Fórmulas infantis (FI) com diluição inadequada implicam em risco para a saúde do lactente devido a alteração da osmolalidade. Entretanto, lactentes com alta necessidade energética/protéica e restrição hídrica, poderiam se beneficiar do uso de FI mais concentradas."Avaliar a osmolalidade de 2 FI padrão (FIP1 e FIP2) e 3 fórmulas infantis especiais (polimérica isenta de lactose-FIPSL, semi-elementar-FISE e elementar-FIE) preparadas na diluição padrão (1 medida :30 ml) e de 1:25 ml e 1:20 ml....

Autores: monica chang wayhs (ufsc), diego tavares coelho (ufsc), giustino tribuzi (ufsc), renata acelina j. pires perlin (ufsc), ana paula aragao (hijg)

A alergia às proteínas do leite de vaca (APLV) é a alergia alimentar mais comum em lactentes e pode afetar o crescimento, levar a deficiência de micronutrientes, dificuldades alimentares e pior qualidade de vida. Os sintomas da APLV geralmente têm início no primeiro semestre de vida, fase de elevada vulnerabilidade não apenas para o crescimento, como também para a maturação de órgãos e tecidos e para o desenvolvimento infantil."Estimar a prevalência de déficit antropométrico na fase inicial do m...

Autores: vanessa cristina castro rodrigues (escola paulista de medicina, universidade federal de sao paulo (unifesp)), marcelo cunio machado fonseca (escola paulista de medicina, universidade federal de sao paulo (unifesp)), mauro batista morais (escola paulista de medicina, universidade federal de sao paulo (unifesp))

Evidências sugerem que exista um superdiagnóstico da alergia às proteínas do leite de vaca (APLV). O teste de desencadeamento oral (oral food challenge test, OCT) é recomendado para o diagnóstico (OCT-D) e avaliação do desenvolvimento de tolerância (OCT-T) em lactentes com manifestações clínicas gastrointestinais de APLV não mediadas por IgE (APLV-GI-não-IgE)."Estimar a relação de custo-efetividade do OCT-D e OCT-T em lactentes em aleitamento artificial com APLV-GI-não-IgE, sob a perspectiva do...

Autores: vanessa cristina castro rodrigues (escola paulista de medicina, universidade federal de sao paulo (unifesp)), marcelo cunio machado fonseca (escola paulista de medicina, universidade federal de sao paulo (unifesp)), mauro batista morais (escola paulista de medicina, universidade federal de sao paulo (unifesp))

A primeira evacuação do recém-nascido ocorre nas primeiras 24 horas do nascimento até 48 horas de vida, em recém-nascidos de termo saudáveis. A ausência de eliminação de mecônio nas primeiras 24 horas em recém-nascidos a termo levanta a suspeita de obstrução intestinal. As principais causas de obstrução intestinal no recém-nascido são atresias intestinais, vícios de rotação intestinal, íleo meconial, doença de Hirschsprung, síndrome da rolha meconial e anomalias anorretais. "Recém-nascido premat...

Autores: mariana bastos gomes nolasco (hospital sao jose do avai), ana maria esteves cascabulho (hospital sao jose do avai), ana paula machado frizzo (hospital sao jose do avai), jessica de abreu arruda (hospital sao jose do avai), gisela carvalho velasco (hospital sao jose do avai), isabel zago lessa (hospital sao jose do avai), louise guimaraes damasceno bastos (hospital sao jose do avai), saulo bastos guerra boechat (hospital sao jose do avai), vitoria eduarda da costa domingues (hospital sao jose do avai), caio padilha da silva (hospital sao jose do avai), gibran tanus cury (hospital sao jose do avai), felipe figueiredo siqueira coelho (hospital sao jose do avai), esther bittencourt nascif mendes (hospital sao jose do avai), vinicius goncalves gouveia d� almeida (hospital sao jose do avai), mauricio goncalves gouveia d� almeida (hospital sao jose do avai)

A Imunoterapia com colostro é uma ação importante para diminuir a morbimortalidade dos recém-nascidos prematuros em Unidade de terapia intensiva neonatal (UTIN). "Descrever as estratégias de um hospital privado de referência para tornar realidade o uso do colostro como imunoterapia (colostroterapia) dentro da UTIN em prematuros com peso menor que 1,5kg."Tornar a colostroterapia uma realidade na UTIN de um hospital privado que só dispõe de lactário é um desafio. O período do trabalho foi de 01 de...

