Biblioteca de Anais de Congresso PESQUISA Título ou assunto Autores No evento Todos os eventos 17° Congresso Brasileiro de Alergia e Imunologia Pediátrica (São Paulo, 2025) 41° Congresso Brasileiro de Pediatria (Florianópolis, 2024) 19º Congresso Brasileiro de Gastroenterologia e Hepatologia Pediátricas | 5º Congresso Brasileiro de Nutrologia Pediátrica | 2ª Simpósio de Suporte Nutricional Pediátrico (São Luís, 2024) 4º Congresso Brasileiro de Urgências e Emergências Pediátricas (Brasília, 2024) 2º Congresso de Pediatria da Região Nordeste (Campina Grande, 2024) 15° Congresso Brasileiro Pediátrico de Endocrinologia e Metabologia (Belo Horizonte, 2023) 22° Congresso Brasileiro de Infectologia Pediátrica | 17º Simpósio Brasileiro de Vacinas (Curitiba, 2023) 26º Congresso Brasileiro de Perinatologia (Florianópolis, 2023) 16° Congresso Brasileiro de Adolescência (Rio de Janeiro, 2023) 4º Simpósio de Dermatologia Pediátrica (Porto Alegre, 2023) 1° Congresso de Pediatria da Região Norte (Manaus, 2023) 16° Congresso Brasileiro de Alergia e Imunologia Pediátrica (Belém, 2023) 3° Congresso Brasileiro de Urgências e Emergências Pediátricas. (Rio de Janeiro, 2022) 17º Congresso de Pneumologia Pediátrica (Rio de Janeiro, 2022) 19° Congresso Brasileiro de Nefrologia Pediátrica (Belém, 2022) 40° Congresso Brasileiro de Pediatria (Natal , 2022) 18º Congresso Brasileiro de Gastroenterologia e Hepatologia Pediátricas | 4º Congresso de Nutrologia Pediátrica | 1º Simpósio de Suporte Nutricional (Goiânia, 2022) 8º Simpósio Internacional de Reanimação Neonatal (Salvador, 2022) 25° Congresso Brasileiro de Perinatologia (Salvador, 2021) 14º Congresso Brasileiro de Endocrinologia Pediátrica (On-line, 2021) 16° Congresso Brasileiro de Medicina Intensiva Pediátrica (On-line, 2021) 3° Simpósio Internacional de Dermatologia Pediátrica (On-line, 2021) 21° Congresso Brasileiro de Infectologia Pediátrica (Brasília, 2020) 16° Congresso Brasileiro de Pneumologia Pediátrica (Maceió, 2019) 39 Congresso Brasileiro de Pediatria (Porto Alegre, 2019) 13° Congresso Brasileiro Pediátrico de Endocrinologia e Metabologia (Costa do Sauípe, 2019) 15° Congresso Brasileiro de Adolescência (São Paulo, 2019) 15° Simpósio Brasileiro de Vacinas (Aracajú, 2019) 15º Congresso Brasileiro de Alergia e Imunologia Pediátrica (Foz do Iguaçu, 2019) 20º Congresso Brasileiro de Infectologia Pediátrica (Salvador, 2018) 24º Congresso Brasileiro de Perinatologia (Natal, 2018) 3º Congresso Brasileiro e 6º Simpósio Internacional de Nutrologia Pediátrica (Belo Horizonte, 2018) 17° Congresso Brasileiro de Gastroenterologia Pediátrica (Porto de Galinhas, 2018) 1° Congresso Sul-Americano, 2° Congresso Brasileiro e 3° Congresso Paulista de Urgências e Emergências Pediátricas (São Paulo, 2018) 2° Dermaped - Simpósio Internacional de Dermatologia (Curitiba, 2018) 7° Simpósio Internacional de Reanimação Neonatal (Foz do Iguaçú, 2018) 38° Congresso Brasileiro de Pediatria (Fortaleza, 2017) 15° Congresso Brasileiro de Ensino e Pesquisa (Fortaleza, 2017) 10° Congresso Brasileiro de Reumatologia Pediatrica (Fortaleza, 2017) 1° Simpósio de Aleitamento Materno (Fortaleza, 2017) 12º Congresso Brasileiro Pediátrico de Endocrinologia e Metabologia (Rio de Janeiro, 2017) 14° Congresso de Alergia e Imunologia Pediátrica (Cuiabá , 2017) 19° Congresso Brasileiro de Infectologia Pediátrica (Fortaleza, 2016) 14° Congresso Brasileiro de Adolescência (Campo Grande, 2016) 2º Congresso Brasileiro de Nutrologia Pediátrica / 5º Simpósio Internacional de Nutrologia Pediátrica (Belém , 2016) 23º Congresso Brasileiro de Perinatologia (Gramado, 2016) 16° Congresso Brasileiro de Gastroenterologia Pediátrica (Vitória, 2016) 14° Congresso Brasileiro de Terapia Intensiva Pediátrica (Brasília, 2016) 6° Simpósio Internacional de Reanimação Neonatal (Belo Horizonte, 2016) 37-congresso-brasileiro-de-pediatria (Rio de Janeiro, 2015) 13º Congresso Brasileiro de Alergia e Imunologia em Pediatria (Salvador, 2015) 11º Congresso Brasileiro Pediátrico de Endocrinologia e Metabologia (Natal, 2015) 17º Congresso Brasileiro de Nefrologia Pediátrica (Belo Horizonte, 2015) 14° Congresso Brasileiro de Ensino e Pesquisa (Campinas, 2014) 22° Congresso Brasileiro de Perinatologia (Brasília, 