A adolescência é marcada por mudanças biológicas, comportamentais e emocionais, com vulnerabilidade a comportamentos de risco e adoecimento emocional. A distribuição desses eventos varia conforme a fase da adolescência, destacando a importância de análises estratificadas.Avaliar o estado emocional e a exposição a comportamentos de risco em diferentes fases da adolescência.Foram aplicados questionários anônimos e voluntários a 356 estudantes, incluindo instrumento estruturado e a Depression, Anxi...

Autores: tcharles da silva gomes (ufpr), emanuela fernanda lustosa prates (ufpr), fernando augusto spengler abuchaim (ufpr), gabriel coelho valadao (ufpr), beatriz trindade vilas boas (ufpr), webert alex dos santos benetti (ufpr), beatriz elizabeth bagatin veleda bermudez (ufpr)

A adolescência é um período de intensas transformações biológicas, emocionais e sociais, sendo essencial promover ações de educação em saúde que estimulem o autocuidado, previnam comportamentos de risco e reduzam danos. Projetos de extensão universitária em ambiente escolar podem contribuir para a formação cidadã e a conscientização sobre saúde física, mental e sexual. O Projeto Saúde Sim foi criado com o objetivo de levar conhecimento em saúde a adolescentes em diferentes escolas, associando en...

Autores: tcharles da silva gomes (ufpr), nayumi toyoda fontes (ufpr), webert alex dos santos benetti (ufpr), gabriel coelho valadao (ufpr), fernanda da rocha (ufpr), thaiza da silva de melo (ufpr), hanna victoria leal (ufpr), carolina martorani nogueira (), giselle caroline nunes de morais (), paula leryan zanetti (ufpr), otavio augusto verges candido (ufpr), daniel ingrisani branco (ufpr), rosane cristina de lara (ufpr), beatriz elizabeth bagatin veleda bermudez (ufpr)

A adolescência é um período que gera insegurança, medo, solidão, angústia e ansiedade [1,2]. Desse modo, os adolescentes se encontram mais vulneráveis, em especial no âmbito psicossocial, sendo um grupo de risco para o isolamento, sofrimento psíquico, agressividade e automedicação emocional, que, quando não acolhidos, podem intensificar [1,2]. Logo, intervenções grupais surgem como um espaço de acolhimento e desenvolvimento de estratégias de enfrentamento mais saudáveis.Com o objetivo de promove...

Autores: helena santos rocha von dannecker (faculdade de medicina do abc), isabela cardoso bochixio (faculdade de medicina do abc), sarah grunberg almeida prado (faculdade de medicina do abc), bruna moretti kus (faculdade de medicina do abc), nicole silveira pontim (faculdade de medicina do abc), luiza cruz pinheiro (faculdade de medicina do abc), sofia parseghian de luizi correia (faculdade de medicina do abc), bruna fuchs de pinho (faculdade de medicina do abc), luisa yumi nakamura pereira de almeida (faculdade de medicina do abc), maria eduarda gonzalez pimenta (faculdade de medicina do abc), letizia calabro lorena pelegrini de oliveira (faculdade de medicina do abc), bruna musso esposito (faculdade de medicina do abc), ananda male vettorazzo cannalonga (faculdade de medicina do abc), juliana kessar cordoni drummond (instituto de hebiatria fmabc), ligia de fatima nobrega reato (instituto de hebiatria fmabc)

A adolescência é marcada por intensas transformações físicas, emocionais e sociais, configurando uma janela de oportunidade para a promoção da saúde e prevenção de agravos futuros. Avaliar a Qualidade de Vida Relacionada à Saúde (QVRS) nessa fase permite identificar fatores de risco e de proteção para o cuidado integral.Avaliar os domínios da QVRS de adolescentes acompanhados em ambulatório de um hospital universitário, utilizando o questionário KIDSCREEN 27.Estudo descritivo, observacional e tr...

Autores: helena brunnquell (ufpr), gisele alves de souza (ufpr), allan macedo de souza e silva (ufpr), beatriz elizabeth bagatin veleda bermudez (ufpr)

A sífilis adquirida é uma infecção sexualmente transmissível de fácil diagnóstico e tratamento, mas segue em expansão no Brasil, especialmente entre jovens, sendo um desafio para a saúde pública. A pesquisa busca identificar vulnerabilidades de adolescentes, como desigualdades de gênero, falhas na educação sexual, barreiras no acesso à prevenção e à testagem, e fragilidades na vigilância e cuidado em saúde. Ao mapear essas tendências, espera-se subsidiar políticas públicas mais eficazes e estrat...

Autores: eduarda oliveira tyska (unisinos), laura cella machado (unisinos), livia prestes (unisinos), emily dos santos siqueira (unisinos), rafaella barbosa arena (unisinos), luciana gaudenzi heuser (unisinos), luiza bork (unisinos), aline aparecida da silva pierotto (unisinos)

Diferenças do desenvolvimento sexual (DDS) englobam condições congênitas com incongruência entre cromossomos, gônadas e anatomia sexual. O manejo é complexo e contínuo, envolvendo decisões sobre atribuição de gênero desde o nascimento, suporte familiar e intervenções clínicas, incluindo cirurgias cujas indicações precoces seguem controversas. A DDS ovotesticular, rara, caracteriza-se pela presença de tecido ovariano e testicular em gônadas, frequentemente com cariótipo 46,XX. Apresenta-se com ge...