Autores: patricia ribeiro de oliveira (faculdade de medicina da universidade federal da bahia (fmb/ufba) / grupo neocentro - hospital santo amaro), valdelice alves amaral (hospital santo amaro - fundacao jose silveira), ana flavia vieira rocha oliveira (hospital santo amaro - fundacao jose silveira), alzenice barbosa de andrade (hospital santo amaro - fundacao jose silveira), ana lucia cardoso (hospital santo amaro - fundacao jose silveira), caren adachi mascarenhas (hospital santo amaro - fundacao jose silveira), amanda cardeal vivas (hospital santo amaro - fundacao jose silveira), livia leci dias (hospital santo amaro - fundacao jose silveira), suely oliveira ribeiro (grupo neocentro / hospital santo amaro - fundacao jose silveira), marcia de amorim viana (grupo neocentro / hospital santo amaro - fundacao jose silveira), mirella pina santos (grupo neocentro / hospital santo amaro - fundacao jose silveira), licia maria oliveira moreira (grupo neocentro / hospital santo amaro - fundacao jose silveira), marcia do eirado pereira (grupo neocentro / hospital santo amaro - fundacao jose silveira), ana suely da silva vieira (grupo neocentro / hospital santo amaro - fundacao jose silveira), ana izabel leal dos santos (hospital santo amaro - fundacao jose silveira)

Colestase intra-hepática familiar progressiva (PFIC) é um grupo de doenças genéticas autossômicas recessivas, caracterizadas por colestase crônica, sem alterações estruturais hepatobiliares1. Corresponde a 10-15% das colestases neonatais e dos transplantes de fígado em crianças. São conhecidos 12 subtipos, de acordo com mutação genética2. "S.C.F., 9 anos, masculino, iniciou quadro de distensão abdominal, acolia fecal e icterícia, aos 7 anos de idade, após síndrome gripal. Admitido em unidade hos...

Autores: brenda leal moura ( hospital universitario professor edgard santos/ universidade federal da bahia ), thaila brandao de castro araujo ( hospital universitario professor edgard santos/ universidade federal da bahia ), anna luiza rend de lima costa ( hospital universitario professor edgard santos/ universidade federal da bahia ), clarissa paneto sulz (hospital universitario professor edgard santos/ universidade federal da bahia ), barbara clarice silva carmo ( hospital universitario professor edgard santos/ universidade federal da bahia ), debora larissa montarroyos leite (hospital universitario professor edgard santos/ universidade federal da bahia ), cibele dantas ferreira marques (hospital universitario professor edgard santos/ universidade federal da bahia ), tainara queiroz oliveira (hospital universitario professor edgard santos/ universidade federal da bahia )

As doenças inflamatórias intestinais classicamente são divididas em Retocolite Ulcerativa, Doença de Crohn e Colite Indeterminada. São distúrbios imunomediados, que causam inflamação crônica do trato gastrointestinal e se caracterizam por períodos de remissão e exacerbação. Apresentam etiologia multifatorial e, em torno de 25% dos casos, iniciam na faixa etária pediátrica. A anemia é a complicação extraintestinal sistêmica mais comum na doença inflamatória intestinal, necessita de diagnóstico es...

