Biblioteca de Anais de Congresso PESQUISA Título ou assunto Autores No evento Todos os eventos 27° Congresso Brasileiro de Perinatologia (Rio de Janeiro, 2025) 16º Congresso Brasileiro Pediátrico de Endocrinologia e Metabologia (Cobrapem) (Recife, 2025) 17° Congresso Brasileiro de Adolescência (Porto Alegre, 2025) 5° Simpósio Internacional de Dermatologia Pediátrica (Belo Horizonte, 2025) 18° Congresso Brasileiro de Medicina Intensiva (Belo Horizonte, 2025) 2º Congresso de Pediatria da Região Norte (Palmas, 2025) 23° Congresso Brasileiro de Infectologia Pediátrica (São Paulo, 2025) 18º Congresso Brasileiro de Pneumologia Pediátrica (Porto Alegre, 2025) 17° Congresso Brasileiro de Alergia e Imunologia Pediátrica (São Paulo, 2025) CAPCO 2025 – Congresso de Atualização em Pediatria do Centro-Oeste (Brasília, 2025) 41° Congresso Brasileiro de Pediatria (Florianópolis, 2024) 19º Congresso Brasileiro de Gastroenterologia e Hepatologia Pediátricas | 5º Congresso Brasileiro de Nutrologia Pediátrica | 2ª Simpósio de Suporte Nutricional Pediátrico (São Luís, 2024) 4º Congresso Brasileiro de Urgências e Emergências Pediátricas (Brasília, 2024) 2º Congresso de Pediatria da Região Nordeste (Campina Grande, 2024) 15° Congresso Brasileiro Pediátrico de Endocrinologia e Metabologia (Belo Horizonte, 2023) 22° Congresso Brasileiro de Infectologia Pediátrica | 17º Simpósio Brasileiro de Vacinas (Curitiba, 2023) 26º Congresso Brasileiro de Perinatologia (Florianópolis, 2023) 16° Congresso Brasileiro de Adolescência (Rio de Janeiro, 2023) 4º Simpósio de Dermatologia Pediátrica (Porto Alegre, 2023) 1° Congresso de Pediatria da Região Norte (Manaus, 2023) 16° Congresso Brasileiro de Alergia e Imunologia Pediátrica (Belém, 2023) 3° Congresso Brasileiro de Urgências e Emergências Pediátricas. (Rio de Janeiro, 2022) 17º Congresso de Pneumologia Pediátrica (Rio de Janeiro, 2022) 19° Congresso Brasileiro de Nefrologia Pediátrica (Belém, 2022) 40° Congresso Brasileiro de Pediatria (Natal, 2022) 18º Congresso Brasileiro de Gastroenterologia e Hepatologia Pediátricas | 4º Congresso de Nutrologia Pediátrica | 1º Simpósio de Suporte Nutricional (Goiânia, 2022) 8º Simpósio Internacional de Reanimação Neonatal (Salvador, 2022) 25° Congresso Brasileiro de Perinatologia (Salvador, 2021) 14º Congresso Brasileiro de Endocrinologia Pediátrica (On-line, 2021) 16° Congresso Brasileiro de Medicina Intensiva Pediátrica (On-line, 2021) 3° Simpósio Internacional de Dermatologia Pediátrica (On-line, 2021) 21° Congresso Brasileiro de Infectologia Pediátrica (Brasília, 2020) 16° Congresso Brasileiro de Pneumologia Pediátrica (Maceió, 2019) 39 Congresso Brasileiro de Pediatria (Porto Alegre, 2019) 13° Congresso Brasileiro Pediátrico de Endocrinologia e Metabologia (Costa do Sauípe, 2019) 15° Congresso Brasileiro de Adolescência (São Paulo, 2019) 15° Simpósio Brasileiro de Vacinas (Aracajú, 2019) 15º Congresso Brasileiro de Alergia e Imunologia Pediátrica (Foz do Iguaçu, 2019) 20º Congresso Brasileiro de Infectologia Pediátrica (Salvador, 2018) 24º Congresso Brasileiro de Perinatologia (Natal, 2018) 3º Congresso Brasileiro e 6º Simpósio Internacional de Nutrologia Pediátrica (Belo Horizonte, 2018) 17° Congresso Brasileiro de Gastroenterologia Pediátrica (Porto de Galinhas, 2018) 1° Congresso Sul-Americano, 2° Congresso Brasileiro e 3° Congresso Paulista de Urgências e Emergências Pediátricas (São Paulo, 2018) 2° Dermaped - Simpósio Internacional de Dermatologia (Curitiba, 2018) 7° Simpósio Internacional de Reanimação Neonatal (Foz do Iguaçú, 2018) 38° Congresso Brasileiro de Pediatria (Fortaleza, 2017) 15° Congresso Brasileiro de Ensino e Pesquisa (Fortaleza, 2017) 10° Congresso Brasileiro de Reumatologia Pediatrica (Fortaleza, 2017) 1° Simpósio de Aleitamento Materno (Fortaleza, 2017) 12º Congresso Brasileiro Pediátrico de Endocrinologia e Metabologia (Rio de Janeiro, 2017) 14° Congresso de Alergia e Imunologia Pediátrica (Cuiabá , 2017) 19° Congresso Brasileiro de Infectologia Pediátrica (Fortaleza, 2016) 14° Congresso Brasileiro de Adolescência (Campo Grande, 2016) 2º Congresso Brasileiro de Nutrologia Pediátrica / 5º Simpósio Internacional de Nutrologia Pediátrica (Belém , 2016) 23º Congresso Brasileiro de Perinatologia (Gramado, 2016) 16° Congresso Brasileiro de Gastroenterologia Pediátrica (Vitória, 2016) 14° Congresso Brasileiro de Terapia Intensiva Pediátrica (Brasília, 2016) 6° Simpósio Internacional de Reanimação Neonatal (Belo Horizonte, 2016) 37-congresso-brasileiro-de-pediatria (Rio de Janeiro, 2015) 13º Congresso Brasileiro de Alergia e Imunologia em Pediatria (Salvador, 2015) 11º Congresso Brasileiro Pediátrico de Endocrinologia e Metabologia (Natal, 2015) 17º Congresso Brasileiro de Nefrologia Pediátrica (Belo Horizonte, 2015) 14° Congresso Brasileiro de Ensino e Pesquisa (Campinas, 2014) 22° Congresso Brasileiro de Perinatologia (Brasília, 2014) 1° Congresso Brasileiro de Nutrologia Pediátrica (Florianópolis, 2014) 18º Congresso Brasileiro de Infectologia Pediátrica (Gramado, 2014) 13º Congresso Brasileiro de Adolescência (Aracajú, 2014) 14° Congresso Brasileiro de Pneumologia Pediátrica (Porto de Galinhas, 2014) 5° Simpósio Internacional de Reanimação Neonatal (Gramado, 2014) 15° Congresso Brasileiro de Gastroenterologia Pediátrica (Natal, 2014) 36° Congresso Brasileiro de Pediatria (Curitiba, 2013) 9° Congresso Brasileiro de Reumatologia Pediatrica (Curitiba, 2013) 10° Congresso Brasileiro Pediátrico e Endocrinologia e Metabologia (Brasília, 2013) 21° Congresso Brasileiro de Perinatologia (Curitiba, 2012) 12° Congresso Brasileiro de Adolescência (Florianópolis, 2012) 17° Congresso Brasileiro de Infectologia Pediátrica (Rio de Janeiro, 2012) 12° Congresso Brasileiro de Terapia Intensiva Pediátrica (São Paulo, 2012) 14° Congresso Brasileiro de Gastroenterologia Pediátrica (São Paulo, 2012) 3° Simpósio Internacional de Nutrologia Pediátrica (Fortaleza, 2012) 12° Congresso Brasileiro de Alergia e Imunologia em Pediatria (São Paulo, 2012) Buscar Exibir todos os trabalhos deste evento Sua busca retornou 29526 resultado(s). PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE CASOS DE CRIANÇAS MENORES DE 14 ANOS COM ASMA NO ESTADO DO PARÁ DURANTE O PERÍODO ENTRE DE 2017 A 2022 LUCAS SALES OLIVEIRA (CESUPA ), MARIANA DA PONTE SOUZA PRADO ARÊDE (CESUPA ), MANOELA LEAO SERENI MURRIETA (CESUPA), JOSÉ WILKER GOMES DE CASTRO JÚNIOR (CESUPA ), GIULIA LINS REMOR (CESUPA), LUIZA LAMARTINE NOGUEIRA ARAÚJO (CESUPA ), NICOLLE CRESPO GRANDI (CESUPA ), THIAGO AUGUSTO CECIM SALES (CESUPA ), LAÍS FERNANDA GALVÃO BASTOS (CESUPA ), LOUISE ARAÚJO JASSÉ SANTOS (CESUPA ) Autores: a asma e uma doenca cronica que afeta o trato respiratorio, caracterizada pela inflamacao e obstrucao das vias aereas, levando a sintomas como dificuldade respiratoria, tosse e sibilancia. embora a asma possa afetar individuos de todas as idades, e mais prevalente em criancas, constituindo uma importante causa de morbidade e mortalidade nessa faixa etaria. a doenca e um dos principais motivos de hospitalizacao em criancas em todo o mundo, afetando negativamente a qualidade de vida desses individuos e de suas familias. compreender o perfil epidemiologico da asma em criancas e de extrema importancia para o desenvolvimento de estrategias de prevencao e tratamento adequado, visando minimizar o impacto da doenca na saude desses individuos. diante desse contexto, este estudo objetiva avaliar o perfil epidemiologico das internacoes por asma em criancas com idades entre 0 e 14 anos no estado do para, no periodo de 2017 a 2022.este trabalho tem como objetivo realizar uma avaliacao do perfil epidemiologico das internacoes de individuos de 0 a 14 anos por asma no estado do para durante o periodo de 2017 a 2022.realizou-se um estudo descritivo, retrospectivo e quantitativo com base nos dados secundarios fornecidos pelo sistema de informacao de agravos de notificacao (sinan), do departamento de informatica do sus (datasus). as informacoes coletadas foram armazenadas e tabuladas no programa microsoft office excel™.entre os 15.621 casos encontrados apos analise do periodo avaliado, destaca-se que a faixa etaria mais acometida e de 1 a 4 anos de idade, sendo equivalente (51,61%) da populacao afetada. os anos de 2017, 2018 e 2019 como mais incidentes, com 4.748, 3.651 e 2.977 casos, respectivamente. ademais, foi identificado que pardos (54,4%) e pacientes do sexo masculino (55,64%) sao as variaveis epidemiologicas mais acometidas, vale ressaltar que o municipio de belem apresentou 3.376 casos . apos avaliacao dos casos notificados, notou-se que 6 casos evoluiram para obito.com base nos dados coletados, foi possivel identificar o perfil epidemiologico das internacoes por asma em criancas de 0 a 14 anos no estado do para entre 2017 e 2022. a faixa etaria mais afetada foi de 1 a 4 anos, com uma predominancia de pacientes do sexo masculino e da etnia parda. alem disso, os anos de 2017, 2018 e 2019 apresentaram a maior incidencia de casos de internacao. e importante