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Asma, uma doença inflamatória das vias aéreas inferiores, apresenta episódios recorrentes de tosse, sibilos, aperto torácico e/ou dispneia. O tratamento precoce e adequado é importante para a qualidade de vida e a prevenção de complicações."Identificar os medicamentos mais utilizados no manejo da asma, suas formas de uso e suas associações, em um município de pequeno porte."Pesquisa quantitativa, em coorte retrospectiva, utilizando amostra estratificada, na qual 35 pais de crianças de 5 a 12 ano...

Autores: flavia isabelle barbosa (unifal), sabrina nayara pio de oliveira (unifal), glaucia de oliveira moreira (unifal)

O manejo de um paciente com história de pneumonias de repetição que evoluiu com sequela pulmonar inclui o rastreio de doenças relacionadas a imunodeficiência. Frente a manifestações sistêmicas, torna-se necessário incluir doenças reumatológicas neste fluxograma de investigação. Este trabalho relata o curso clínico de uma paciente com otites e pneumonias de repetição, que evoluiu com bronquiectasias não associadas a fibrose cística e em seguida apresentou adenopatia difusa, com acometimento infla...

Autores: deborah aragao (hugg ebserh), rosanna vilardo mannarino (hugg unirio), patricia fernandes barreto machado costa (hugg unirio), terezinha martire (hugg unirio), mariana pinto borges (hugg unirio), juliana dos santos de carvalho oliveira (hugg ebserh), erica azevedo de oliveira costa jordao (hugg ebserh), alessandra fonseca (hugg ebserh)

A Síndrome de Cushing Iatrogênica é uma complicação com poucos casos descritos em pacientes HIV positivos em uso concomitante de Ritonavir e corticóide inalatório. "Relatar o caso de uma criança HIV positiva que desenvolveu Síndrome de Cushing após uso de Budesonida inalatória e Ritonavir"Relato de caso"E. R. O. S. feminina, 11 anos, acompanhada desde os 8 anos por tosse crônica. Portadora imunodeficiência adquirida por transmissão vertical do HIV, em uso de Lamivudina. Zidovudina e Lopinavir/Ri...

Autores: juliana dos santos de carvalho oliveira (hugg/unirio), rosanna vilardo mannarino (hugg/unirio), deborah aragao de pinho silveira (hugg/unirio), patricia fernandes barreto machado costa (hugg/unirio), danielle de carvalho machado (hugg/unirio), terezinha martire (hugg/unirio)

A Fibrose Cística (FC) é a doença genética mais comum na população caucasiana, com caráter progressivo e letal, principalmente devido ao acometimento pulmonar. "Relatar manifestações clínicas e evolução de pacientes com FC e diagnóstico de COVID-19 em um Centro de Referência em FC. "Foi realizado levantamento de dados, de março de 2020 a abril de 2022, nos prontuários de pacientes de um Centro de Referência em FC com diagnóstico de COVID-19. "De 36 pacientes acompanhados no Centro FC, 8 (22%) f...

Autores: emanuelle ferreira xavier (ufjf), marta cristina duarte (ufjf), lucelia paula cabral schmidt (ufjf), vitor fernandes alvim (ufjf), pricila mara novais de oliveira (hu-ufjf)

A Fibrose Cística (FC) é doença genética, com acometimento multissistêmico e sobrevida reduzida. Os moduladores da CFTR (Cystic Fibrosis Transmembrane Regulator) são a esperança no tratamento dessa doença rara e letal."Descrição do caso: Paciente, 18 anos, masculino, desde 3 meses de idade internado diversas vezes por pneumonia, broncoespasmo e invaginação intestinal cirúrgica. Aos 9 meses, diagnosticado FC pelo teste do suor. Análise genética: homozigose para a mutação F508del. Cultura de escar...

Autores: marta cristina duarte (ufjf), emanuelle ferreira xavier (ufjf), lucelia paula cabral schmidt (ufjf), vitor fernandes alvim (ufjf), pricila mara novais de oliveira (hu-ufjf), celio de barros barbosa (ufjf)

A Doença Pulmonar Intersticial na Infância (chILD), é um distúrbios que apresenta remodelamento do interstício pulmonar e dos espaços aéreos distais, ocorrendo principalmente por desordens genéticas da produção e do metabolismo do surfactante. "DESCRIÇÃO DO CASO Paciente de 20 meses com taquipneia e dispneia progressiva, associado a dessaturação. Os sintomas iniciaram-se aos 3 meses e desde os 5 meses demandou uso de oxigênio suplementar. Realizada tomografia de tórax que evidenciou opacidade...

Autores: jessica carvalho antao da silva (universidade federal de minas gerais), amanda ziviani pimentel (universidade federal de minas gerais), renata marcos bedran (universidade federal de minas gerais), priscilla aryele nascimento campos (universidade federal de minas gerais), monique rocha de carvalho (universidade federal de minas gerais), monica versiani nunes pinheiro de queiroz (universidade federal de minas gerais)

A Distrofia torácica asfixiante (DAT) ou Síndrome de Jeune, um raro distúrbio autossômico recessivo de natureza genética heterogênea, é caracterizada por displasia esquelética com envolvimento de múltiplos órgãos."Descrição do caso: Paciente feminino, pré-natal de alto risco devido á DRC, leishmaniose visceral e HIV, evidenciado encurtamento de ossos longos ao ultrassom obstétrico. Ao nascimento, apresentou desconforto respiratório, sendo intubada. Na TC apresentou tórax estreito, costelas horiz...

Autores: amanda ziviani pimentel (universidade federal de minas gerais), jessica de carvalho antao da silva (universidade federal de minas gerais), renata marcos bedran (universidade federal de minas gerais), ana cristina fernandez fonseca (universidade federal de minas gerais), julia sampaio coelho (universidade federal de minas gerais), monica versiani nunes pinheiro de queiroz (universidade federal de minas gerais)

Variantes genéticas, causas extrínsecas e doenças maternas podem causar displasias esqueléticas. Estas podem estar relacionadas a algumas síndromes genéticas, dentre elas a malformação de Chiari tipo II (CM-II), que é caracterizada pelo deslocamento do vermis cerebelar inferior, tonsilas cerebelares e medula através do forame magno para o canal cervical superior, associado a mielomeningocele e hidrocefalia."DESCRIÇÃO DO CASO: Paciente feminino, com diagnóstico fetal de CM-II. Ao nascimento const...

Autores: jessica de carvalho antao da silva (universidade federal de minas gerais), amanda ziviani pimentel (universidade federal de minas gerais), renata marcos bedran (universidade federal de minas gerais), camila romano berindoague (universidade federal de minas gerais), laryissa nunes fernandes (universidade federal de minas gerais), monica versiani nunes pinheiro queiroz (universidade federal de minas gerais)

A tosse é classificada como crônica, apesar de divergência entre autores quanto à duração, quando persiste por 8 semanas."Este trabalho visa descrever um caso de uma adolescente atendida em um ambulatório do Sistema Único de Saúde (SUS) em um município do estado de São Paulo."Paciente MFB, 9 anos, nascida a termo, sem intercorrências neonatais. Diagnóstico de megacólon aos 4 anos, com seguimento irregular na gastropediatria. História de infecção por COVID19 aos 8 anos, tratada com salbutamol amb...

Autores: leandro odone bertelli (pmsbc), carolina freitas fernandes da silva (), kamilla kauanne castro bastos (), akisa priscila oliveira de sousa (unifenas), julia fontanezzi sacramento veltri costa (pmsbc), muriel sampaio neves ()