Autores: camila torga de lima e silva (hospital das clinicas - universidade federal de goias), naflesia bezerra oliveira correa (hospital das clinicas - universidade federal de goias), thais costa nascentes queiroz (hospital das clinicas - universidade federal de goias), livia maria lindoso lima (hospital das clinicas - universidade federal de goias)

A constipação funcional (CF) é condição frequente em crianças e adolescentes, de etiologia multifatorial que envolve aspectos genéticos, comportamentais e ambientais, incluindo a alimentação. Compreender a relação entre o histórico alimentar (incluindo o aleitamento materno e a alimentação complementar) e o padrão alimentar atual com a constipação funcional é fundamental, pois podem se relacionar às manifestações, à intensidade dos casos, além de se constituir em uma das bases do manejo clínico....

Autores: helcio de sousa maranhao (universidade federal do rio grande do norte), arthur emanuel de azevedo silva (universidade federal do rio grande do norte), rayane rodrigues de souza (universidade federal do rio grande do norte), ana cristina vieira de melo (universidade federal do rio grande do norte), julia serafim fernandes (universidade federal do rio grande do norte), patricia pereira carvalho (universidade federal do rio grande do norte), karla caroline lima de oliveira (universidade federal do rio grande do norte), valeria borges de lima gouveia costa (universidade federal do rio grande do norte), jussara melo de cerqueira maia (universidade federal do rio grande do norte)

A colestase neonatal tem inicio tem importância pela gravidade em potencial e a necessidade do diagnóstico precoce da atresia das vias biliares que necessita intervenção cirúrgica precoce."Apresenta-se um quadro de colestase neonatal atendida em hospital universitário com evolução rápida para insuficiência hepática aguda e óbito."Masculino nascido de parto vaginal com 36s e 6 dias sem intercorrências. Aos 28 dias de vida, inicia prostração e inapetência, diagnosticada infecção urinária por E. co...

Autores: claudio tortori (universidade federal do estado do rio de janeiro unirio/hugg), maria marta tortori (universidade federal do estado do rio de janeiro unirio/hugg), cassia freire vaz (universidade federal do estado do rio de janeiro unirio/hugg), ana paula tavares de souza (universidade federal do estado do rio de janeiro unirio/hugg), mariana de almeida pinto borges (universidade federal do estado do rio de janeiro unirio/hugg), fatima cristiane pinho de almeida di maio ferreira (universidade federal do estado do rio de janeiro unirio/hugg), marianna de matos bruno (universidade federal do estado do rio de janeiro unirio/hugg), isabela sobrinho maio (universidade federal do estado do rio de janeiro unirio/hugg), raquel priscila cardoso sudre (universidade federal do estado do rio de janeiro unirio/hugg), barbara ferreira saraiva da fonseca (universidade federal do estado do rio de janeiro unirio/hugg), rodrigo panno basilio de oliveira (universidade federal do estado do rio de janeiro unirio/hugg)

A Síndrome IPEX (desregulação imunológica, poliendocrinopatia e enteropatia ligada ao cromossomo X), é uma imunodeficiência primária monogênica rara, caracterizada por autoimunidade multiorgânica."O objetivo deste relato é descrever dois casos de IPEX pertencentes à mesma linhagem materna (primos de 1º grau), com manifestações clínicas distintas. O caso 1 descreve um paciente com doença inflamatória intestinal, diabetes mellitus tipo 1 e dermatite psoriasiforme. O caso 2 descreve um paciente com...

Autores: luiza panzeri fadiga (hospital de clinicas - unicamp), lorenna cristina montera (hospital de clinicas - unicamp), elizete aparecida lomazi (hospital de clinicas - unicamp), maria angela bellomo brandao (hospital de clinicas - unicamp), gabriel hessel (hospital de clinicas - unicamp), adriana maria alves de tommaso (hospital de clinicas - unicamp), alexandra markevich (hospital de clinicas - unicamp), tatiana rodrigues shiratsu (hospital de clinicas - unicamp), gabriel cezar dos santos (hospital de clinicas - unicamp)