Biblioteca de Anais de Congresso PESQUISA Título ou assunto Autores No evento Todos os eventos 17° Congresso Brasileiro de Alergia e Imunologia Pediátrica (São Paulo, 2025) 41° Congresso Brasileiro de Pediatria (Florianópolis, 2024) 19º Congresso Brasileiro de Gastroenterologia e Hepatologia Pediátricas | 5º Congresso Brasileiro de Nutrologia Pediátrica | 2ª Simpósio de Suporte Nutricional Pediátrico (São Luís, 2024) 4º Congresso Brasileiro de Urgências e Emergências Pediátricas (Brasília, 2024) 2º Congresso de Pediatria da Região Nordeste (Campina Grande, 2024) 15° Congresso Brasileiro Pediátrico de Endocrinologia e Metabologia (Belo Horizonte, 2023) 22° Congresso Brasileiro de Infectologia Pediátrica | 17º Simpósio Brasileiro de Vacinas (Curitiba, 2023) 26º Congresso Brasileiro de Perinatologia (Florianópolis, 2023) 16° Congresso Brasileiro de Adolescência (Rio de Janeiro, 2023) 4º Simpósio de Dermatologia Pediátrica (Porto Alegre, 2023) 1° Congresso de Pediatria da Região Norte (Manaus, 2023) 16° Congresso Brasileiro de Alergia e Imunologia Pediátrica (Belém, 2023) 3° Congresso Brasileiro de Urgências e Emergências Pediátricas. (Rio de Janeiro, 2022) 17º Congresso de Pneumologia Pediátrica (Rio de Janeiro, 2022) 19° Congresso Brasileiro de Nefrologia Pediátrica (Belém, 2022) 40° Congresso Brasileiro de Pediatria (Natal , 2022) 18º Congresso Brasileiro de Gastroenterologia e Hepatologia Pediátricas | 4º Congresso de Nutrologia Pediátrica | 1º Simpósio de Suporte Nutricional (Goiânia, 2022) 8º Simpósio Internacional de Reanimação Neonatal (Salvador, 2022) 25° Congresso Brasileiro de Perinatologia (Salvador, 2021) 14º Congresso Brasileiro de Endocrinologia Pediátrica (On-line, 2021) 16° Congresso Brasileiro de Medicina Intensiva Pediátrica (On-line, 2021) 3° Simpósio Internacional de Dermatologia Pediátrica (On-line, 2021) 21° Congresso Brasileiro de Infectologia Pediátrica (Brasília, 2020) 16° Congresso Brasileiro de Pneumologia Pediátrica (Maceió, 2019) 39 Congresso Brasileiro de Pediatria (Porto Alegre, 2019) 13° Congresso Brasileiro Pediátrico de Endocrinologia e Metabologia (Costa do Sauípe, 2019) 15° Congresso Brasileiro de Adolescência (São Paulo, 2019) 15° Simpósio Brasileiro de Vacinas (Aracajú, 2019) 15º Congresso Brasileiro de Alergia e Imunologia Pediátrica (Foz do Iguaçu, 2019) 20º Congresso Brasileiro de Infectologia Pediátrica (Salvador, 2018) 24º Congresso Brasileiro de Perinatologia (Natal, 2018) 3º Congresso Brasileiro e 6º Simpósio Internacional de Nutrologia Pediátrica (Belo Horizonte, 2018) 17° Congresso Brasileiro de Gastroenterologia Pediátrica (Porto de Galinhas, 2018) 1° Congresso Sul-Americano, 2° Congresso Brasileiro e 3° Congresso Paulista de Urgências e Emergências Pediátricas (São Paulo, 2018) 2° Dermaped - Simpósio Internacional de Dermatologia (Curitiba, 2018) 7° Simpósio Internacional de Reanimação Neonatal (Foz do Iguaçú, 2018) 38° Congresso Brasileiro de Pediatria (Fortaleza, 2017) 15° Congresso Brasileiro de Ensino e Pesquisa (Fortaleza, 2017) 10° Congresso Brasileiro de Reumatologia Pediatrica (Fortaleza, 2017) 1° Simpósio de Aleitamento Materno (Fortaleza, 2017) 12º Congresso Brasileiro Pediátrico de Endocrinologia e Metabologia (Rio de Janeiro, 2017) 14° Congresso de Alergia e Imunologia Pediátrica (Cuiabá , 2017) 19° Congresso Brasileiro de Infectologia Pediátrica (Fortaleza, 2016) 14° Congresso Brasileiro de Adolescência (Campo Grande, 2016) 2º Congresso Brasileiro de Nutrologia Pediátrica / 5º Simpósio Internacional de Nutrologia Pediátrica (Belém , 2016) 23º Congresso Brasileiro de Perinatologia (Gramado, 2016) 16° Congresso Brasileiro de Gastroenterologia Pediátrica (Vitória, 2016) 