ressaltar que a asma e uma doenca cronica e que a prevencao e o tratamento adequado sao essenciais para evitar complicacoes graves e obitos. PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS ÓBITOS POR ASMA INFANTIL NO BRASIL ENTRE 2011 E 2020 LUCIANA GURSEN DE MIRANDA ARRAES (CENTRO UNIVERSITÁRIO DO ESTADO DO PARÁ), MARIA LUIZA PENNA DE CARVALHO PINHO (CENTRO UNIVERSITÁRIO DO ESTADO DO PARÁ), FRANCISCO PEDRO SILVA DA COSTA (CENTRO UNIVERSITÁRIO DO ESTADO DO PARÁ), ALANA MESSIAS MARTINS (CENTRO UNIVERSITÁRIO DO ESTADO DO PARÁ), PEDRO ARTHUR RODRIGUES DE OLIVEIRA (CENTRO UNIVERSITÁRIO DO ESTADO DO PARÁ), YASMIN DE MORAES BOERNER (CENTRO UNIVERSITÁRIO DO ESTADO DO PARÁ), SÉRGIO LUCAS VIDONHO (CENTRO UNIVERSITÁRIO DO ESTADO DO PARÁ), EV... Autores: a asma pode ser considerada a doenca cronica mais prevalente na infancia. e uma doenca cuja sintomatologia costuma iniciar antes dos 8 anos de idade – em metade dos casos antes dos 03 anos – e que tem potencial de causar grande impacto na crianca e na sua familia, pois se a asma nao for bem manejada ha o deterioramento progressivo do bem-estar do paciente que pode culminar com o seu obito. assim, de modo a auxiliar na evidenciacao do indice de mortalidade relacionado a asma, o presente estudo busca tracar um perfil epidemiologico de obitos por essa doenca na ultima decada no brasil.analisar o perfil epidemiologico dos obitos por asma no periodo de 2011 a 2020.trata-se de um estudo transversal descritivo, com base nos dados da plataforma datasus, mais especificamente do sistema de informacoes sobre mortalidade (sim), no periodo de janeiro de 2011 a dezembro de 2020, sobre asma considerando as variaveis ano, faixa etaria, sexo, cor/raca e regiao. os dados foram processados em planilhas do microsoft excel office 365 e microsoft word office 365 e posteriormente representados em forma de tabelas e graficos.foi constatado uma queda no numero de obitos por asma entre os anos de 2016 e 2017, com posterior aumento gradual dos numeros entre os anos de 2018-2019, tendo o ano de 2020 apresentado uma nova queda de valor, o que pode ser relacionado a uma possivel subnotificacao ligada a pandemia do covid-19 ou a obitos em domicilio por sobrecarga do sistema de saude no periodo. alem disso, houve uma maior prevalencia de obitos entre criancas de 1-4 anos (33,2%), seguido pela faixa etaria entre 15-19 anos (21,1%). a diferenca entre sexos nao foi expressiva, sendo que o sexo masculino teve uma porcentagem (52,8%) um pouco maior que o feminino (47,2%). ja quanto a cor/raca, a maior parte das criancas eram pardas (47,5%), mas o numero foi seguido de perto por criancas brancas (40,1%). e importante ainda destacar que a maior parte dos obitos ocorreu nas regioes sudeste (35,9%) e nordeste (33,9%) do pais, as quais sao as mais populosasa partir da compreensao do perfil epidemiologico dos obitos por asma no brasil, pode-se estabelecer os indicadores para o fornecimento de servicos e de recursos adequados. no presente estudo, foi possivel pontuar quantitativamente condicoes sociodemograficas, que poderao direcionar um planejamento adequado a assistencia a saude, com as acoes preventivas e/ou curativas para pacientes com esta comorbidade. PRINCIPAIS CONSIDERAÇÕES CLÍNICAS ACERCA DA ALERGIA À PROTEÍNA DO LEITE DE VACA MARIA LUIZA PENNA DE CARVALHO PINHO (CESUPA), LUCIANA GURSEN DE MIRANDA ARRAES (CESUPA), LEONARDO MOTA DE OLIVEIRA (UEPA), FRANCISCO PEDRO SILVA DA COSTA (CESUPA), EVALDO DA COSTA SÁ BORGES DE REZENDE (UFPA), GABRIELA GURSEN DE MIRANDA ARRAES (UEPA), MARINA GABAY MOREIRA PEDROSO (UNIFAMAZ) Autores: o termo alergia alimentar se refere as reacoes adversas decorrentes da sensibilidade de um individuo a proteinas alimentares. como as proteinas do leite sao os primeiros antigenos alimentares introduzidos na dieta do recem-nascido, a alergia a proteinas do leite de vaca (aplv) constitui a alergia alimentar mais comum em criancas menores de 3 anos de idade. isso se deve principalmente ao leite de vaca conter acima de 20 composicoes de proteinas, dotadas de diferentes graus de atividade antigenica. a fracao beta-lactoglobulina e a que mais frequentemente induz sensibilizacao e ela e precisamente uma fracao ausente no leite humano. os sintomas tipicos deste quadro podem ser rapidos ou pos horas e ate dias do consumo. as reacoes imediatas mais comuns sao o choque anafilatico, urticaria, angioedema agudo, rinite, asma aguda, vomitos e tosse seca. ja os menos precoces sao a dermatite atopica, diarreia