2014) 1° Congresso Brasileiro de Nutrologia Pediátrica (Florianópolis, 2014) 18º Congresso Brasileiro de Infectologia Pediátrica (Gramado, 2014) 13º Congresso Brasileiro de Adolescência (Aracajú, 2014) 14° Congresso Brasileiro de Pneumologia Pediátrica (Porto de Galinhas, 2014) 5° Simpósio Internacional de Reanimação Neonatal (Gramado, 2014) 15° Congresso Brasileiro de Gastroenterologia Pediátrica (Natal, 2014) 36° Congresso Brasileiro de Pediatria (Curitiba, 2013) 9° Congresso Brasileiro de Reumatologia Pediatrica (Curitiba, 2013) 10° Congresso Brasileiro Pediátrico e Endocrinologia e Metabologia (Brasília, 2013) 21° Congresso Brasileiro de Perinatologia (Curitiba, 2012) 12° Congresso Brasileiro de Adolescência (Florianópolis, 2012) 17° Congresso Brasileiro de Infectologia Pediátrica (Rio de Janeiro, 2012) 12° Congresso Brasileiro de Terapia Intensiva Pediátrica (São Paulo, 2012) 14° Congresso Brasileiro de Gastroenterologia Pediátrica (São Paulo, 2012) 3° Simpósio Internacional de Nutrologia Pediátrica (Fortaleza, 2012) 12° Congresso Brasileiro de Alergia e Imunologia em Pediatria (São Paulo, 2012) Buscar Exibir todos os trabalhos deste evento Sua busca retornou 29671 resultado(s). ANÁLISE EPIDEMIOLÓGICA DOS CASOS DE ASMA NO ESTADO DO PARÁ NO PERÍODO DE 2015 A 2022 LUIZA LAMARTINE NOGUEIRA ARAÚJO (CENTRO UNIVERSITÁRIO DO ESTADO DO PARÁ), LOUISE ARAUJO JASSÉ SANTOS (CENTRO UNIVERSITÁRIO DO ESTADO DO PARÁ), GIULIA LINS REMOR (CENTRO UNIVERSITÁRIO DO ESTADO DO PARÁ), LUCAS SALES OLIVEIRA (CENTRO UNIVERSITÁRIO DO ESTADO DO PARÁ), LUMA DE MELO MEDEIROS (CENTRO UNIVERSITÁRIO DO ESTADO DO PARÁ), LUÍZA AROUCK LOURENÇO TAVARES (CENTRO UNIVERSITÁRIO DO ESTADO DO PARÁ), RHUAN DALMASO PERES (CENTRO UNIVERSITÁRIO DO ESTADO DO PARÁ), MARCOS PAULO JORGE DE SALES (CENT... Autores: a asma, tambem conhecida como bronquite alergica, e um processo inflamatorio cronico, no qual, como resultado da combinacao de diversos fatores, os bronquios sofrem estreitamento, levando a apresentacao dos sintomas como dispneia, toracalgia, tosse e sibilo. a doenca e causada por condicoes geneticas e expossomas, incluindo fatores ambientais e aeroalergenos. atualmente, acomete entre 7 a 10% das criancas do mundo todo.este trabalho tem como objetivo realizar uma avaliacao do perfil epidemiologico dos casos de asma no estado do para, no brasil, no periodo de 2015 a 2022.realizou-se um estudo descritivo, retrospectivo e quantitativo, com dados secundarios fornecidos pelo sistema de informacao de agravos de notificacao (sinan), na base de dados do departamento de informatica do sistema unico de saude (datasus)/ministerio da saude, em relacao aos casos de asma no estado do para entre 2015 e 2022. as informacoes coletadas foram armazenadas e tabuladas no programa microsoft office exceltm, analisando: local de residencia, faixa etaria, sexo e cor/raca.entre os 46.467 casos de asma encontrados apos analise do periodo de 2015 a 2022 no estado do para, encontra-se, liderando, a regiao de saude metropolitana i, com 9.252 casos (19,91%), seguida da metropolitana ii, com 6.736 casos notificados (14,49%), araguaia com 6.656 casos (14,32%), regiao de saude tocantins com 6.600 casos (14,20%), metropolitana iii, apresenta 4.590 casos (9,8%), seguida pela regiao dos carajas com 3.693 casos (7,9%) e a regiao do xingu com 2.087 casos (4.49%). quanto a faixa-etaria, as internacoes em criancas se destacaram, observando o intervalo de 1-4 anos com maior incidencia, o qual representa 13.887 (29,8%) do total de casos, seguido pelo intervalo de 5-9 anos, com 6.161 (13%) dos casos. identificou-se tambem que 24.088 (51,83%) do total de registros eram do sexo feminino, enquanto 22.379 (48,16%) eram do sexo masculino. alem disso, dentro do criterio de cor/raca desses individuos, foram observados, com maior acometimento, 26.827 casos (57,73%) de pacientes pardos, enquanto em menor incidencia apresentam-se 208 casos (0,44%) de pacientes pretos e 287 casos (0,61%) de pacientes amarelos.portanto, pode-se concluir que e de suma importancia a avaliacao do perfil epidemiologico dos casos de asma no estado do para para que sejam criadas politicas publicas especificas para as necessidades da populacao. outrossim, e importante destacar que a