Autores: flavia colucci e yarshell (instituto da crianca e do adolescente (hc-fmusp)), benito lourenco (instituto da crianca e do adolescente (hc-fmusp)), claudia de brito fonseca (instituto da crianca e do adolescente (hc-fmusp)), ligia bruni queiroz (instituto da crianca e do adolescente (hc-fmusp)), luiz eduardo vargas da silva (instituto da crianca e do adolescente (hc-fmusp)), nara vasconcelos cavalcanti (instituto da crianca e do adolescente (hc-fmusp)), samea maluf chaves costa (instituto da crianca e do adolescente (hc-fmusp))

A compreensão das interações entre fatores sociodemográficos, comportamentais e psicossociais é essencial para o desenvolvimento de intervenções eficazes voltadas à saúde mental e ao bem-estar do adolescente. Aspectos como vínculos familiares, hábitos de vida,percepções subjetivas influenciam o desenvolvimento psicológico e social. Estudos que abordem essas dimensões de forma integrada podem basear em dados secundários apresentando alternativas eficazes para identificar associações relevantes...

Autores: charlles augusto andrade pimenta (medico. faculdade de medcina da ufmt), kezia vaz dos santos santos (faculdade de medicina da universidade federal de mato grosso. academica), gabriel louredo costa rodrigues (faculdade de medicina- universidade federal de mato grosso- academico), vitor pereira barros (faculdade de medicina- universidade federal de mato grosso- academico), gustavo iglesias de azevedo (medico preceptor ufmt - secretaria municipal de saude), alda elizabeth boehler iglesias azevedo (departamento de pediatria. faculdade de medicina . universidade federal de mato grosso.)

A adolescência é um período de extrema relevância no que envolve a aquisição de conhecimento e habilidades, gerenciamento de emoções e ampliação dos relacionamentos sociais. Estes elementos sofrem constante influência do meio e da época em que o indivíduo está inserido e que serão importantes para o desenvolvimento dos papéis que os adolescentes exercerão futuramente em uma sociedade. Cientes da importância destes aspectos no processo de desenvolvimento do indivíduo em seu todo e sua influência...

Autores: caroline hidemi ueda (fmabc), ligia de fatima reato nobrega (fmabc), juliana kessar cordoni drummond (fmabc)

A doença associada ao anticorpo contra a glicoproteína oligodendrocitária da mielina (MOGAD) é uma patologia autoimune inflamatória desmielinizante do sistema nervoso central. Pode acometer crianças e adultos, cursando com neurite óptica, mielite transversa longitudinal e encefalomielite disseminada aguda. Infecções virais, como dengue, podem atuar como gatilhos pós-infecciosos.Trouxemos aqui um relato de caso de uma adolescente acompanhada no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA).Paciente...

Autores: nickolas barbosa (hcpa), sandra machado (hcpa), olivia bezerra (hcpa), josiane ranzan (hcpa), pietra rosa (hcpa)

A Doença de Stargardt (DS) é a distrofia retiniana autossômica recessiva mais comum na pediatria. Decorre de mutações no gene ABCA4 que causam degeneração fotorreceptora (TANNA, 2016). Estima-se que a DS afeta aproximadamente 1 em cada 8.000 indivíduos (CREPALDI et al., 2024). O diagnóstico é desafiador nas fases iniciais, em que a Acuidade Visual (AV) reduzida contrasta com um fundo de olho quase normal (PUTZ et al., 2017). Os pacientes enfrentam dificuldade de leitura, locomoção e reconhecimen...

Autores: julia wontroba lemos (universidade regional do noroeste do estado do rio grande do sul (unijui)), maria eugenia candaten (universidade regional do noroeste do estado do rio grande do sul (unijui)), maria paula niewinski de moura (universidade regional do noroeste do estado do rio grande do sul (unijui)), laura iasmin lorenzatto (universidade regional do noroeste do estado do rio grande do sul (unijui)), mariana wicrzbick schneider (universidade regional do noroeste do estado do rio grande do sul (unijui)), barbara aniely hubner (universidade regional do noroeste do estado do rio grande do sul (unijui)), estela de oliveira eidt (universidade regional do noroeste do estado do rio grande do sul (unijui)), leticia altissimo cappellari (universidade regional do noroeste do estado do rio grande do sul (unijui)), vitoria panciera moraes (universidade regional do noroeste do estado do rio grande do sul (unijui)), cecilia gabriela rubert possenti (universidade regional do noroeste do estado do rio grande do sul (unijui)), francisco azevedo marquardt (medico oftalmologista), alan negretto (medico oftalmologista), juliana sallum (medica oftalmologista)