Biblioteca de Anais de Congresso PESQUISA Título ou assunto Autores No evento Todos os eventos 27° Congresso Brasileiro de Perinatologia (Rio de Janeiro, 2025) 16º Congresso Brasileiro Pediátrico de Endocrinologia e Metabologia (Cobrapem) (Recife, 2025) 17° Congresso Brasileiro de Adolescência (Porto Alegre, 2025) 5° Simpósio Internacional de Dermatologia Pediátrica (Belo Horizonte, 2025) 18° Congresso Brasileiro de Medicina Intensiva (Belo Horizonte, 2025) 2º Congresso de Pediatria da Região Norte (Palmas, 2025) 23° Congresso Brasileiro de Infectologia Pediátrica (São Paulo, 2025) 18º Congresso Brasileiro de Pneumologia Pediátrica (Porto Alegre, 2025) 17° Congresso Brasileiro de Alergia e Imunologia Pediátrica (São Paulo, 2025) CAPCO 2025 – Congresso de Atualização em Pediatria do Centro-Oeste (Brasília, 2025) 41° Congresso Brasileiro de Pediatria (Florianópolis, 2024) 19º Congresso Brasileiro de Gastroenterologia e Hepatologia Pediátricas | 5º Congresso Brasileiro de Nutrologia Pediátrica | 2ª Simpósio de Suporte Nutricional Pediátrico (São Luís, 2024) 4º Congresso Brasileiro de Urgências e Emergências Pediátricas (Brasília, 2024) 2º Congresso de Pediatria da Região Nordeste (Campina Grande, 2024) 15° Congresso Brasileiro Pediátrico de Endocrinologia e Metabologia (Belo Horizonte, 2023) 22° Congresso Brasileiro de Infectologia Pediátrica | 17º Simpósio Brasileiro de Vacinas (Curitiba, 2023) 26º Congresso Brasileiro de Perinatologia (Florianópolis, 2023) 16° Congresso Brasileiro de Adolescência (Rio de Janeiro, 2023) 4º Simpósio de Dermatologia Pediátrica (Porto Alegre, 2023) 1° Congresso de Pediatria da Região Norte (Manaus, 2023) 16° Congresso Brasileiro de Alergia e Imunologia Pediátrica (Belém, 2023) 3° Congresso Brasileiro de Urgências e Emergências Pediátricas. (Rio de Janeiro, 2022) 17º Congresso de Pneumologia Pediátrica (Rio de Janeiro, 2022) 19° Congresso Brasileiro de Nefrologia Pediátrica (Belém, 2022) 40° Congresso Brasileiro de Pediatria (Natal, 2022) 18º Congresso Brasileiro de Gastroenterologia e Hepatologia Pediátricas | 4º Congresso de Nutrologia Pediátrica | 1º Simpósio de Suporte Nutricional (Goiânia, 2022) 8º Simpósio Internacional de Reanimação Neonatal (Salvador, 2022) 25° Congresso Brasileiro de Perinatologia (Salvador, 2021) 14º Congresso Brasileiro de Endocrinologia Pediátrica (On-line, 2021) 16° Congresso Brasileiro de Medicina Intensiva Pediátrica (On-line, 2021) 3° Simpósio Internacional de Dermatologia Pediátrica (On-line, 2021) 21° Congresso Brasileiro de Infectologia Pediátrica (Brasília, 2020) 16° Congresso Brasileiro de Pneumologia Pediátrica (Maceió, 2019) 39 Congresso Brasileiro de Pediatria (Porto Alegre, 2019) 13° Congresso Brasileiro Pediátrico de Endocrinologia e Metabologia (Costa do Sauípe, 2019) 15° Congresso Brasileiro de Adolescência (São Paulo, 2019) 15° Simpósio Brasileiro de Vacinas (Aracajú, 2019) 15º Congresso Brasileiro de Alergia e Imunologia Pediátrica (Foz do Iguaçu, 2019) 20º Congresso Brasileiro de Infectologia Pediátrica (Salvador, 2018) 24º Congresso Brasileiro de Perinatologia (Natal, 2018) 3º Congresso Brasileiro e 6º Simpósio Internacional de Nutrologia Pediátrica (Belo Horizonte, 2018) 17° Congresso Brasileiro de Gastroenterologia Pediátrica (Porto de Galinhas, 2018) 1° Congresso Sul-Americano, 2° Congresso Brasileiro e 3° Congresso Paulista de Urgências e Emergências Pediátricas (São Paulo, 2018) 2° Dermaped - Simpósio Internacional de Dermatologia (Curitiba, 2018) 7° Simpósio Internacional de Reanimação Neonatal (Foz do Iguaçú, 2018) 38° Congresso Brasileiro de Pediatria (Fortaleza, 2017) 15° Congresso Brasileiro de Ensino e Pesquisa (Fortaleza, 2017) 10° Congresso Brasileiro de Reumatologia Pediatrica (Fortaleza, 2017) 1° Simpósio de Aleitamento Materno (Fortaleza, 2017) 12º