enfermidade mostrou-se predominante nas regioes mais populosas, com destaque para a regiao metropolitana i, observando, dessa forma, a influencia do contingente populacional nessa variavel. as demais 6 regioes do estado do para que nao foram citadas apresentam baixo valor significativo, e se dividem em apenas 14,7% dos casos. alem disso, percebe-se que o acometimento tambem esta associado, de forma muito relevante, ao sexo feminino, a raca parda e, principalmente, a criancas, com predominio na faixa de 1-4 e 5-9 anos de idade. ASMA NA REGIÃO NORDESTE: PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE CASOS DE CRIANÇAS MENORES DE 14 ANOS DURANTE O PERÍODO ENTRE DE 2017 A 2022 LUCAS SALES OLIVEIRA (CESUPA), GIULIA LINS REMOR (CESUPA ), LUIZA LAMARTINE NOGUEIRA ARAÚJO (CESUPA), MANOELA LEAO SERENI MURRIETA (CESUPA ), NICOLLE CRESPO GRANDI (CESUPA), JOSÉ WILKER GOMES DE CASTRO JUNIOR (CESUPA ), THIAGO AUGUSTO CECIM SALES (CESUPA), VIVIANE PARACAMPO DA SILVA (CESUPA ), MARIANA DA PONTE SOUZA PRADO ARÊDE (CESUPA ), LUIGI MAGELA BATALHA FALCÃO (CESUPA) Autores: o desenvolvimento de asma tem multiplas causas e depende da interacao de genes e fatores ambientais. a principal caracteristica da fisiopatologia da asma e a broncoconstricao juntamente com a inflamacao das vias aereas, resultado da resposta inflamatoria mediada por th2 que liberam citocinas responsaveis pelo inicio e manutencao desse processo alergico. o diagnostico da asma requer uma anamnese bem detalhada aliada aos exames diagnosticos, como a espirometria, que avalia a quantidade de ar que o paciente inspira e expira.este trabalho tem como objetivo realizar uma avaliacao do perfil epidemiologico das internacoes de individuos de 0 a 14 anos por asma na regiao nordeste durante o periodo de 2017 a 2022.realizou-se um estudo descritivo, retrospectivo e quantitativo com base nos dados secundarios fornecidos pelo sistema de informacao de agravos de notificacao (sinan), do departamento de informatica do sus (datasus). as informacoes coletadas foram armazenadas e tabuladas no programa microsoft office excel™.entre os 104.320 casos encontrados apos analise do periodo avaliado, destaca-se que a faixa etaria mais acometida e de 1 a 4 anos de idade, sendo equivalente (47,17%) da populacao afetada. os anos de 2017, 2018 e 2019 como mais incidentes, com 24.660, 21.745 e 19.730 casos, respectivamente. ademais, foi identificado que pardos (67,74%) e pacientes do sexo masculino (57,66%) sao as variaveis epidemiologicas mais acometidas. apos avaliacao dos casos notificados, notou-se que 60 casos evoluiram para obito.portanto, nota-se que o numero de casos de asma em criancas esta intimamente associado a idade de 1-4 anos, a cor de pele parda e por fim, sem diferenca muito significativa, mostra-se mais presente em pacientes do sexo masculino. DOENÇA PELO VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA (HIV) NA REGIÃO NORDESTE: PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE CASOS DE CRIANÇAS MENORES DE 14 ANOS DURANTE O PERÍODO ENTRE DE 2017 A 2022 MANOELA LEÃO SERENI MURRIETA (CESUPA), LUCAS SALES OLIVEIRA (CESUPA), RHUAN DALMASO PERES (CESUPA), GIULIA LINS REMOR (CESUPA ), LUIZA LAMARTINE NOGUEIRA ARAÚJO (CESUPA), NICOLLE CRESPO GRANDI (CESUPA ), THIAGO AUGUSTO CECIM SALES (CESUPA ), VIVIANE PARACAMPO DA SILVA (CESUPA), NATÁLIA CRESPO GRANDI (CESUPA), LAIS FERNANDA GALVÃO BASTOS (CESUPA) Autores: o virus da imunodeficiencia humana, o qual ataca o sistema imunologico, com foco nos linfocitos t cd4+, e o maior fator de risco para as infeccoes oportunistas, como pneumonia, candidiase e tuberculose. nesse prisma, embora exista uma reducao de casos devido a prevencao combinada, ainda ha um grande numero de criancas infectadas por hiv na regiao nordeste. portanto, nota-se a necessidade de estudos atuais sobre o assunto. este trabalho tem como objetivo realizar uma avaliacao do perfil epidemiologico das internacoes de individuos de 0 a 14 anos da doenca pelo virus da imunodeficiencia humana na regiao nordeste durante o periodo de 2017 a 2022.realizou-se um estudo descritivo, retrospectivo e quantitativo com base nos dados secundarios fornecidos pelo sistema de informacao de agravos de notificacao (sinan), do departamento