos leitura detalhada, somente foram considerados aqueles trabalhos que atendiam aos criterios de inclusao. no total, 97 artigos foram selecionados com base nos descritores, e 12 seguiram para analise na primeira etapa. destes, somente 6 foram avaliados. encontramos que proteinas do leite materno (945,-lactoalbumina e 946,-lactoglobulina) estao diretamente relacionadas a expressao serica de ige alergenicos na da, cujos niveis declinaram em funcao da idade. fatores maternos, como o historico de alergia alimentar, possuem papel relevante na expressao do fenotipo, e pacientes com eczema possuiram maior prevalencia de alergia alimentar. pacientes que se alimentavam exclusivamente de leite materno apresentaram maior risco as outras reacoes de hipersensibilidade quando comparados aqueles que foram alimentados por leite industrializado. a amamentacao por longos periodos esteve associada ao menor risco em maes sem historico de alergia, apresentando efeito protetor durante os dois primeiros anos de vida do lactente. a expressao de interleucina-10 esteve inversamente relacionada aos niveis sericos de ige e a severidade da lesao, sugerindo o papel regulador desta citocina em reacoes de hipersensibilidade.portanto, apesar de o leite materno possuir papel fundamental na nutricao, imunizacao e adaptacao do organismo do lactente, o historico materno de alergias pode predispor a etiopatogenia da dermatite atopica na primeira infancia, possivelmente pela secrecao de imunoglobulinas alergenicas, sendo a modulacao de il-10 uma importante via de regulacao do fenotipo. HIPOGAMAGLOBULINEMIA EM PACIENTE COM ACONDROPLASIA: UM RELATO DE CASO NICOLE GARCIA DOS SANTOS GÓES (CESUPA), IRMA CECILIA DOUGLAS PAES BARRETO (CESUPA), ISABEL DOUGLAS PAES BARRETO (CESUPA), IZABELA CARNEIRO DE QUEIROZ (CESUPA), LAÍS MILÉO GOMES SA (CESUPA), LUMA DE MELO MEDEIROS (CESUPA) Autores: a acondroplasia, forma mais comum de nanismo, e uma doenca causada por uma mutacao no gene fgfr3 e resulta em uma baixa estatura, pois afeta o crescimento osseo. o erro inato da imunidade (eii) refere-se a uma serie de deficiencias congenitas que afetam o desenvolvimento do sistema imune, no qual destaca-se a hipogamaglobulinemia. a relacao entre esses disturbios pode estar associada a proteina fgfr3, que e mutada na acondroplasia e tambem e encontrada em linfocitos t e b, possivelmente afetando o sistema imunologico de forma negativa.paciente do sexo masculino, 12 meses, portador de acondroplasia com mutacao do gene fgfr3, apresenta desde os 3 meses de idades, quadros de sibilancia e dispneia, desencadeada muitas vezes por quadros de ivas, com varias internacoes, sendo que aos 8 meses apresentou quadro de pneumonia com parada cardiorrespiratoria. antecedentes familiares: filho unico, pais nao cosanguineos saudaveis. boas condicoes de higiene. nao institucionalizado. imunizacao completa e sem intercorrencias. alimentacao adequada. encaminhado ao ambulatorio de imunologia pediatrica para avaliacao. ao exame fisico: beg, dispneico, baixa estatura e diminuicao do diametro antero-posterior do torax com mv + com sibilos difusos. aos exames laboratoriais: neutrofilos: 4971 cel/mm, linfocitos : 2102 cel/mm, anti-hiv negativo, imunoglobulinas sericas igg: 510 mg/dl ( RELATO DE CASO: ASSOCIAÇÃO DE TRISSOMIA 21 E DEFICIÊNCIA DO GENE STAT 1 LUCIANA GURSEN DE MIRANDA ARRAES (CENTRO UNIVERSITÁRIO DO ESTADO DO PARÁ), MARIA LUIZA PENNA DE CARVALHO PINHO (CENTRO UNIVERSITÁRIO DO ESTADO DO PARÁ), FRANCISCO PEDRO SILVA DA COSTA (CENTRO UNIVERSITÁRIO DO ESTADO DO PARÁ), ALANA MESSIAS MARTINS (CENTRO UNIVERSITÁRIO DO ESTADO DO PARÁ), PEDRO ARTHUR RODRIGUES DE OLIVEIRA (CENTRO UNIVERSITÁRIO DO ESTADO DO PARÁ), SÉRGIO LUCAS VIDONHO (CENTRO UNIVERSITÁRIO DO ESTADO DO PARÁ), GABRIELA GURSEN DE MIRANDA ARRAES (UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ), L... Autores: a sindrome de down (sd) e a mais frequente desordem cromossomica que e caracterizada por um cromossomo 21 extra ou pela triplicacao do braco longo do cromossomo 21. observou-se que os individuos com sd apresentam alteracoes no sistema imune, como funcoes diminuidas de quimiotaxia e fagocitose por neutrofilos e linfocitos. uma das deficiencias apresentadas nesses pacientes foi a do gene stat 1, essencial para a via de sinalizacao tanto do ifn-947, quanto do ifn-945,, citocinas que agem na resposta imune adaptativa e sao capazes de impedir a replicacao viral, tendo um efeito imunomodulatorio.sexo masculino, 13 anos. paciente portador da trissomia 21 manifesta quadro de infeccoes graves e de repeticao (pneumonias, sinusites, otites, mastoidites, onicomicoses, mucosite fungica e enteroviroses), asma bronquica e rinite alergica. apresenta deficit na formacao de anticorpo aos pneumococos (staphylococcus aureus), linfopenia de cd4, cd8, cd19 e cd56. possui diagnostico de imunodeficiencia primaria com heterozigose do gene stat1. fez a reposicao de imunoglobulina ev na dose de 20g a cada 21 dias desde 2016, entretanto, houve falta do medicamento durante a pandemia da covid-19. parou em ago/2021 e apos isso teve 4 quadros de pneumonia. restabeleceu o tratamento em jan/2022 com imunoglobulina sc 20g a cada 21 dias e faz uso profilatico de sulfametoxazol + trimetropin 400/80mg (1-0-1) e fluconazol 150mg (1-0-0), a fim de minimizar quadro de infeccao fungica com facilidade. desde entao, apos o reestabelecimento do tratamento com infusao de gamaglobulina sc e antifungico profilatico, nao teve nenhum quadro sintomatico parecido com o citado acima e nega queixas associadas. nota-se que a associacao das duas morbidades tem grande impacto na qualidade de vida do paciente, tornando-se dependente de um plano terapeutico baseado na administracao adequada de imunoglobulina, alem da profilaxia com antibiotico e antifungico para modulacao imunologica e consequente diminuicao do risco infeccioso. sendo assim, as infusoes de gamaglobulina subcutanea foram consideradas eficazes na prevencao de novas infeccoes, devido a melhora no quadro imunologico do paciente. « 2117 2118 2119 2120 2121 »