Congresso Brasileiro Pediátrico de Endocrinologia e Metabologia (Rio de Janeiro, 2017) 14° Congresso de Alergia e Imunologia Pediátrica (Cuiabá , 2017) 19° Congresso Brasileiro de Infectologia Pediátrica (Fortaleza, 2016) 14° Congresso Brasileiro de Adolescência (Campo Grande, 2016) 2º Congresso Brasileiro de Nutrologia Pediátrica / 5º Simpósio Internacional de Nutrologia Pediátrica (Belém , 2016) 23º Congresso Brasileiro de Perinatologia (Gramado, 2016) 16° Congresso Brasileiro de Gastroenterologia Pediátrica (Vitória, 2016) 14° Congresso Brasileiro de Terapia Intensiva Pediátrica (Brasília, 2016) 6° Simpósio Internacional de Reanimação Neonatal (Belo Horizonte, 2016) 37-congresso-brasileiro-de-pediatria (Rio de Janeiro, 2015) 13º Congresso Brasileiro de Alergia e Imunologia em Pediatria (Salvador, 2015) 11º Congresso Brasileiro Pediátrico de Endocrinologia e Metabologia (Natal, 2015) 17º Congresso Brasileiro de Nefrologia Pediátrica (Belo Horizonte, 2015) 14° Congresso Brasileiro de Ensino e Pesquisa (Campinas, 2014) 22° Congresso Brasileiro de Perinatologia (Brasília, 2014) 1° Congresso Brasileiro de Nutrologia Pediátrica (Florianópolis, 2014) 18º Congresso Brasileiro de Infectologia Pediátrica (Gramado, 2014) 13º Congresso Brasileiro de Adolescência (Aracajú, 2014) 14° Congresso Brasileiro de Pneumologia Pediátrica (Porto de Galinhas, 2014) 5° Simpósio Internacional de Reanimação Neonatal (Gramado, 2014) 15° Congresso Brasileiro de Gastroenterologia Pediátrica (Natal, 2014) 36° Congresso Brasileiro de Pediatria (Curitiba, 2013) 9° Congresso Brasileiro de Reumatologia Pediatrica (Curitiba, 2013) 10° Congresso Brasileiro Pediátrico e Endocrinologia e Metabologia (Brasília, 2013) 21° Congresso Brasileiro de Perinatologia (Curitiba, 2012) 12° Congresso Brasileiro de Adolescência (Florianópolis, 2012) 17° Congresso Brasileiro de Infectologia Pediátrica (Rio de Janeiro, 2012) 12° Congresso Brasileiro de Terapia Intensiva Pediátrica (São Paulo, 2012) 14° Congresso Brasileiro de Gastroenterologia Pediátrica (São Paulo, 2012) 3° Simpósio Internacional de Nutrologia Pediátrica (Fortaleza, 2012) 12° Congresso Brasileiro de Alergia e Imunologia em Pediatria (São Paulo, 2012) Buscar Exibir todos os trabalhos deste evento Sua busca retornou 29526 resultado(s). PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DAS INTERNAÇÕES PEDIÁTRICAS POR CRISE DE ASMA NA REGIÃO NORTE DO BRASIL ENTRE 2018 E 2022 . MARIA LUIZA DO SOCORRO ALVES LUCAS (CESUPA), BÁRBARA ASSAMY ALVES NAKANISHI (CESUPA), BRUNA FREITAS VINAGRE (CESUPA), LÍVIA SOUZA DE MORAES (CESUPA) Autores: analisar e avaliar o perfil epidemiologico dos pacientes internados por obstrucao aguda das vias inferiores, a crise asmatica, na faixa etaria pediatrica, desde menores de 1 ano ate 19 anos de idade, determinando sua prevalencia e incidencia na regiao norte do brasil, nos anos de 2018 a 2022.trata-se de um estudo transversal, analitico e retrospectivo, com observacao do periodo de 01/2018 a 12/2022. o material utilizado como fonte foi coletado pelo departamento de informatica do sistema unico de saude (datasus) sobre internacoes por exacerbacao da asma na regiao norte do brasil. as variaveis analisadas foram: faixa etaria, sexo e raca.houve um total de 20.063 internacoes. a populacao feminina correspondeu a 44,77% (8.983) das internacoes, ja a masculina a 55,22% (11.080). as faixas etarias: “<1 ano”, “1 a 4 anos”, “5 a 9 anos”, “10 a 14 anos” e “15 a 19” anos, corresponderam, respectivamente, a: 9,47% (1.900), 44,74% (8.977), 28,06% (5.631), 10,69% (2.146) e 6,92% (1.389) dos admitidos no servico hospitalar. por fim, as racas: branca, preta, parda, amarela, indigena e “sem informacao”, equivalem, respectivamente a: 2,75% (552), 1,18% (237), 61,50% (12.339) ,0,57% (116), 1,34% (269) e 32,64% (6.550) dos