de informatica do sus (datasus). as informacoes coletadas foram armazenadas e tabuladas no programa microsoft office excel™. entre os 1.003 casos encontrados apos analise do periodo avaliado, destaca-se que a faixa etaria mais acometida e de menores de um ano de idade, sendo equivalente (31,6%) da populacao afetada. os anos de 2017, 2018 e 2019 foram mais incidentes, com 225, 212 e 223 casos, respectivamente. ademais, foi identificado que pardos (48,75%) e pacientes do sexo masculino (52,14%) sao as variaveis epidemiologicas mais acometidas. apos avaliacao dos casos notificados, notou-se que 16 casos evoluiram para obito.diante disso, confirma-se a importancia da avaliacao do perfil epidemiologico dos casos de doenca pelo virus da imunodeficiencia humana em criancas menores de 14 anos na regiao nordeste do pais, para otimizar as formas de atendimento e alcancar de maneira efetiva os pacientes que possuem a doenca pelo hiv. ademais, percebe-se que os pardos, pacientes do sexo masculino e criancas menores de um ano de idade sao os mais acometidos, outrossim o numero de casos entre os anos analisados sofreu mudancas significativas no que se refere ao quantitativo demonstrado na pesquisa. assim, com base nesses dados pode-se direcionar as acoes visadas a prevencao, ao diagnostico e ao tratamento do hiv. NEUROTOXOPLASMOSE EM PACIENTE COM AGAMOGLOBULINEMIA LIGADA AO X: RELATO DE CASO CAROLINA SANCHEZ ARANDA LAGO (UNIFESP), CELSO JOSÉ MENDANHA DA SILVA (UNIFESP), KATHERINE MACIEL COSTA SILVESTRE (UNIFESP), LIGIA MARIA DE OLIVEIRA MACHADO (UNIFESP), DIRCEU SOLÉ (UNIFESP), MARIA CANDIDA RIZZO (UNIFESP), MARIANA PIMENTEL (UNIFESP), LARA NOVAES TEIXEIRA (UNIFESP), LUIZA SALVADOR SCHMID (UNIFESP) Autores: toxoplasma gondii e um parasita intracelular com capacidade para infectar quase todas as celulas de animais vertebrados homeotermicos. e uma das zoonoses mais prevalentes no mundo cuja prevalencia da infeccao por este agente chega ser encontrado em ate 30% da populacao mundial. desde a emergencia do hiv, as formas graves de toxoplasmose, principalmente as infeccoes do sistema nervoso central, foram amplamente descritas, trazendo uma relacao direta entre risco de infeccao/ reativacao da doenca latente inversamente proporcional ao numero de linfocitos tcd4. ate entao, nao ha relatos na literatura sobre a ocorrencia de neurotoxoplasmose em pacientes portadores de agamoglobulinemia, uma vez que a via central para o controle de tal infeccao se da pela imunidade inata, mediada por tlrs, via sting e pela formacao dos inflamassomas.b.v.t.b, masculino, 14 anos, portador de agamoglobulinemia ligada ao x (xla), em uso de imunoglobulina desde os 2 anos de vida. iniciou ha 3 meses com quadro de ataxia e perda de forca de membro superior esquerdo notada pela piora da caligrafia. rm de cranio evidenciou lesao focal de nucleos da base a direita, com hipersinal em flair e extensao mesencefalica ipsilateral, apresentando realce periferico ao contraste e sem restricao central a difusao. apresenta efeito expansivo, determinando leve compressao do ventriculo lateral direito e desvio das estruturas da linha mediana para a esquerda cerca de 4 mm”. submetido a biopsia cerebral em 18/10/22, sendo excluida neoplasia. evoluiu com sonolencia, desvio de rima labial e movimentos involuntarios de dimidio esquerdo em outubro de 2022. pela suspeita de adem, foi submetido a pulsoterapia com metilprednisolona por 3 dias, apresentando no ultimo dia pico febril de 38c e torpor, com necessidade de iot e transferencia a uti. paciente submetido a puncao de lcr em 03/11/22 com identificacao de toxoplasma gondii em sua forma de trofozoitos por meio de observacao direta em lamina, posteriormente confirmada por metagenomica.descricao do caso de neurotoxoplasmose em paciente portador de xlaa partir da primoinfecao pelo toxoplasma gondii, a atuacao da imunidade inata exerce papel fundamental no controle da forma livre do parasita (taquizoito) e, a partir da formacao de igg especifica, o controle humoral adaptativo mantem o parasita em latencia, na forma de bradizoito. embora nao existam relatos na literatura da ocorrencia de formas graves da toxoplasmose em pacientes com agamoglobulinemia, o controle humoral exerce fundamental