14° Congresso Brasileiro de Terapia Intensiva Pediátrica (Brasília, 2016) 6° Simpósio Internacional de Reanimação Neonatal (Belo Horizonte, 2016) 37-congresso-brasileiro-de-pediatria (Rio de Janeiro, 2015) 13º Congresso Brasileiro de Alergia e Imunologia em Pediatria (Salvador, 2015) 11º Congresso Brasileiro Pediátrico de Endocrinologia e Metabologia (Natal, 2015) 17º Congresso Brasileiro de Nefrologia Pediátrica (Belo Horizonte, 2015) 14° Congresso Brasileiro de Ensino e Pesquisa (Campinas, 2014) 22° Congresso Brasileiro de Perinatologia (Brasília, 2014) 1° Congresso Brasileiro de Nutrologia Pediátrica (Florianópolis, 2014) 18º Congresso Brasileiro de Infectologia Pediátrica (Gramado, 2014) 13º Congresso Brasileiro de Adolescência (Aracajú, 2014) 14° Congresso Brasileiro de Pneumologia Pediátrica (Porto de Galinhas, 2014) 5° Simpósio Internacional de Reanimação Neonatal (Gramado, 2014) 15° Congresso Brasileiro de Gastroenterologia Pediátrica (Natal, 2014) 36° Congresso Brasileiro de Pediatria (Curitiba, 2013) 9° Congresso Brasileiro de Reumatologia Pediatrica (Curitiba, 2013) 10° Congresso Brasileiro Pediátrico e Endocrinologia e Metabologia (Brasília, 2013) 21° Congresso Brasileiro de Perinatologia (Curitiba, 2012) 12° Congresso Brasileiro de Adolescência (Florianópolis, 2012) 17° Congresso Brasileiro de Infectologia Pediátrica (Rio de Janeiro, 2012) 12° Congresso Brasileiro de Terapia Intensiva Pediátrica (São Paulo, 2012) 14° Congresso Brasileiro de Gastroenterologia Pediátrica (São Paulo, 2012) 3° Simpósio Internacional de Nutrologia Pediátrica (Fortaleza, 2012) 12° Congresso Brasileiro de Alergia e Imunologia em Pediatria (São Paulo, 2012) Buscar Exibir todos os trabalhos deste evento Sua busca retornou 29671 resultado(s). O MINUCIOSO DIAGNÓSTICO DA DOENÇA DE STILL INFANTIL JUVENIL VERENA DE OLIVEIRA COSTA ANAISSI MOURA (CESUPA), SAUL MORAES DA SILVA () Autores: a doenca de still e uma artrite idiopatica infantil, de causas ainda nao elucidadas mas de carater imunologico. e uma enfermidade que se manifesta como inflamacao de articulacoes e tambem de caracteristicas sistemicas, especialmente mediada por citocinas como il-1, tnf alfa e il-6. nao possui diagnostico especifico, e essencialmente clinico e por exclusao de algumas doencas que normalmente decorrem com os mesmos sintomas. aprofundar os conhecimentos sobre a doenca de still infantil, visto que esta entre causas de febre de origem indeterminada e pode comprometer o individuo de forma sistemica. estudo retrospectivo bibliografico e qualitativo no periodo de 2019 a 2023 sobre artrite idiopatica juvenil e seus criterios diagnosticos. o diagnostico pode ser feito, em primeira analise atraves de sintomas como: febre intermitente por mais de 2 semanas, artrite por mais de 6 semanas, artralgia, mialgia, exantema maculo-papular, faringite ou amigdalite, linfodomegalia e em alguns casos hepatoesplenomegalia. alem disso, analisando os exames laboratoriais em alguns casos tambem existe: leucocitose, anemia, trombocitose, aumento de triglicerideos e ferritina serica, como tambem aumento da atividade inflamatoria como vhs e pcr. ademais, devem ser excluidas doencas infecciosas e granulomatosas, neoplasias, doencas do tecido conectivo, vasculites, atrites reativas, poliarterite nodosa e o lupus. considerando que as causas da doenca de still ainda nao sejam totalmente elucidadas, visto que e uma patologia de carater imunologico, o diagnostico ainda e complexo. isso acarreta, em problemas de atraso no comeco do tratamento e na qualidade de vida de criancas e adolescentes. ASSOCIAÇÃO DE NEUTROPENIA CÍCLICA COM ATOPIA E MANIFESTAÇÕES AUTOIMUNES: RELATO DE CASO. TAYNAH CASCAES