cronica, hematoquezia, doenca do refluxo gastroesofagico, constipacao, deficit de crescimento e inflamacao intestinal com deplecao proteica. quadros que se nao tratados, podem afetar significativamente o bem-estar da crianca, podendo ate por sua vida em risco. descrever as principais consideracoes clinicas sobre a tematica alergia a proteina do leite de vaca (aplv) na pediatria. realizou-se uma revisao de literatura por meio de artigos disponiveis nas plataformas scielo, pubmed e google academico. como criterio de inclusao foram utilizados materiais publicados no periodo de 2013-2023, relacionados a tematica. o criterio de exclusao consistiu em trabalhos publicados antes de 2013. assim, dos 20 artigos analisados, foram utilizados 19.os descritores utilizados na busca foram: alergia, hipersensibilidade a leite, crianca e evolucao clinica. e possivel verificar uma relacao entre alergias alimentares em criancas e uma piora da sua qualidade de vida. apos contato com o alergeno atraves da dieta ou do leite materno, ocorre a hipersensibilizacao em criancas geneticamente predispostas. a resposta alergica pode ou nao ser mediada por imunoglobulinas, tendo como divergencias o tempo de exposicao e a sintomatologia. quando a reacao imunologica e mediada por ige, possui maior associacao com sintomas de pele e respiratorios. ademais, as dificuldades alimentares advindas de alergias (motoras, neofobias e preferencias alimentares) podem prejudicar o desenvolvimento neuropsicomotor infantil. a chave no tratamento da aplv e a dieta de exclusao completa de alimentos que contenham proteina do leite de vacae notoria a relevancia da alergia alimentar na pediatria, pois ha uma importante associacao a morbidade, logo, ha a necessidade de diagnostico para adequado manejo da doenca, evitando deficit nutricional e atraso no desenvolvimento da crianca. ademais, a educacao da crianca, dos familiares e escola, com o objetivo de aumentar a complacencia ao tratamento, e fundamental no tratamento da aplv, para que assim, os casos com alta gravidade diminuam de forma impactante. TRATAMENTO DE DESSENSIBILIZAÇÃO À PROTEÍNA DO LEITE DE VACA EM CRIANÇA ANAFILÁTICA NO NORTE DO BRASIL: RELATO DE CASO MIKAELLY KAROLINE DE OLIVEIRA PEREIRA (FUNDAÇÃO SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DO PARÁ (FSCMPA)), ANNA LUIZA MELO MACHADO (FUNDAÇÃO SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DO PARÁ (FSCMPA)), FERNANDA DO SOCORRO ROCHA RODRIGUES (FUNDAÇÃO SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DO PARÁ (FSCMPA)), ALINE CARVALHO MOTA (FUNDAÇÃO SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DO PARÁ (FSCMPA)), LÍVIA MIRANDA DIAS (UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ (UFPA)), VANESSA TAVARES PEREIRA (UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ (UEPA)) Autores: a alergia alimentar e uma resposta do sistema imunologico, que pode ser decorrente de mecanismos ige mediado ou nao, ou misto, apos exposicao a determinado alimento. nos primeiros 2 anos de vida, as proteinas alergenicas mais comuns sao as do leite de vaca (caseina e beta-lactoglobulina), que geram reacoes de leves a sistemicas, sendo os acometimentos gastrointestinal (vomitos, diarreia ou constipacao, dor abdominal, esofagite eosinofilica, colite) e mucocutaneo (urticaria, angioedema, dermatite atopica) os mais comuns. a abordagem terapeutica e baseada inicialmente em exclusao de alimentos com alergenos, porem ha alternativas de tratamento sendo utilizadas, como a imunoterapia. crianca, sexo masculino, procedente de belem. aos 7 meses, admitida em urgencia com vomitos imediatos e urticaria disseminada, apos consumo de laticinios. ate os 3 anos apresentou 3 episodios semelhantes, com angioedema periorbital associado. devido reacoes alergicas graves com anafilaxia, aos 6 anos de idade mae procura atendimento especializado, com intuito de realizar tratamento de dessensibilizacao. foi entao solicitado exame de endoscopia digestiva alta para avaliar presenca de esofagite eosinofilica, sendo descartada em seguida. apresentava tambem: caseina 45, betalactoglobulina 11.8, alfalactoglobulina 54.3, prick test: histamina: 10 mm, leite: 15 mm. foi realizado novo prick test titulado: controle positivo: 5 mm, leite puro: 9 mm, leite (1/10): 5 mm, leite (1/100): 3 mm, leite (1/1.000): 3 mm, leite (1/10.000): 4 mm, leite (1/100.000): 5mm, leite (1/1.000.000 e 1/10.000.000): 0 mm. iniciou-se omalizumab 300 mg mensal e apos 3 meses de inicio do omalizumab, foi iniciada a dessensibilizacao