importancia dentre os individuos portadores do agente, uma vez que os mecanismos inatos e adaptativos celulares nao conseguem erradicar os bradizoitos assim como os cistos teciduais. no paciente portador de agamoglobulinemia, vemos que mesmo com a manutencao de niveis adequados de igg, a depender das soroprevalencia de toxoplasmose na populacao matriz da imunoglobulina, ha o risco de se desenvolver formas graves da doenca pela ausencia do componente humoral. QUAL A RELAÇÃO DO CONSUMO DE ALIMENTOS COM ADITIVOS QUÍMICOS E O SURGIMENTO DE DOENÇAS ALÉRGICAS EM CRIANÇAS? EVA BEATRIZ SOUZA VIEIRA (CESUPA), ALEXANDRE MANSUÊ FERREIRA CARNEIRO (CESUPA) Autores: a industria alimenticia tem utilizado a tecnologia dos aditivos quimicos nos seus produtos, mas apesar de serem otimos para o sabor, textura e aumento do tempo de prateleira, acabam influenciando na saude de seus consumidores. estudos tem demonstrado incidencia de processos alergicos em criancas, sugerindo relacao com o consumo desse tipo de alimento. pois acabam sendo consumidores precoce e exagerado desses produtos, que muitas vezes apresentam uma quantidade maior de aditivos quimicos do que aqueles direcionados ao publico adulto. analisar a relacao entre alimentacao com aditivos quimicos e o surgimento de doencas alergicas em criancas. trata-se de uma revisao integrativa da literatura, utilizando-se a pergunta norteadora “qual a relacao do consumo de alimentos com aditivos quimicos e o surgimento de doencas alergicas em criancas? ”. a busca na base de dados foi conduzida nas plataformas: cochrane library, pubmed e lilacs, nos idiomas portugues e ingles, utilizando os seguintes descritores: “allergies”, “food allergies”, “aditivos alimentares”, “food colorant” e“children”. apos a busca, fez-se a selecao dos artigos pela leitura do titulo e do resumo, excluindo aqueles que nao contemplassem o objetivo deste estudo.apos a busca nas bases de dados, encontrou-se um total de 45 artigos, destes, 35 foram excluidos porque nao contemplavam o objetivo desta pesquisa. portanto, 10 artigos foram analisados. 7 artigos, estavam em portugues, 2 publicados no ano de 2009, 1 em 2012, 3 em 2016, 2 em 2018, 1 em 2019 e 1 em 2022. desses, 8 concordaram que o consumo de alimentos ultra processados e prejudicial a saude infantil, podendo causar fisiopatologias diversas e processos alergicos. nos alimentos industrializados para criancas no brasil, temos aditivos, como aromatizantes, corantes e acidulantes, seu consumo, tem sido associado ao surgimento ou intensificacao de quadros alergicos. os corantes mais utilizados sao os do tipo azo, que podem provocar alergias, asma e urticaria. assim como a relacao entre o consumo de alimentos com tartrazina e reacoes alergicas relacionadas a urticaria, coriza e hipercinesia. contudo, o consumo de alimentos com aditivos pode ajudar no diagnostico de hipersensibilidade. os acidulantes sao utilizados para disfarcar gostos desagradaveis, no entanto, sua relacao com reacoes de hipersensibilidade no publico infantil ainda e inconclusiva.dessa forma, conclui-se que alimentos in natura sao constantemente substituidos por alimentos com aditivos, sugerindo o aumento de manifestacoes alergicas em criancas, impactando no desenvolvimento de alergias, como relacionou a maioria dos estudos analisados nesta revisao. sendo assim, as criancas aparecem como um grupo vulneravel, quando se trata do consumo de alimentos industrializados com aditivos alimentares, principalmente corantes artificiais. TRANSPLANTE DE CÉLULAS TRONCO HEMATOPOIÉTICAS (TCTH) EM PACIENTES PORTADORES DE IMUNODEFICIÊNCIA COMBINADA GRAVE (SCID) DIAGNOSTICADOS ATRAVÉS DE TRIAGEM NEONATAL AMANDA SOBRINHO (UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO), LARA TEIXEIRA (UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO), RAFAELA GUIMARÃES (UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO), LUIZA SCHMID (UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO), LIGIA MACHADO (UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO), MARIANA GOUVEIA-PEREIRA (UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO), JULIANA FOLLONI (INSTITUTO DE TRATAMENTO DO CÂNCER INFANTIL), ANTONIO CONDINO NETO (INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO), CAROLINA