INTRODUÇÃO: A Hanseníase, apesar de ainda negligenciada, é uma doença de evolução lenta e com grande potencial incapacitante. Pelo longo período de incubação (dois a cinco anos), sua ocorrência em menores de quinze anos reflete a exposição precoce, intensa e com alta carga bacilar, sendo um grave problema de saúde pública. DESCRIÇÃO DE CASOS: CASO 1: Masculino, 12 anos, com diagnóstico de hanseníase forma virchowiana há 1 ano, em retratamento há 1 mês, foi internado por reação hansênica tipo 2 e...

Autores: mayllin freitas nunes (hospital universitario oswaldo cruz (huoc/upe) - recife/pe), horrana diniz silva (hospital universitario oswaldo cruz (huoc/upe) - recife/pe), janaina mariana de araujo miranda brito marques (hospital universitario oswaldo cruz (huoc/upe) - recife/pe), karina lucia soares de oliveira (hospital universitario oswaldo cruz (huoc/upe) - recife/pe), juliana machado duarte barreto (hospital universitario oswaldo cruz (huoc/upe) - recife/pe), haiana madeiro de melo barboza (hospital universitario oswaldo cruz (huoc/upe) - recife/pe), jeddson do rego nascimento (instituto de medicina integral professor fernando figueira -imip - recife/pe), amanda emidio arruda (institudo de medicina integral professor fernades figiera (imip) - recife/pe), swelle coelho lima (hospital dom malan (hdm/imip) - petrolina/pe), fabiola lys de medeiros (hospital universitario oswaldo cruz (huoc/upe) - recife/pe)

INTRODUÇÃO: A cefaleia e epilepsia compartilham fatores desencadeadores e sobreposição de manifestações clínicas semelhantes. Poucos estudos foram realizados na população infantojuvenil. OBJETIVOS: Demonstrar a prevalência/perfil das epilepsias e cefaleias e caracterizar os achados eletroencefalográficos (EEG) e de ressonância magnética (RM) cerebral em crianças/adolescentes epilépticos com e sem migrânea. MÉTODOS: Estudo transversal. Para associação da migrânea com os tipos de epilepsias e para...

Autores: mayllin freitas nunes (hospital universitario oswaldo cruz (huoc/upe) - recife/pe), horrana diniz silva (hospital universitario oswaldo cruz (huoc/upe) - recife/pe), josyvera maria ribeiro barboza (hospital universitario oswaldo cruz (huoc/upe) - recife/pe), monalisa de moura silva saito (hospital universitario oswaldo cruz (huoc/upe) - recife/pe), paula roberta monteiro machado (hospital universitario oswaldo cruz (huoc/upe) - recife/pe), fabiola lys de medeiros (hospital universitario oswaldo cruz (huoc/upe) - recife/pe)

Introdução: Metemoglobinemia (MG) é o aumento da forma oxidada da hemoglobina no sangue, não ligante ao oxigênio, decorrente de alterações congênitas ou da exposição a alguns agentes químicos. O objetivo é revisar o caso de MG e sinais e sintomas clínicos permitindo a identificação precoce desta complicação. Descrição do caso: Paciente de 4 anos, diagnosticada com leucemia mieloide aguda em janeiro de 2019, realizando tratamento quimioterápico pelo protocolo BFM 2004. Internou por neutrop...

Autores: joao victor andrade aguas (faculdade de medicina da universidade federal do rio grande do sul, ufrgs, brasil), laurem oliveira e silva (faculdade de medicina da universidade federal do rio grande do sul, ufrgs, brasil), yasminne marinho de araujo rocha (faculdade de medicina da universidade federal do rio grande do sul, ufrgs, brasil), monique brasil buchhorn (faculdade de medicina da universidade federal do rio grande do sul, ufrgs, brasil), mirian basilio carvalho (faculdade de medicina da universidade federal do rio grande do sul, ufrgs, brasil), andre victor nogueira nunes (faculdade de medicina da universidade federal do rio grande do sul, ufrgs, brasil), bruno batista da silva (faculdade de medicina da universidade federal do rio grande do sul, ufrgs, brasil), isabel saorin conte (faculdade de medicina da universidade federal do rio grande do sul, ufrgs, brasil), zingara santos alves (faculdade de medicina da universidade federal do rio grande do sul, ufrgs, brasil), leticia rossetto daudt (faculdade de medicina da universidade federal do rio grande do sul, ufrgs, brasil), luciana dutra martinelli (servico de oncologia pediatrica do hospital de clinicas de porto alegre, hcpa, brasil), ana carolina teixeira (servico de oncologia pediatrica do hospital de clinicas de porto alegre, hcpa, brasil), clarice franco meneses (servico de oncologia pediatrica do hospital de clinicas de porto alegre, hcpa, brasil), mariana bohns michalowski (servico de oncologia pediatrica do hospital de clinicas de porto alegre, hcpa, brasil)

Introdução: O Linfoma de Burkitt (LB) é um linfoma não-Hodgkin, agressivo e de crescimento rápido. O objetivo do relato é relembrar ao pediatra que, apesar de raro, o aumento amigdaliano pode ser ocasionado pelo LB, que deve entrar no diagnóstico diferencial. Descrição do caso: Paciente de 16 anos, feminina, teve dor de garganta, placas esbranquiçadas na amígdala esquerda e linfonodomegalia satélite, com ausência de edema, febre ou hiperemia, sendo tratada com antibiótico. Como as placas aum...