com imunoterapia oral e progressao semanal, ate chegar a oferta de leite puro. ao atingir consumo de 20 mililitros diarios de leite, evolui com emese, sendo necessaria a reducao de volume pela metade e mantido por 30 dias. posteriormente, com nova tentativa de aumento da dose lactea diaria, nao houve recorrencia sintomatica.apos 6 meses de terapia, ja aos 9 anos de idade, tolera dieta plena com oferta de leite e derivados sem novos episodios de anafilaxia. assim, o tratamento retirou a condicao de uma situacao grave, promovendo melhor qualidade de vida. na aplv, os sintomas apresentam-se no primeiro ano de vida, principalmente nos primeiros 6 meses. o paciente do caso, iniciou ao ter contato com leite de vaca, com sinais clinicos imediatos e laboratoriais compativeis com a doenca. devido evolucao na forma grave com anafilaxia, associado a comorbidades imunologicas, optou-se por terapeutica baseada em dieta e imunomodulacao. reacoes adversas durante a imunoterapia oral sao comuns, porem, cerca de 50 a 75% toleram dose de manutencao, com ajuste gradual, conforme o caso citado. segundo a literatura, cerca de 70% dos casos aplv mediada por ige e solucionada ate os 3 ou 4 anos de idade. no caso relatado, com diagnostico e acompanhamento adequados, houve boa tolerancia e evolucao. O MINUCIOSO DIAGNÓSTICO DA DOENÇA DE STILL INFANTIL JUVENIL VERENA DE OLIVEIRA COSTA ANAISSI MOURA (CESUPA), SAUL MORAES DA SILVA () Autores: a doenca de still e uma artrite idiopatica infantil, de causas ainda nao elucidadas mas de carater imunologico. e uma enfermidade que se manifesta como inflamacao de articulacoes e tambem de caracteristicas sistemicas, especialmente mediada por citocinas como il-1, tnf alfa e il-6. nao possui diagnostico especifico, e essencialmente clinico e por exclusao de algumas doencas que normalmente decorrem com os mesmos sintomas. aprofundar os conhecimentos sobre a doenca de still infantil, visto que esta entre causas de febre de origem indeterminada e pode comprometer o individuo de forma sistemica. estudo retrospectivo bibliografico e qualitativo no periodo de 2019 a 2023 sobre artrite idiopatica juvenil e seus criterios diagnosticos. o diagnostico pode ser feito, em primeira analise atraves de sintomas como: febre intermitente por mais de 2 semanas, artrite por mais de 6 semanas, artralgia, mialgia, exantema maculo-papular, faringite ou amigdalite, linfodomegalia e em alguns casos hepatoesplenomegalia. alem disso, analisando os exames laboratoriais em alguns casos tambem existe: leucocitose, anemia, trombocitose, aumento de triglicerideos e ferritina serica, como tambem aumento da atividade inflamatoria como vhs e pcr. ademais, devem ser excluidas doencas infecciosas e granulomatosas, neoplasias, doencas do tecido conectivo, vasculites, atrites reativas, poliarterite nodosa e o lupus. considerando que as causas da doenca de still ainda nao sejam totalmente elucidadas, visto que e uma patologia de carater imunologico, o diagnostico ainda e complexo. isso acarreta, em problemas de atraso no comeco do tratamento e na qualidade de vida de criancas e adolescentes. ASSOCIAÇÃO DE NEUTROPENIA CÍCLICA COM ATOPIA E MANIFESTAÇÕES AUTOIMUNES: RELATO DE CASO. TAYNAH CASCAES PUTY (FMABC), CAROLINE GARCIA COELHO (CESUPA), FERNANDO ADAMI (FMABC), IRMA CECILIA DOUGLAS PAES BARRETO (CESUPA) Autores: os erros inatos da imunidade (eei) tem como principais manifestacoes as infeccoes de repeticoes e ou graves, entretanto, alguns pacientes podem ou nao ter associacoes de atopias, de autoimunidades, manifestacoes auto inflamatorias e neoplasias. diante disso, e de suma importancia fazer investigacao laboratorial em pacientes com essas correlacoes 1,2 .assim, nesse trabalho relatamos o caso de uma crianca com neutropenia cliclica e alergia respiratoria que evoluiu com manifestacoes autoimunes.paciente do sexo masculino, 4 anos, com diagnostico de rinite alergica intermitente leve, ha 1 ano apresenta quadros repetidos de faringite, amigdalites e sinusites, sendo necessario uso frequente de antibioticos. foi encaminhado para ambulatorio de imunologia e alergia pediatrica para investigacao de neutropenia moderada (681 mm3), com mielograma normal. no exame fisico apresentava hipertrofia de amigdalas, e do corneto a direita, alem de pele xerotica com lesoes de estrofulos. paciente foi triado para eii com todos os exames normais, porem havia hemograma mantendo neutropenia ciclica, feito curva de aproximadamente 4 em 4 dias com 6 dosagens, onde os neutrofilos