ARANDA (UNIVERSIDADE... Autores: a imunodeficiencia combinada grave (scid) e uma emergencia pediatrica e o seu diagnostico precoce e fundamental para o sucesso do tratamento. a triagem neonatal para imunodeficiencias e realizada atraves da dosagem de trec (t cell receptor excision circles) e krec (kappa deleting recombination excision circles), pequenos circulos de dna formados no processo de rearranjo genico dos receptores dos linfocitos, sendo excelentes indicadores de seu desenvolvimento. a triagem neonatal para scid e revolucionaria e de extrema importancia para o prognostico desses pacientes, visto que o tcth, o unico tratamento curativo bem estabelecido, realizado em criancas assintomaticos apresenta maior taxa de sucesso. o objetivo deste estudo e analisar o desfecho de pacientes com diagnostico precoce de scid realizado atraves de triagem neonatal encaminhados ao tcth. estudo transversal, retrospectivo, baseado em analise de prontuarios em um centro de referencia no brasil de janeiro de 2020 a dezembro de 2022. seis pacientes (4 meninos, 66,7%) tiveram o diagnostico de scid atraves de triagem neonatal alterada, todos apresentavam trec de 1 (vr < 25), diagnosticados com 1 mes de vida, assintomaticos. as variantes geneticas encontradas foram: jak3, ada, il7r, il2rg. todos os pacientes foram submetidos a tcth haploidentico familiar, sendo que cinco dos seis pacientes realizaram o transplante antes dos seis meses de idade e apenas 1 realizou com 7 meses de idade (mediana = 146 dias). as drogas utilizadas no condicionamento foram: timoglobulina + fludarabina + bussulfano. dos seis pacientes, dois (33,3%) foram a obito, o paciente que realizou o transplante com 7 meses de idade, com fenotipo t-b-nk- (ada) e um paciente com transplante aos cinco meses de idade, fenotipo t-b+nk- (il2rg), ambos apos o transplante devido a microangiopatia trombotica associada ao transplante (mat-at). quatro pacientes (66,7%) obtiveram alta hospitalar e estao em boas condicoes clinicas ate o momento.e correto dizer que a sobrevida dos pacientes com scid submetidos a tcth foi maior quanto mais cedo o tratamento foi realizado, sendo entao o diagnostico precoce realizado atraves da triagem neonatal fundamental para o prognostico desses pacientes. microangiopatia trombotica associada ao transplante (mat-at) foi a principal causa de obito. SÍNDROME DE DOWN E INCOMPETÊNCIA IMUNOLÓGICA LARA BARBOSA DA SILVA (UNIVERSIDADE FEDERAL DE SAO PAULO), KATHERINE MACIEL COSTA SILVESTRE (UNIVERSIDADE FEDERAL DE SAO PAULO), CAROLINNE PAIOLI TROLI (UNIVERSIDADE FEDERAL DE SAO PAULO), LARA NOVAES TEIXEIRA (UNIVERSIDADE FEDERAL DE SAO PAULO), LUIZA SALVADOR SCHMID (UNIVERSIDADE FEDERAL DE SAO PAULO), LUISA FERREIRA SILVA LOPES (UNIVERSIDADE FEDERAL DE SAO PAULO), DANIELLA VELLO ABDELMALACK (UNIVERSIDADE FEDERAL DE SAO PAULO), VANESSA MORATO (UNIVERSIDADE FEDERAL DE SAO PAULO), CAROLINA... Autores: a sindrome de down (sd) e uma condicao genetica causada pela trissomia 21 e e a sindrome cromossomica mais frequente em humanos, ocorrendo em aproximadamente 1/800 nascidos vivos, independentemente de etnia, sexo ou classe social. os pacientes com sd estao mais predispostos a diversas comorbidades, como cardiopatias, doencas autoimunes, infeccoes graves, e necessitam de cuidados especiais para garantir sua saude. nosso objetivo e avaliar as caracteristicas clinicas e laboratoriais de pacientes com sd.estudo transversal, retrospectivo, com analise de prontuarios eletronicos de 16 pacientes com sd em acompanhamento em um centro de referencia em imunologia no ultimo ano. foram analisados os seguintes aspectos: valores de trec e krec, padrao de infeccao mais prevalente, necessidade de reposicao de imunoglobulinas, resposta vacinal, e comorbidades associadas.dezesseis pacientes analisados (oito meninas e oito meninos), com idades entre um e vinte e nove anos, encaminhados atraves de rastreio pelo teste de triagem neonatal ou devido infeccoes sinopulmonares recorrentes. treze ja necessitaram de reposicao de imunoglobulinas. quatro pacientes apresentaram baixos krecs (vr <20) e tres baixos trecs (vr<25). cinco pacientes tiveram documentada uma resposta prejudicada ao pneumococo. quanto ao padrao