Autores: laurem oliveira e silva (faculdade de medicina da universidade federal do rio grande do sul, ufrgs, brasil), joao victor andrade aguas (faculdade de medicina da universidade federal do rio grande do sul, ufrgs, brasil), yasminne marinho de araujo rocha (faculdade de medicina da universidade federal do rio grande do sul, ufrgs, brasil), monique brasil buchhorn (faculdade de medicina da universidade federal do rio grande do sul, ufrgs, brasil), mirian basilio carvalho (faculdade de medicina da universidade federal do rio grande do sul, ufrgs, brasil), andre victor nogueira nunes (faculdade de medicina da universidade federal do rio grande do sul, ufrgs, brasil), bruno batista da silva (faculdade de medicina da universidade federal do rio grande do sul, ufrgs, brasil), isabel saorin conte (faculdade de medicina da universidade federal do rio grande do sul, ufrgs, brasil), zingara dos santos alves (faculdade de medicina da universidade federal do rio grande do sul, ufrgs, brasil), leticia rossetto daudt (faculdade de medicina da universidade federal do rio grande do sul, ufrgs, brasil), luciana dutra martinelli (servico de oncologia pediatrica do hospital de clinicas de porto alegre, hcpa, brasil), ana carolina teixeira (servico de oncologia pediatrica do hospital de clinicas de porto alegre, hcpa, brasil), clarice franco meneses (servico de oncologia pediatrica do hospital de clinicas de porto alegre, hcpa, brasil), mariana bohns michalowski (servico de oncologia pediatrica do hospital de clinicas de porto alegre, hcpa, brasil)

Introdução As manifestações clínicas da Histiocitose de Células de Langerhans (HCL) dependem do local e da extensão do envolvimento. O acometimento ósseo, que ocorre na maioria dos pacientes com HCL, pode levar à dor óssea localizada, no caso relatado, se manifestou na forma de torcicolo de repetição, por posição antálgica. Descrição do Caso Masculino, seis anos, admitido por cervicalgia de repetição. Esta ocorria há um ano, cerca de dois episódios mensais, súbita, espontaneamente, de forte...

Autores: italo oliveira de queiroz (hospital infantil albert sabin - hias), rafaelly carvalho ribeiro (hospital infantil albert sabin - hias), francois loiola ponte de souza (hospital infantil albert sabin - hias), maria da conceicao alves juca (hospital infantil albert sabin - hias), mercia lima de carvalho lemos (hospital infantil albert sabin - hias), thamara lima ribeiro (hospital infantil albert sabin - hias), ana paula rodrigues salgueiro (hospital infantil albert sabin - hias), luana favaro holanda (hospital infantil albert sabin - hias), jessica silva lannes (hospital infantil albert sabin - hias), juliana porto moura negreiros (universidade de fortaleza - unifor), isabella capistrano pinto (hospital infantil albert sabin - hias), mayara natercia verissimo de vasconcelos (hospital infantil albert sabin - hias), vitoria de macedo ferreira (unifor)

Introdução: Estenose subglótica congênita (ESC) é definida como um diâmetro na região suglótica inferior a 4 milímetros em um neonato termo ou menor do que 3 milímetros em um prematuro. Descrição: Neonato, sexo feminino, nascido a termo, de parto vaginal, chorou fraco ao nascer, apresentou taquidispneia grave, estridor inspiratório e cianose de extremidades iniciados com 6 horas de vida. Realizada ventilação não invasiva sem melhora do desconforto respiratório, com necessidade intubação orotra...

Autores: renata fernandes costa (hospital materno infantil de brasilia), joao paulo silva cezar (hospital materno infantil de brasilia), mayara soares martin da silva (hospital materno infantil de brasilia), lislie capoulade nogueira arrais de souza (hospital materno infantil de brasilia), douglas rafael ertel (hospital materno infantil de brasilia), helena de oliveira melo (hospital materno infantil de brasilia), aldo roberto ferrini filho (hospital materno infantil de brasilia), dayana carla de oliveira (hospital materno infantil de brasilia), renata mayumi hamaoka (hospital materno infantil de brasilia), ada maria farias sousa borges (hospital materno infantil de brasilia), leticia lopes dantas (hospital materno infantil de brasilia), thaynne almeida diniz (hospital materno infantil de brasilia), ian campelo da silva (hospital materno infantil de brasilia), larissa araujo dutra da silveira (hospital materno infantil de brasilia), bruna cancado oliveira (hospital materno infantil de brasilia), lorrany carneiro cavalcante zaltron (hospital materno infantil de brasilia), nathalia girardi nagib (hospital materno infantil de brasilia), esther de paiva mota (hospital materno infantil de brasilia)

Introdução. O tumor de Pott é uma complicação rara da rinossinusite, caracterizada por osteomielite do osso frontal acompanhada de coleção abscedada subperiosteal adjacente. Descrição do caso. Sexo masculino, 13 anos de idade, admitido no pronto-atendimento com queixa de cefaléia frontal, com piora ao se levantar e ao esforço físico, associada à rinorreia amarelada majoritariamente pela narina direita e febre aferida há cerca de uma semana. Ao exame físico apresentava edema, calor e rubor p...