estavam sempre abaixo de 1500/mm3 e havia tambem fan 1/160, que em avaliacao seriada aumentou para 1/640. foi levantada a hipotese de sindrome de sjogren (ss) na infancia, realizado cintilografia de glandulas parotidas que apresentou resultado de deficit de glandulas salivares discreta, de parotidas, moderada e de submandibulares, acentuada. foi realizado biopsia de glandula parotida compativel com ss. iniciado entao tratamento com hidroxicloroquina 400mg comprimido uma vez ao dia. aproximadamente 1 ano depois do diagnostico, paciente apresentou sopro sistolico cardiaco, apos quadro recente de faringoamigdalite associada a febre. realizado ecocardiograma que evidenciou insuficiencia mitral leve (valva mitral com leve espessamento do folheto anterior. regurgitacao grau leve, vista em pelo menos 2 planos, com extensao do jato de 1,5mm e velocidade de 3,4 mm/s), compativeis com cardite por febre reumatica (fr), sendo iniciado profilaxia secundaria com penicilina benzatina 1200000 ui a cada 21 dias. atualmente paciente esta com 11 anos, ainda apresenta rinite intermitente leve, nunca desencadeou sintomas de sicca e ja apresenta ecocardiograma normal, mantendo tratamentos.esse paciente possui um quadro muito tipico de neutropenia ciclica associada a manifestacao de atopia, e evoluiu com manifestacao de sindrome de sjogran com febre reumatica 3 . nao ha associacao entre ss e fr, porem outros casos ja foram encontrados na literatura 4,5 . dessa forma, esse relato mostra a importancia do acompanhamento clinico do paciente de forma multidisciplinar para que haja diagnostico precoce e tratamento adequado. DOENÇA IMUNOPREVINÍVEL: COBERTURA VACINAL DA POLIOMIELITE NO BRASIL ENTRE 2017 A 2021 MÁRCIA MAYANNE ALMEIDA BEZERRA (INSTITUTO DE EDUCAÇÃO MÉDICA(IDOMED)), EDILENE SILVA DA COSTA (INSTITUTO DE EDUCAÇÃO MÉDICA(IDOMED)), DÉBORA EVELYN FERREIRA SILVA (INSTITUTO DE EDUCAÇÃO MÉDICA(IDOMED)), ROSSELA DAMASCENO CALDEIRA (INSTITUTO DE EDUCAÇÃO MÉDICA(IDOMED)) Autores: a vacinacao e reconhecidamente uma importante intervencao custo-efetiva para o controle global da incidencia de doencas imunopreviniveis e reducao de mortalidade. todavia, no brasil, tem sido observado uma preocupante diminuicao da cobertura vacinal, trazendo o recrudescimento de doencas ate entao superadas, a exemplo da poliomielite. analisar a tendencia temporal e a distribuicao por unidades federativas (uf) da cobertura da vacina inativada poliomielite (vip) no brasil entre 2017 a 2021.foi realizado um estudo descritivo, retrospectivo e quantitativo com base nos dados secundarios fornecidos pelo boletim epidemiologico vol.53, n 145, de 2022, do governo federal, disponibilizado pelo sistema de informacao do programa nacional de imunizacao (si-pni). as informacoes coletadas foram armazenadas e analisadas em uma planilha eletronica do software microsoft excel. no periodo analisado, observou-se queda nas coberturas vacinais para poliomielite no brasil, onde em 2017 a cobertura era 84,7%, em 2018 era 89,5%, tendo caido para 84,1% em 2019, 76,1% em 2020 e 70,00% em 2021. foi decrescente o numero de uf que alcancaram a meta de cobertura da vip nessa mesma serie historica, de modo que 11,11% dos estados alcancaram a meta, no ano de 2017, os quais foram rondonia com 108,18%, ceara com 97,34% e santa catarina com 95,11%. no ano 2018 foram 18% dos estados, representados por rondonia (101,89%), ceara (111,08%), alagoas (96,13%), minas gerais (97,75%) e mato grosso do sul (95,95%), enquanto em 2019 apenas 3,7% dos estados atingiram a meta, representado apenas por rondonia (98,26%). em 2020 e 2021, nenhuma das uf atingiu a meta de 95% de cobertura vacinal. observou-se decrescimo ao longo dos anos analisados, particularmente durante os anos pandemicos da covid-19, nas coberturas vacinais contra poliomielite nas ufs brasileiras. essa baixa adesao a um fundamental imunobiologico dos 12 primeiros anos de vida da crianca pode suscitar o risco de reintroducao e circulacao de virus, incluindo cepas selvagens. diante disso, esses dados servem de alerta para elaboracao de acoes publicas em beneficio do fortalecimento dos programas de imunizacao, aliado ao combate a desinformacao sobre vacinacao, e aos obstaculos advindos com o contexto de pandemia, valorizando, assim, a vacinacao de criancas enquanto conquista da saude publica. PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE VÍTIMAS DE ASMA MENORES DE 20 ANOS NO ESTADO DO PARÁ ENTRE 2018 E 2022 MARIA LUIZA PENNA DE CARVALHO PINHO (CESUPA), LUCIANA