infeccioso, as infeccoes sinopulmonares foram as mais prevalentes, manifestando-se com pneumonia grave ou recorrente em treze pacientes. hipotireoidismo foi encontrado em oito dos pacientes. apenas tres nao tinham cardiopatia. forame oval patente, comunicacao interventricular isolada, comunicacao interatrial, cardiopatia complexa, persistencia do canal arterial e defeito do septo atrioventricular foram as manifestacoes cardiacas mais comuns nesta amostra.nem todos os pacientes devem ser tratados como imunodeficientes. porem, alguns endotipos podem apresentar alteracoes mais profundas e devem ser encarados como tal. dada a incidencia da sd e sua frequente associacao com infeccoes, cardiopatias e hipotireoidismo, a avaliacao imunologica deve se tornar rotina nos centros de atendimento pediatrico, para minimizar a morbimortalidade desses pacientes. OS EFEITOS DA IMUNOTERAPIA SUBLINGUAL SOBRE A RINITE ALÉRGICA EM CRIANÇAS GLENDSE GIOVANNA COSTA PINHEIRO (UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ), CHAN DAVID RIBEIRO (UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ), LUCAS FERRAZ DE SOUZA MONTEIRO (UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ), ANTÔNIO LUCAS BERGH PEREIRA (UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ), BRUNO KAUÊ RODRIGUES VILHENA (UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ), NELSON VEIGA GONÇALVES (UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ) Autores: a rinite alergica e uma inflamacao das mucosas nasais ao contato com alergenos e pode ser tratada por imunoterapia.analisar os atuais resultados no uso da imunoterapia sublingual (slit) contra rinite alergica (ra) em criancas, uma vez que a slit constitui uma opcao terapeutica que induz tolerancia aos alergenos e aumento importante da qualidade de vida do paciente.trata-se de uma revisao integrativa da literatura de carater observacional, transversal e qualitativo. a coleta de estudos foi feita na biblioteca virtual de saude (bvs), por meio dos descritores “imunoterapia sublingual”, “rinite” e “criancas”, indexados nos descritores em ciencias da saude” (decs). foram elegiveis ao estudo, publicacoes integrais publicadas no periodo de 2018 a 2023 em ingles, espanhol e portugues. foram excluidos estudos duplicados ou que nao incluiam criancas na amostra analisada, editoriais e revisoes narrativas.foram encontrados 72 artigos com os descritores e selecionados 9 apos leitura aprofundada. no estudo relacionado com ra induzida por acaro domestico, notou-se que o tratamento com slit em conjunto com farmacoterapia (pt) foi superior em todos os quatro escores para o controle de ra em relacao ao uso somente de pt para o tratamento. quanto a pesquisa que utiliza slit de polen de ambrosia em criancas com ra, observou-se que essa intervencao melhorou os sintomas relacionados a ra e reduziu os medicamentos utilizados para seu alivio, em comparacao com o grupo placebo. outro estudo aponta que a inibicao da resposta th2 e a melhora dos sintomas da rinite alergica por slit tem relacao com a reducao da expressao de celulas linfoides inatas tipo 2 (ilc2), a qual foi mantida baixa por pelo menos dois anos. uma das literaturas corrobora com este resultado, evidenciando a reducao do nivel de il-33 apos o termino do tratamento, o que minimizou as respostas de th2. ainda acerca da populacao de celulas t em resposta a slit, uma pesquisa apresenta aumento no subtipo cd4+cd25+foxp3, cuja mudanca se relaciona inversamente com os escores totais da rinite. ademais, um dos artigos apontou que o perfil de seguranca dos pacientes fora do grupo controle se manteve estavel, sem a presenca de reacoes adversas, como choques anafilaticos. em outro estudo, verificou-se que o tratamento feito com comprimidos com acaro de poeira domestica por via sublingual e eficaz na melhora do quadro de sintomas de pacientes com rinoconjuntivite alergica, com aumento significativo nas relacoes ige e igc4 antigeno especifico.um tratamento com slit combinado com pt mostra melhora nos sintomas de ra, minimiza resposta th2, aumenta os niveis do subtipo cd4+cd25+foxp3 da celula t e reduz a dependencia de medicamentos para controle da doenca, alem de apresentar um perfil de seguranca satisfatorio nos