Autores: luiz claudio goncalves de castro (unb), lorrane michelli teixeira (unb), julia silva contaifer (unb), laura reis vilela (unb), lilayne karla de souza araujo (unb), luisa silva witzel da costa amorim (unb), thalita ferreira araujo (unb), thalya anderson miranda felix (unb), karla patricia ataide nery de castro (unb), rebeca alvares (unb), lara de paula miranda pereira (unb)

Introdução: A membrana anterior laríngea congênita é uma anormalidade rara encontrada nos tecidos supraglóticos, glóticos e subglóticos. Seus sintomas caracterizam-se por choro fraco, estridor, disfonia e distúrbios respiratórios. Nosso objetivo foi relatar uma paciente apresentando uma membrana anterior laríngea e diagnóstico de síndrome de deleção 22q11.2 (SD22q11), discutindo a sua possível associação. Descrição do caso: Paciente RN de R.Q.B., feminina, com quatro dias de vida, hospitalizada...

Autores: bruna baierle guarana (ufcspa), andressa barreto glaeser (ufcspa), andressa schneiders santos (ufcspa), bruna lixinski diniz (ufcspa), desiree deconte (ufcspa), franciele manica (ufcspa), rafael fabiano machado rosa (ufcspa), paulo ricardo gazzola zen (ufcspa)

INTRODUÇÃO: Rinossinusite quando tratada de forma inadequada pode evoluir com complicações supurativas graves. Descrevemos uma complicação para abscesso subgaleal (AS) e empiema epidural (EE) frontal associado à tumefação frontal descrita como Pott´s Puffy Tumor (PPT). DESCRIÇÃO DO CASO: Paciente feminina, nove anos, internou com tumoração em região frontal. Há 40 dias havia tratado rinossinusite por 10 dias com amoxicilina e clavulanato. Evoluiu com edema em face, realizou tomografia computa...

Autores: ludymilla rodrigues furlan (universidade federal da integracao latino americana), renata sabag kostin (universidade federal da integracao latino americana), thamiris de matos prates soto (hospital municipal padre germano lauck), sebastiao pinto leme filho (hospital municipal padre germano lauck), andressa guimaraes guerra (universidade federal da integracao latino americana), bianca bolzan cieto (universidade federal da integracao latino americana), georgia guernelli batista (universidade federal da integracao latino americana), tiago henriques moreira (universidade federal da integracao latino americana), anderson sprada (universidade federal da integracao latino americana), daniel saraiva de freitas (universidade federal da integracao latino americana), juan carlos ortiz moreno (universidade federal da integracao latino americana), jessica david santiago (hospital municipal padre germano lauck), furlan ()

Introdução: Rinomanometria é um teste funcional da aerodinâmica nasal que avalia objetivamente o fluxo e o gradiente de pressão transnasal, permitindo quantificar a resistência, a patência nasal e o grau de obstrução da via área. Objetivos: Verificar a aplicabilidade na população estudada do fator de correção do fluxo nasal pela altura, estimado por Rinomanometria Anterior Ativa (RAA), proposto por estudo realizado em caucasianos, além de estimar a patência e a Resistência Nasal (ResN) em Resp...

Autores: carolina maria fontes ferreira nader (programa de pos-graduacao em saude da crianca e do adolescente, ufmg), leticia paiva franco (departamento de otorrinolaringologia ufmg), flavio diniz capanema (faculdade de medicina, faseh), vinicius malaquias ramos (programa de pos-graduacao em saude da crianca e do adolescente, ufmg), claudia pena galvao dos anjos (programa de pos-graduacao em saude da crianca e do adolescente, ufmg), mariana maciel tinano (programa de pos-graduacao em saude da crianca e do adolescente, ufmg), alessandra aguiar dos anjos (faculdade de medicina, ufmg), priscylla vital vasconcelos (programa de pos-graduacao em fonoaudiologia, ufmg), mariana fontes pereira (faculdade de medicina, ufop), tiago gomes paula dos reis coelho barbosa nunes (faculdade de medicina, ufmg), luiz felipe bartolomeu souza (servico de otorrinolaringologia, hc-ufmg), lucas lima torres (faculdade de farmacia, ufmg), roberto becker guimaraes (faculdade de medicina, faseh), flavio barbosa nunes (departamento de otorrinolaringologia ufmg), helena maria goncalves becker (departamento de otorrinolaringologia ufmg/ pos-graduacao saude da crianca e do adolescente ufmg)