casos. conclui-se, portanto, que as crises asmaticas tem predominio no sexo masculino no periodo da infancia, o que demais estudos apontam ser pela anatomia aerea diferenciada nos meninos, a qual leva ao aumento das chances de ocorrencia da asma. alem disso, ha uma maior prevalencia na raca parda, possivel reflexo da etnia predominante na regiao norte, fato que pode ter vies no resultado pelo grande numero de individuos sem informacao. ja a faixa etaria com prevalencia predominante sao as criancas entre 1 e 4 anos, fato que coincide com outros estudos que relatam a maior ocorrencia da exacerbacao da doenca na idade pre-escolar, devido a menor autonomia e nao precaucao no contato com alergenos. O PAPEL CONTROVERSO DA AMAMENTAÇÃO NA ETIOPATOGENIA DA DERMATITE ATÓPICA GIOVANNA EVANGELISTA (CENTRO UNIVERSITÁRIO DA AMAZÔNIA, FACULDADE DE MEDICINA), VICTOR CHAVES (UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO, FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS) Autores: a amamentacao e um processo adaptativo que, a partir da secrecao de celulas, imunoglobulinas e outros mediadores no leite e no colostro, confere protecao patogeno-especifico e a maturacao celular do recem-nascido. porem, o papel especifico do leite materno na etiologia de reacoes alergicas, como no contexto da dermatite atopica (da), ainda nao esta totalmente esclarecido. a da caracteriza-se como uma condicao inflamatoria cronica, anticorpo-dependente, prevalente em criancas durante os primeiros meses de vida. clinicamente, manifesta-se por prurido e eritema. tendo em vista que o leite materno e o colostro sao importantes veiculadores de anticorpos secretados pela lactante, investigar o seu papel na etiopatogenia de reacoes de hipersensibilidade e fundamental.objetivamos caracterizar o papel da amamentacao e de componentes do leite materno na etiopatogenia da dermatite atopica.realizamos uma revisao sistematica, em pares, com o auxilio da plataforma cientifica rayyan, para sistematizar artigos originais, metanalises, case reports e estudos clinicos publicados de 2000 a 2023. realizamos a busca destes estudos nas plataformas pubmed e sciencedirect, por meio dos descritores atopic dermatitis and immunoglobulins and breastfeeding. pre-selecionamos trabalhos baseados na leitura do titulo e do resumo, e excluimos outras revisoes, relatos de experiencias e demais estudos com especies nao-humanas. apos leitura detalhada, somente foram considerados aqueles trabalhos que atendiam aos criterios de inclusao. no total, 97 artigos foram selecionados com base nos descritores, e 12 seguiram para analise na primeira etapa. destes, somente 6 foram avaliados. encontramos que proteinas do leite materno (945,-lactoalbumina e 946,-lactoglobulina) estao diretamente relacionadas a expressao serica de ige alergenicos na da, cujos niveis declinaram em funcao da idade. fatores maternos, como o historico de alergia alimentar, possuem papel relevante na expressao do fenotipo, e pacientes com eczema possuiram maior prevalencia de alergia alimentar. pacientes que se alimentavam exclusivamente de leite materno apresentaram maior risco as outras reacoes de hipersensibilidade quando comparados aqueles que foram alimentados por leite industrializado. a amamentacao por longos periodos esteve associada ao menor risco em maes sem historico de alergia, apresentando efeito protetor durante os dois primeiros anos de vida do lactente. a expressao de interleucina-10 esteve inversamente relacionada aos niveis sericos de ige e a severidade da lesao, sugerindo o papel regulador desta citocina em reacoes de hipersensibilidade.portanto, apesar de o leite materno possuir papel fundamental na nutricao, imunizacao e adaptacao do organismo do lactente, o historico materno de alergias pode predispor a etiopatogenia da