GURSEN DE MIRANDA ARRAES (CESUPA), LEONARDO MOTA DE OLIVEIRA (UEPA), FRANCISCO PEDRO SILVA DA COSTA (CESUPA), EVALDO DA COSTA SÁ BORGES DE REZENDE (UFPA), GABRIELA GURSEN DE MIRANDA ARRAES (UEPA), IRMA CECÍLIA DOUGLAS PAES BARRETO (CESUPA) Autores: a asma e uma doenca das vias aereas caracterizada por obstrucao ao fluxo aereo reversivel espontaneamente ou com tratamento. e a patologia cronica mais comum na infancia e na adolescencia, comprometendo a qualidade de vida e se associando a maioria das faltas escolares. em certos momentos, pode acarretar ataques ou crises agudas, que resultam em internacoes e raramente, em mortes. estima-se que ocorram 250.000 mortes em decorrencia da asma a cada ano em todo o mundo. a taxa de internacoes e mortalidade por asma e um bom indicador da qualidade duvidosa dos servicos prestados, uma vez que e uma doenca tratavel e que nao resulta em obitos com frequenciatracar o perfil epidemiologico dos pacientes entre 0 e 19 anos com asma, em que as internacoes foram notificadas no estado do para, entre janeiro de 2018 a dezembro de 2022.estudo epidemiologico, quantitativo e observacional, de delineamento retrospectivo baseado em dados do datasus, atraves do acesso a informacao sobre epidemiologia e morbidade (morbidade hospitalar do sus) sobre as internacoes por asma de janeiro de 2018 a dezembro de 2022, no estado do para. no para, foram 12.154 internacoes por asma no periodo entre 2018 e 2022. belem foi a cidade com mais internacoes (1.561), seguida por santo antonio do taua (1.419) e tucuma (577). a faixa etaria que mais necessitou de internacoes foi entre 1 a 4 anos com 5.310, seguido por 5 a 9 anos com 2.845, menores de 1 ano e entre 10 a 14 anos ambas com 1.389 e entre 15 a 19 anos com 1.221 internacoes. as internacoes foram maiores no sexo masculino com 6.517, enquanto no sexo feminino foram 5.637. entre esses individuos cerca de 7.229 sao pardos, o que representa cerca de 60% do total. a media de permanencia na internacao foi de 3 dias, sendo que em criancas menores de 4 anos esse numero foi ligeiramente maior (3,2). o municipio com maior permanencia foi capanema com media de 8,8 dias. embora os numeros de internacoes sejam relevantes, o numero de obitos por asma e relativamente baixo, tendo no periodo citado, no estado, 5 obitos, entre eles 2 em belem, 1 obito em anajas, 1 em muana e 1 em redencao. a taxa de mortalidade para asma no para, portanto, foi de 0,04.nota-se, portanto, que o estado do para se destaca de maneira negativa por apresentar elevada taxa de internacoes devido a asma, principalmente em criancas entre 1 a 4 anos. ademais, e valido ressaltar as condicoes socioeconomicas do local, a precariedade e o dificil acesso da populacao afastada das grandes cidades aos servicos de saude, o que acaba gerando diagnosticos tardios ou ate mesmo a falta de um diagnostico e exacerbacao dos quadros de crise asmatica. assim, faz-se necessaria uma maior atencao para tal entrave e a adocao de medidas interventivas que visem ao cuidado dos pacientes. O PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DAS INTERNAÇÕES POR BRONQUITE E BRONQUIOLITE AGUDAS NO BRASIL ENTRE 2013-2022. GIULIA LINS REMOR (CESUPA), RICARDO ORMANES MASSOUD (UEPA), LUANA PROGENIO CARVALHO (UNAMA), ARILSON LIMA DA SILVA (UEPA), JELIEL FERREIRA DOS SANTOS (CEUMA), ARTHUR CAVALCANTE LOPES (UFPA), RENAN WILLIAN COSTA DA SILVA (UFPA), GABRIELA REIS ALEXANDRE (CESUPA), LUCAS DE OLIVEIRA MENEZES (UNIFAMAZ) Autores: a bronquite e caracterizada, fisopatologicamente, como uma inflamacao do epitelio dos bronquios, gerando acumulo de muco e sintomas de tosse, rinorreia, dispneia e dificuldade de fala. quando se trata de bronquiolite, tem-se uma inflamacao aguda, com fitopatologia similar, porem pode acometer o trato respiratorio mais baixo e normalmente cursa com infeccoes e desenvolvimento de necrose do epitelio. a sintomatologia das doencas e similar.esse trabalho tem como objetivo analisar o perfil epidemiologico de bronquite e bronquiolite aguda em criancas e adolescentes no periodo de 2013-2022 no brasil. realizou-se um estudo quantitativo e descritivo com base nos dados fornecidos pelo departamento de informatica do sus (datasus). a partir dos dados, foram possiveis identificar as variaveis: raca/cor, sexo, regiao e idade. as informacoes coletadas foram tabuladas e armazenadas no programa microsoft office excel 2019.os dados reunidos denotaram a ocorrencia de 562.228 internacoes por bronquite e bronquiolite no periodo analisado dentro do