testes, sem reacoes adversas. ressalta-se a necessidade de estudos sobre niveis de celulas de sistema imune como preditores da eficacia da slit. ANGIOEDEMA HEREDITÁRIO - RELATO DE CASO DRAMÁTICO EM ADOLESCENTE YASMIN PERES (IPPMG/UFRJ), LAURA SANTOS (IPPMG), EVANDRO PRADO (IPPMG/UFRJ), GABRIELA DIOGO (IPPMG/UFRJ), LUIZA FURTADO (IPPMG/UFRJ), EKATERINI GOUDOURIS (IPPMG/UFRJ), MARIA FERNANDA MOTA (IPPMG/UFRJ), CAMILA LIRA (IPPMG/UFRJ), FERNANDA MARIZ (IPPMG/UFRJ) Autores: o angioedema hereditario (aeh) e uma doenca autossomica dominante caracterizada por crises recorrentes de edema que acometem o tecido subcutaneo e submucoso. em decorrencia da falta de conhecimento dessa condicao por profissionais de saude, ocorre atraso importante no seu diagnostico e tratamento, resultando em significativa morbidade e, infelizmente, tambem mortalidade. paciente do sexo feminino com diagnostico de angioedema hereditario desde a idade pre-escolar, estava em acompanhamento irregular, em uso de acido tranexamico em subdose e nao continuo, e nao havia obtido acesso ao medicamento para tratamento das crises. em 2022, aos 12 anos, apos menarca, a adolescente apresentou episodio de edema de face com desconforto respiratorio. apesar da responsavel da paciente ter relatado o diagnostico de aeh, ela recebeu tratamento inadequado na emergencia, com anti-histaminicos, corticoide e adrenalina. evoluiu com parada cardiorrespiratoria com duracao de 16 minutos. houve lesao isquemica cerebral difusa e grave.pacientes pediatricos em geral apresentam manifestacoes mais leves do aeh. no entanto, podem ocorrer crises severas, com graves consequencias, particularmente em adolescentes apos menarca.a dificuldade de acesso aos medicamentos de tratamento de crise, a ausencia de conhecimento dos medicos em geral sobre o aeh e seu tratamento sao responsaveis por evolucoes dramaticas, com significativa morbidade. AVALIAÇÃO DA ADESÃO AO TRATAMENTO DA ASMA EM CRIANÇAS: A INFLUÊNCIA DO ATENDIMENTO ESPECIALIZADO RAFAEL A. SERRANO (SERVIÇO DE ALERGIA E IMUNOLOGIA PEDIÁTRICA, COMPLEXO HOSPITAL DE CLÍNICAS, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ), ISABELA GRAZIA DE CAMPOS (SERVIÇO DE ALERGIA E IMUNOLOGIA PEDIÁTRICA, COMPLEXO HOSPITAL DE CLÍNICAS, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ), BÁRBARA P. ARONI (SERVIÇO DE ALERGIA E IMUNOLOGIA PEDIÁTRICA, COMPLEXO HOSPITAL DE CLÍNICAS, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ), JESSÉ LANA (SERVIÇO DE ALERGIA E IMUNOLOGIA PEDIÁTRICA, COMPLEXO HOSPITAL DE CLÍNICAS, UNIVERSIDADE FEDERAL DO P... Autores: a asma e a doenca cronica mais prevalente na infancia. o controle da doenca e desafiador, porem fundamental para evitar exacerbacoes graves e danos em longo prazo. estudos em adultos ja mostraram que a baixa adesao medicamentosa, bem como aos cuidados do ambiente, impactam no controle da doenca.conhecer a adesao ao tratamento da asma na populacao pediatrica e associa-lo ao controle da doenca e outras variaveis clinicas.trata-se de um estudo observacional transversal onde foram incluidos 104 pacientes com asma, acompanhados no servico de alergia, imunologia e pneumologia pediatrica do complexo hospital de clinicas da universidade federal do parana. foram realizadas entrevistas com base em questionarios sobre adesao ao uso de medicacao, controle ambiental e crencas populares sobre a asma.foi possivel identificar uma correlacao positiva entre pacientes que acreditavam em um ou mais mitos sobre a asma e pior adesao ao uso da medicacao (p = 0,025). tambem foi possivel identificar uma relacao significativa, entre uma boa adesao a medicacao e o controle total da asma (p = 0,038) medido pelo asthma control test (act) de 25 pontos. cinquenta e um por cento dos participantes entrevistados relatou boa e otima adesao ao controle de ambiente.a adesao e o controle de ambiente avaliados foram satisfatorios na populacao de criancas asmaticas de um ambulatorio de referencia. as crencas populares mostraram influencia na adesao e no controle da asma dos pacientes entrevistados. os achados reforcam a importancia da comunicacao assertiva entre medico e paciente, bem como do papel da educacao da asma tambem voltada para a populacao pediatrica. « 2581 2582 2583 2584 2585 »