dermatite atopica na primeira infancia, possivelmente pela secrecao de imunoglobulinas alergenicas, sendo a modulacao de il-10 uma importante via de regulacao do fenotipo. HIPOGAMAGLOBULINEMIA EM PACIENTE COM ACONDROPLASIA: UM RELATO DE CASO NICOLE GARCIA DOS SANTOS GÓES (CESUPA), IRMA CECILIA DOUGLAS PAES BARRETO (CESUPA), ISABEL DOUGLAS PAES BARRETO (CESUPA), IZABELA CARNEIRO DE QUEIROZ (CESUPA), LAÍS MILÉO GOMES SA (CESUPA), LUMA DE MELO MEDEIROS (CESUPA) Autores: a acondroplasia, forma mais comum de nanismo, e uma doenca causada por uma mutacao no gene fgfr3 e resulta em uma baixa estatura, pois afeta o crescimento osseo. o erro inato da imunidade (eii) refere-se a uma serie de deficiencias congenitas que afetam o desenvolvimento do sistema imune, no qual destaca-se a hipogamaglobulinemia. a relacao entre esses disturbios pode estar associada a proteina fgfr3, que e mutada na acondroplasia e tambem e encontrada em linfocitos t e b, possivelmente afetando o sistema imunologico de forma negativa.paciente do sexo masculino, 12 meses, portador de acondroplasia com mutacao do gene fgfr3, apresenta desde os 3 meses de idades, quadros de sibilancia e dispneia, desencadeada muitas vezes por quadros de ivas, com varias internacoes, sendo que aos 8 meses apresentou quadro de pneumonia com parada cardiorrespiratoria. antecedentes familiares: filho unico, pais nao cosanguineos saudaveis. boas condicoes de higiene. nao institucionalizado. imunizacao completa e sem intercorrencias. alimentacao adequada. encaminhado ao ambulatorio de imunologia pediatrica para avaliacao. ao exame fisico: beg, dispneico, baixa estatura e diminuicao do diametro antero-posterior do torax com mv + com sibilos difusos. aos exames laboratoriais: neutrofilos: 4971 cel/mm, linfocitos : 2102 cel/mm, anti-hiv negativo, imunoglobulinas sericas igg: 510 mg/dl ( RELATO DE CASO: ASSOCIAÇÃO DE TRISSOMIA 21 E DEFICIÊNCIA DO GENE STAT 1 LUCIANA GURSEN DE MIRANDA ARRAES (CENTRO UNIVERSITÁRIO DO ESTADO DO PARÁ), MARIA LUIZA PENNA DE CARVALHO PINHO (CENTRO UNIVERSITÁRIO DO ESTADO DO PARÁ), FRANCISCO PEDRO SILVA DA COSTA (CENTRO UNIVERSITÁRIO DO ESTADO DO PARÁ), ALANA MESSIAS MARTINS (CENTRO UNIVERSITÁRIO DO ESTADO DO PARÁ), PEDRO ARTHUR RODRIGUES DE OLIVEIRA (CENTRO UNIVERSITÁRIO DO ESTADO DO PARÁ), SÉRGIO LUCAS VIDONHO (CENTRO UNIVERSITÁRIO DO ESTADO DO PARÁ), GABRIELA GURSEN DE MIRANDA ARRAES (UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ), L... Autores: a sindrome de down (sd) e a mais frequente desordem cromossomica que e caracterizada por um cromossomo 21 extra ou pela triplicacao do braco longo do cromossomo 21. observou-se que os individuos com sd apresentam alteracoes no sistema imune, como funcoes diminuidas de quimiotaxia e fagocitose por neutrofilos e linfocitos. uma das deficiencias apresentadas nesses pacientes foi a do gene stat 1, essencial para a via de sinalizacao tanto do ifn-947, quanto do ifn-945,, citocinas que agem na resposta imune adaptativa e sao capazes de impedir a replicacao viral, tendo um efeito imunomodulatorio.sexo masculino, 13 anos. paciente portador da trissomia 21 manifesta quadro de infeccoes graves e de repeticao (pneumonias, sinusites, otites, mastoidites, onicomicoses, mucosite fungica e enteroviroses), asma bronquica e rinite alergica. apresenta deficit na formacao de anticorpo aos pneumococos (staphylococcus aureus), linfopenia de cd4, cd8, cd19 e cd56. possui diagnostico de imunodeficiencia primaria com heterozigose do gene stat1. fez a reposicao de imunoglobulina ev na dose de 20g a cada 21 dias desde 2016, entretanto, houve falta do medicamento durante a pandemia da covid-19. parou em ago/2021 e apos isso teve 4 quadros de pneumonia. restabeleceu o tratamento em jan/2022 com imunoglobulina sc 20g a cada 21 dias e faz uso profilatico de