territorio nacional. do total, 90,83% desses pacientes possuiam entre 0 e 19 anos de idade. dentro dessa faixa, o numero total de internacoes nesse intervalo foi de 510.681, sendo que 72,42% desses ocorreram em bebes com menos de 1 ano de idade. em relacao as regioes do pais, a regiao sudeste apresenta a maior quantidade de casos, com 234.340 (46,18%), seguida da regiao nordeste com 93.808 (18,49%) e regiao sul com 91.000 (17,93%) dos casos no periodo analisado. em contraste, a regiao com menor numero de casos foi a regiao centro-oeste com 41.834 (8,24%), seguida pela regiao norte com 46.498 (9,16%). alem disso, os dados apontam que o sexo dos pacientes internados com bronquite e bronquiolite sao 297.590 (58,6%) masculino e 209.890 (41,4%) feminino. quanto a raca, a populacao parda apresentou maior numero de internacoes, com 183.465 casos (36,24%), seguida da populacao branca com 158.565 casos (31,24%). um ponto interessante a ser observado seria a terceira colocacao, a qual tem a raca classificada na base de dados com a nomenclatura “sem informacao”, apresentando 146.390 casos (28,84%). tal achado pode estar intimamente relacionado com os frequentes e problematicos casos de subnotificacao no sistema de saude brasileiro, uma vez que isso pode representar uma concomitancia de pessoas de racas diferentes contabilizadas no mesmo espectro de dados compilados, dificultando estrategias de planejamento de politicas de saude publica. por fim, a populacao indigena, com 3.100 casos (0,61%) ocupa a quarta colocacao e os denominados amarelos ocupam a ultima colocacao com 2.758 casos (0,54%). portanto, percebe-se que as internacoes causadas por bronquite e bronquiolite agudas no brasil corresponderam principalmente a faixa etaria de menores de 1 ano, as racas parda e branca, a regiao sudeste e ao sexo masculino. ASMA NA REGIÃO NORTE: PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE CASOS DE CRIANÇAS MENORES DE 14 ANOS DURANTE O PERÍODO ENTRE DE 2017 A 2022 LUCAS SALES OLIVEIRA (CESUPA), MANOELA LEAO SERENI MURRIETA (CESUPA), JOSÉ WILKER GOMES DE CASTRO JÚNIOR (CESUPA), LOUISE ARAÚJO JASSÉ SANTOS (CESUPA ), GIULIA LINS REMOR (CESUPA), LUIZA LAMARTINE NOGUEIRA ARAÚJO (CESUPA), NICOLLE CRESPO GRANDI (CESUPA ), THIAGO AUGUSTO CECIM SALES (CESUPA), LAIS FERNANDA GALVÃO BASTOS (CESUPA), LUIGI MAGELA BATALHA FALCÃO (CESUPA ) Autores: a asma e uma doenca inflamatoria cronica nos bronquios, consequencia da interacao entre varias celulas e mediadores inflamatorios, cujos sintomas incluem sibilancia, dispneia, aperto no peito e tosse. a causa e uma mistura de fatores, entre eles: fatores geneticos e exposicao a alergicos. atualmente, e a terceira causa mais comum de hospitalizacoes pelo sus e entre criancas e jovens.este trabalho tem como objetivo realizar uma avaliacao do perfil epidemiologico das internacoes de individuos de 0 a 14 anos por asma na regiao norte durante o periodo de 2017 a 2022.realizou-se um estudo descritivo, retrospectivo e quantitativo com base nos dados secundarios fornecidos pelo sistema de informacao de agravos de notificacao (sinan), do departamento de informatica do sus (datasus). as informacoes coletadas foram armazenadas e tabuladas no programa microsoft office excel™ em relacao aos casos de asma no brasil, afetando a populacao de 0 a 14 anos. as variaveis analisadas foram: ano de processamento, faixa-etaria, sexo, cor ou raca e numero de obitos.entre os 26.209 casos encontrados apos analise do periodo avaliado, destaca-se que a faixa etaria mais acometida e de 1 a 4 anos de idade, sendo equivalente (50,24%) da populacao afetada. os anos de 2017, 2018 e 2019 como mais incidentes, com 6.623, 5.581 e 4.684 casos, respectivamente. ademais, foi identificado que pardos (57,21%) e pacientes do sexo masculino (56,8%) sao as variaveis epidemiologicas mais acometidas. apos avaliacao dos casos notificados, notou-se que 10 casos evoluiram para obito.diante disso, confirma-se que e de suma importancia a avaliacao do perfil epidemiologico dos casos de asma em criancas menores de 14 anos no pais para que sejam criadas politicas publicas especificas para as necessidades da populacao. nesse sentido, ve-se melhora no numero de casos com o passar dos anos no periodo analisado e que faixa etaria de 1 a 4 anos, os pardos e os individuos do sexo masculino foram as variaveis mais acometidas de 2019 a 2022. assim, baseando-se nesses dados pode-se direcionar as acoes visadas a prevencao, diagnostico e tratamento de asma « 2192 2193 2194 2195 2196 »