PUTY (FMABC), CAROLINE GARCIA COELHO (CESUPA), FERNANDO ADAMI (FMABC), IRMA CECILIA DOUGLAS PAES BARRETO (CESUPA) Autores: os erros inatos da imunidade (eei) tem como principais manifestacoes as infeccoes de repeticoes e ou graves, entretanto, alguns pacientes podem ou nao ter associacoes de atopias, de autoimunidades, manifestacoes auto inflamatorias e neoplasias. diante disso, e de suma importancia fazer investigacao laboratorial em pacientes com essas correlacoes 1,2 .assim, nesse trabalho relatamos o caso de uma crianca com neutropenia cliclica e alergia respiratoria que evoluiu com manifestacoes autoimunes.paciente do sexo masculino, 4 anos, com diagnostico de rinite alergica intermitente leve, ha 1 ano apresenta quadros repetidos de faringite, amigdalites e sinusites, sendo necessario uso frequente de antibioticos. foi encaminhado para ambulatorio de imunologia e alergia pediatrica para investigacao de neutropenia moderada (681 mm3), com mielograma normal. no exame fisico apresentava hipertrofia de amigdalas, e do corneto a direita, alem de pele xerotica com lesoes de estrofulos. paciente foi triado para eii com todos os exames normais, porem havia hemograma mantendo neutropenia ciclica, feito curva de aproximadamente 4 em 4 dias com 6 dosagens, onde os neutrofilos estavam sempre abaixo de 1500/mm3 e havia tambem fan 1/160, que em avaliacao seriada aumentou para 1/640. foi levantada a hipotese de sindrome de sjogren (ss) na infancia, realizado cintilografia de glandulas parotidas que apresentou resultado de deficit de glandulas salivares discreta, de parotidas, moderada e de submandibulares, acentuada. foi realizado biopsia de glandula parotida compativel com ss. iniciado entao tratamento com hidroxicloroquina 400mg comprimido uma vez ao dia. aproximadamente 1 ano depois do diagnostico, paciente apresentou sopro sistolico cardiaco, apos quadro recente de faringoamigdalite associada a febre. realizado ecocardiograma que evidenciou insuficiencia mitral leve (valva mitral com leve espessamento do folheto anterior. regurgitacao grau leve, vista em pelo menos 2 planos, com extensao do jato de 1,5mm e velocidade de 3,4 mm/s), compativeis com cardite por febre reumatica (fr), sendo iniciado profilaxia secundaria com penicilina benzatina 1200000 ui a cada 21 dias. atualmente paciente esta com 11 anos, ainda apresenta rinite intermitente leve, nunca desencadeou sintomas de sicca e ja apresenta ecocardiograma normal, mantendo tratamentos.esse paciente possui um quadro muito tipico de neutropenia ciclica associada a manifestacao de atopia, e evoluiu com manifestacao de sindrome de sjogran com febre reumatica 3 . nao ha associacao entre ss e fr, porem outros casos ja foram encontrados na literatura 4,5 . dessa forma, esse relato mostra a importancia do acompanhamento clinico do paciente de forma multidisciplinar para que haja diagnostico precoce e tratamento adequado. DOENÇA IMUNOPREVINÍVEL: COBERTURA VACINAL DA POLIOMIELITE NO BRASIL ENTRE 2017 A 2021 MÁRCIA MAYANNE ALMEIDA BEZERRA (INSTITUTO DE EDUCAÇÃO MÉDICA(IDOMED)), EDILENE SILVA DA COSTA (INSTITUTO DE EDUCAÇÃO MÉDICA(IDOMED)), DÉBORA EVELYN FERREIRA SILVA (INSTITUTO DE EDUCAÇÃO MÉDICA(IDOMED)), ROSSELA DAMASCENO CALDEIRA (INSTITUTO DE EDUCAÇÃO MÉDICA(IDOMED)) Autores: a vacinacao e reconhecidamente uma importante intervencao custo-efetiva para o controle global da incidencia de doencas imunopreviniveis e reducao de mortalidade. todavia, no brasil, tem sido observado uma preocupante diminuicao da cobertura vacinal, trazendo o recrudescimento de doencas ate entao superadas, a exemplo da poliomielite. analisar a tendencia temporal e a distribuicao por unidades federativas (uf) da cobertura da vacina inativada poliomielite (vip) no brasil entre 2017 a 2021.foi realizado um estudo descritivo, retrospectivo e quantitativo com base nos dados secundarios fornecidos pelo boletim epidemiologico vol.53, n 145, de 2022, do governo federal, disponibilizado pelo sistema de informacao do programa nacional de imunizacao (si-pni). as informacoes coletadas foram armazenadas e analisadas em uma planilha eletronica do software microsoft excel. no periodo analisado, observou-se queda nas coberturas vacinais para poliomielite no brasil, onde em 2017 a cobertura era 84,7%, em 2018 era 89,5%, tendo caido para 84,1% em 2019, 76,1% em 2020 e 70,00% em 2021. foi decrescente o numero de uf que alcancaram a meta de cobertura da vip nessa mesma serie historica, de modo que 11,11% dos estados alcancaram a meta, no ano de 2017, os quais foram rondonia com 108,18%, ceara com 97,34% e santa catarina com 95,11%. no ano 2018 foram 18% dos estados, representados por rondonia (101,89%), ceara (111,08%), alagoas (96,13%), minas gerais (97,75%) e mato grosso do sul (95,95%), enquanto em 2019 apenas 3,7% dos estados atingiram a meta, representado apenas por rondonia (98,26%). em 2020 e 2021, nenhuma das uf atingiu a meta de 95% de cobertura vacinal. observou-se decrescimo ao longo dos anos analisados, particularmente durante os anos pandemicos da covid-19, nas coberturas vacinais contra poliomielite nas ufs brasileiras. essa baixa adesao a um fundamental imunobiologico dos 12 primeiros anos de vida da crianca pode suscitar o risco de reintroducao e circulacao de virus, incluindo cepas selvagens. diante disso, esses dados servem de alerta para elaboracao de acoes publicas em beneficio do fortalecimento dos programas de imunizacao, aliado ao combate a desinformacao sobre vacinacao, e aos obstaculos advindos com o contexto de pandemia, valorizando, assim, a vacinacao de criancas enquanto conquista da saude publica. PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE VÍTIMAS DE ASMA MENORES DE 20 ANOS NO ESTADO DO PARÁ ENTRE 2018 E 2022 MARIA LUIZA PENNA DE CARVALHO PINHO (CESUPA), LUCIANA GURSEN DE MIRANDA ARRAES (CESUPA), LEONARDO MOTA DE OLIVEIRA (UEPA), FRANCISCO PEDRO SILVA DA COSTA (CESUPA), EVALDO DA COSTA SÁ BORGES DE REZENDE (UFPA), GABRIELA GURSEN DE MIRANDA ARRAES (UEPA), IRMA CECÍLIA DOUGLAS PAES BARRETO (CESUPA) Autores: a asma e uma doenca das vias aereas caracterizada por obstrucao ao fluxo aereo reversivel espontaneamente ou com tratamento. e a patologia cronica mais comum na infancia e na adolescencia, comprometendo a qualidade de vida e se associando a maioria das faltas escolares. em certos momentos, pode acarretar ataques ou crises agudas, que resultam em internacoes e raramente, em mortes. estima-se que ocorram 250.000 mortes em decorrencia da asma a cada ano em todo o mundo. a taxa de internacoes e mortalidade por asma e um bom indicador da qualidade duvidosa dos servicos prestados, uma vez que e uma doenca tratavel e que nao resulta em obitos com frequenciatracar o perfil epidemiologico dos pacientes entre 0 e 19 anos com asma, em que as internacoes foram notificadas no estado do para, entre janeiro de 2018 a dezembro de 2022.estudo epidemiologico, quantitativo e observacional, de delineamento retrospectivo baseado em dados do datasus, atraves do acesso a informacao sobre epidemiologia e morbidade (morbidade hospitalar do sus) sobre as internacoes por asma de janeiro de 2018 a dezembro de 2022, no estado do para. no para, foram 12.154 internacoes por asma no periodo entre 2018 e 2022. belem foi a cidade com mais internacoes (1.561), seguida por santo antonio do taua (1.419) e tucuma (577). a faixa etaria que mais necessitou de internacoes foi entre 1 a 4 anos com 5.310, seguido por 5 a 9 anos com 2.845, menores de 1 ano e entre 10 a 14 anos ambas com 1.389 e entre 15 a 19 anos com 1.221 internacoes. as internacoes foram maiores no sexo masculino com 6.517, enquanto no sexo feminino foram 5.637. entre esses individuos cerca de 7.229 sao pardos, o que representa cerca de 60% do total. a media de permanencia na internacao foi de 3 dias, sendo que em criancas menores de 4 anos esse numero foi ligeiramente maior (3,2). o municipio com maior permanencia foi capanema com media de 8,8 dias. embora os numeros de internacoes sejam relevantes, o numero de obitos por asma e relativamente baixo, tendo no periodo citado, no estado, 5 obitos, entre eles 2 em belem, 1 obito em anajas, 1 em muana e 1 em redencao. a taxa de mortalidade para asma no para, portanto, foi de 0,04.nota-se, portanto, que o estado do para se destaca de maneira negativa por apresentar elevada taxa de internacoes devido a asma, principalmente em criancas entre 1 a 4 anos. ademais, e valido ressaltar as condicoes socioeconomicas do local, a precariedade e o dificil acesso da populacao afastada das grandes cidades aos servicos de saude, o que acaba gerando diagnosticos tardios ou ate mesmo a falta de um diagnostico e exacerbacao dos quadros de crise asmatica. assim, faz-se necessaria uma maior atencao para tal entrave e a adocao de medidas interventivas que visem ao cuidado dos pacientes. O PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DAS INTERNAÇÕES POR BRONQUITE E BRONQUIOLITE AGUDAS NO BRASIL ENTRE 2013-2022. GIULIA LINS REMOR (CESUPA), RICARDO ORMANES MASSOUD (UEPA), LUANA PROGENIO CARVALHO (UNAMA), ARILSON LIMA DA SILVA (UEPA), JELIEL FERREIRA DOS SANTOS (CEUMA), ARTHUR CAVALCANTE LOPES (UFPA), RENAN WILLIAN COSTA DA SILVA (UFPA), GABRIELA REIS ALEXANDRE (CESUPA), LUCAS DE OLIVEIRA MENEZES (UNIFAMAZ) Autores: a bronquite e caracterizada, fisopatologicamente, como uma inflamacao do epitelio dos bronquios, gerando acumulo de muco e sintomas de tosse, rinorreia, dispneia e dificuldade de fala. quando se trata de bronquiolite, tem-se uma inflamacao aguda, com fitopatologia similar, porem pode acometer o trato respiratorio mais baixo e normalmente cursa com infeccoes e desenvolvimento de necrose do epitelio. a sintomatologia das doencas e similar.esse trabalho tem como objetivo analisar o perfil epidemiologico de bronquite e bronquiolite aguda em criancas e adolescentes no periodo de 2013-2022 no brasil. realizou-se um estudo quantitativo e descritivo com base nos dados fornecidos pelo departamento de informatica do sus (datasus). a partir dos dados, foram possiveis identificar as variaveis: raca/cor, sexo, regiao e idade. as informacoes coletadas foram tabuladas e armazenadas no programa microsoft office excel 2019.os dados reunidos denotaram a ocorrencia de 562.228 internacoes por bronquite e bronquiolite no periodo analisado dentro do territorio nacional. do total, 90,83% desses pacientes possuiam entre 0 e 19 anos de idade. dentro dessa faixa, o numero total de internacoes nesse intervalo foi de 510.681, sendo que 72,42% desses ocorreram em bebes com menos de 1 ano de idade. em relacao as regioes do pais, a regiao sudeste apresenta a maior quantidade de casos, com 234.340 (46,18%), seguida da regiao nordeste com 93.808 (18,49%) e regiao sul com 91.000 (17,93%) dos casos no periodo analisado. em contraste, a regiao com menor numero de casos foi a regiao centro-oeste com 41.834 (8,24%), seguida pela regiao norte com 46.498 (9,16%). alem disso, os dados apontam que o sexo dos pacientes internados com bronquite e bronquiolite sao 297.590 (58,6%) masculino e 209.890 (41,4%) feminino. quanto a raca, a populacao parda apresentou maior numero de internacoes, com 183.465 casos (36,24%), seguida da populacao branca com 158.565 casos (31,24%). um ponto interessante a ser observado seria a terceira colocacao, a qual tem a raca classificada na base de dados com a nomenclatura “sem informacao”, apresentando 146.390 casos (28,84%). tal achado pode estar intimamente relacionado com os frequentes e problematicos casos de subnotificacao no sistema de saude brasileiro, uma vez que isso pode representar uma concomitancia de pessoas de racas diferentes contabilizadas no mesmo espectro de dados compilados, dificultando estrategias de planejamento de politicas de saude publica. por fim, a populacao indigena, com 3.100 casos (0,61%) ocupa a quarta colocacao e os denominados amarelos ocupam a ultima colocacao com 2.758 casos (0,54%). portanto, percebe-se que as internacoes causadas por bronquite e bronquiolite agudas no brasil corresponderam principalmente a faixa etaria de menores de 1 ano, as racas parda e branca, a regiao sudeste e ao sexo masculino. ASMA NA REGIÃO NORTE: PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE CASOS DE CRIANÇAS MENORES DE 14 ANOS DURANTE O PERÍODO ENTRE DE 2017 A 2022 LUCAS SALES OLIVEIRA (CESUPA), MANOELA LEAO SERENI MURRIETA (CESUPA), JOSÉ WILKER GOMES DE CASTRO JÚNIOR (CESUPA), LOUISE ARAÚJO JASSÉ SANTOS (CESUPA ), GIULIA LINS REMOR (CESUPA), LUIZA LAMARTINE NOGUEIRA ARAÚJO (CESUPA), NICOLLE CRESPO GRANDI (CESUPA ), THIAGO AUGUSTO CECIM SALES (CESUPA), LAIS FERNANDA GALVÃO BASTOS (CESUPA), LUIGI MAGELA BATALHA FALCÃO (CESUPA ) Autores: a asma e uma doenca inflamatoria cronica nos bronquios, consequencia da interacao entre varias celulas e mediadores inflamatorios, cujos sintomas incluem sibilancia, dispneia, aperto no peito e tosse. a causa e uma mistura de fatores, entre eles: fatores geneticos e exposicao a alergicos. atualmente, e a terceira causa mais comum de hospitalizacoes pelo sus e entre criancas e jovens.este trabalho tem como objetivo realizar uma avaliacao do perfil epidemiologico das internacoes de individuos de 0 a 14 anos por asma na regiao norte durante o periodo de 2017 a 2022.realizou-se um estudo descritivo, retrospectivo e quantitativo com base nos dados secundarios fornecidos pelo sistema de informacao de agravos de notificacao (sinan), do departamento de informatica do sus (datasus). as informacoes coletadas foram armazenadas e tabuladas no programa microsoft office excel™ em relacao aos casos de asma no brasil, afetando a populacao de 0 a 14 anos. as variaveis analisadas foram: ano de processamento, faixa-etaria, sexo, cor ou raca e numero de obitos.entre os 26.209 casos encontrados apos analise do periodo avaliado, destaca-se que a faixa etaria mais acometida e de 1 a 4 anos de idade, sendo equivalente (50,24%) da populacao afetada. os anos de 2017, 2018 e 2019 como mais incidentes, com 6.623, 5.581 e 4.684 casos, respectivamente. ademais, foi identificado que pardos (57,21%) e pacientes do sexo masculino (56,8%) sao as variaveis epidemiologicas mais acometidas. apos avaliacao dos casos notificados, notou-se que 10 casos evoluiram para obito.diante disso, confirma-se que e de suma importancia a avaliacao do perfil epidemiologico dos casos de asma em criancas menores de 14 anos no pais para que sejam criadas politicas publicas especificas para as necessidades da populacao. nesse sentido, ve-se melhora no numero de casos com o passar dos anos no periodo analisado e que faixa etaria de 1 a 4 anos, os pardos e os individuos do sexo masculino foram as variaveis mais acometidas de 2019 a 2022. assim, baseando-se nesses dados pode-se direcionar as acoes visadas a prevencao, diagnostico e tratamento de asma O DESENCADEAMENTO E O TRATAMENTO DE CRISES DE DERMATITE EM CRIANÇAS ATÓPICAS RAFAELA OLIVEIRA CARDOSO (CENTRO UNIVERSITÁRIO DO ESTADO DO PARÁ-CESUPA), BERNARDO MEIRA (CENTRO UNIVERSITÁRIO DO ESTADO DO PARÁ-CESUPA), CRISTIANA BURLAMAQUI (CENTRO UNIVERSITÁRIO DO ESTADO DO PARÁ-CESUPA), ISABELA ROSSETE (CENTRO UNIVERSITÁRIO DO ESTADO DO PARÁ-CESUPA), LUIZ FELIPE MARCIÃO (CENTRO UNIVERSITÁRIO DO ESTADO DO PARÁ-CESUPA), MANOELLA AVERTANO ROCHA (CENTRO UNIVERSITÁRIO DO ESTADO DO PARÁ-CESUPA), MARINA FERRARI (CENTRO UNIVERSITÁRIO DO ESTADO DO PARÁ-CESUPA), NEYLANE ARAÚJO (CENTR... Autores: a dermatite atopica e uma doenca cronica, multifatorial e com episodios recorrentes, predominante na infancia, que apresenta como sintomatologia prurido intenso e xerose cutanea, alem de lesoes eczematosas de severidade variavel. tambem sao observados aspectos emocionais, como alteracao do sono e irritabilidade, os quais causam dificuldade no convivio escolar e familiar. quanto ao tratamento dessa doenca, podemos observar a variacao entre emolientes, anti-histaminicos e ate mesmo o uso de glicocorticoides em episodios de agudizacao. logo, observa-se a necessidade de avaliar a configuracao dos sintomas fisicos e sequelas psicologicas para determinar o tratamento adequado para cada paciente. identificar os principais fatores desencadeantes para crises de dermatite em criancas atopicas. ressaltar os tipos de tratamento existentes para esse grupo. foi realizada uma revisao da literatura cientifica nas seguintes fontes de busca: scielo, medline, lilacs e pubmed. os principais descritores pesquisados foram: dermatite, atopia, crianca, crises e tratamento, selecionando trabalhos do periodo de 2010 a 2023, total 10 artigos. delimitou-se ainda mais excluindo publicacoes de dermatites atopicas em animais, resultando em apenas 4 artigos.evidencia-se que a dermatite e uma doenca com maior prevalencia em bebes a partir dos 3 meses ate os 6 meses, sendo que cerca de 60% ocorre nos primeiros anos de vida, cerca de 30% na adolescencia e uma pequena porcentagem pode persistir e evoluir para a fase adulta. em relacao a fatores desencadeantes, os principais apresentados nas pesquisa variam desde a genetica onde cerca de 25% das criancas podem desenvolver, ate os climas muito secos, alem de trauma mecanico, aeroalergenos, pele seca e em menor proporcao tem-se alimentos de leite de vaca e infeccao, principalmente pelo s.aureaus, identificando a multifatoriedade existente em tal contexto.assim, o principal pilar do tratamento e a hidratacao com banhos frequente com uso de emulsificantes em periodos de agudizacao, seguido das orientacoes gerais perante as roupas e o uso de produtos quimicos. como tratamento adicional e realizado o controle do prurido com anti-histaminico, corticoide topicos e na presenca de sinal de infeccao usa-se antibioticos e anti-inflamatorios. portanto, a partir dos estudos analisados, e possivel evidenciar que a doenca surge com sinais de vermelhidao, descamacao e ressecamento, e tais primeiros sinais devem ser sempre valorizados. alem disso, a influencia da predisposicao genetica juntamente a associacao a algum alergeno ou fatores contribuintes tambem devem ser analisados, e a influencia dos aspectos emocionais que dificultam o convivio da crianca. conhecendo a particularidade de cada paciente, sera possivel indicar a melhor abordagem terapeutica, variando desde a hidratacao cutanea diaria, ate o uso de farmacos e as medidas para evitar contato com alergenos, obtendo assim a melhora dos sintomas fisicos e emocionais da crianca. 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