sulfametoxazol + trimetropin 400/80mg (1-0-1) e fluconazol 150mg (1-0-0), a fim de minimizar quadro de infeccao fungica com facilidade. desde entao, apos o reestabelecimento do tratamento com infusao de gamaglobulina sc e antifungico profilatico, nao teve nenhum quadro sintomatico parecido com o citado acima e nega queixas associadas. nota-se que a associacao das duas morbidades tem grande impacto na qualidade de vida do paciente, tornando-se dependente de um plano terapeutico baseado na administracao adequada de imunoglobulina, alem da profilaxia com antibiotico e antifungico para modulacao imunologica e consequente diminuicao do risco infeccioso. sendo assim, as infusoes de gamaglobulina subcutanea foram consideradas eficazes na prevencao de novas infeccoes, devido a melhora no quadro imunologico do paciente. SÍNDROME LÁTEX-PÓLEN-FRUTA EM CRIANÇA DE BAIXA IDADE: RELATO DE CASO ALINE DIDONI FAJARDO (HOSPITAL DE CLINICAS-UFPR), JULIANA GONÇALVES PRIMON (HOSPITAL DE CLINICAS-UFPR), HERBERTO JOSÉ CHONG-NETO (HOSPITAL DE CLINICAS-UFPR), DÉBORA CARLA CHONG E SILVA (HOSPITAL DE CLINICAS-UFPR), THALITA GONÇALVES PICCIANI (HOSPITAL DE CLINICAS-UFPR), BRUNO HERNANDES DAVID JOÃO (HOSPITAL DE CLINICAS-UFPR), GABRIELA CRISTINA FERREIRA BORGES (HOSPITAL DE CLINICAS-UFPR), GILIANA SPIRELE PERUCHI (HOSPITAL DE CLINICAS-UFPR), GUILHERME DA SILVA MARTINS (HOSPITAL DE CLINICAS-U... Autores: a sindrome latex-polen-fruta e a definicao para a alergia ao latex, ao polen e as frutas em um mesmo individuo, provocada por um pan-alergeno, geralmente uma profilina. manifesta-se desde sintomas de rinoconjuntivite, urticaria ate reacoes graves, como a anafilaxia. no brasil e incomum e sua prevalencia e desconhecida. menino, 4 anos, com diagnostico de asma alergica leve persistente, rinoconjuntivite alergica moderada/grave persistente e dermatite atopica leve. em acompanhamento desde os 7 meses de vida, apos internacao hospitalar por quadro de bronquiolite viral aguda. aos 9 meses de vida, evoluiu com urticaria e angioedema em face, alem de dispneia apos contato acidental com panqueca preparada com ovo. foi realizado tca positivo para o ovo 5x4mm. com 1 ano e 1 mes, paciente evoluiu com urticaria e angioedema em face, vomitos e diarreia imediatamente apos a ingestao de banana. foi realizado tca com banana= 3x3mm. com 1 ano e 9 meses evoluiu com urticaria perioral apos colocar uma bexiga de borracha na boca. a dosagem de ige especifica por immunocap para hev b 8= 3,07 ku/l (profilina do latex). com 1 ano e 10 meses, a medida que vinha oferecendo as diferentes frutas ao paciente (manga, suco de morango, laranja, kiwi, maca e melancia) ele apresentava urticaria perioral e urticaria apos contato. realizamos o tca com as frutas semanalmente e todos os resultados foram positivos, caracterizando a sindrome latex-fruta.aos 2 anos, realizamos o tca para lolium perene 4x4mm, e dosado ige especifica por immunocap para nphl p4 (profilina do polen) cujo resultado foi 0,9 ku/l . com a hipotese diagnostica da sindrome polen-latex-fruta, solicitamos a dosagem de ige especifica por immunocap para pru p 4 (profilina do pessego) cujo resultado foi de 1,76 ku/l. os epitopos de proteinas implicadas na sindrome de alergia oral (alimentar e polen) sao sensiveis ao calor, acido e enzimas digestivas e, portanto, geralmente causam reacoes limitadas a orofaringe. existem poucos relatos sobre a sindrome latex-polen-fruta e seu tratamento no brasil. identificar estes pacientes e um desafio, especialmente em criancas, onde a sensibilizacao aos polens e infrequente. DOENÇA PELO VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA (HIV) NA REGIÃO NORTE: PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE CASOS DE CRIANCAS MENORES DE 14 ANOS DURANTE O PERÍODO ENTRE DE 2017 A 2022 MANOELA LEÃO SERENI MURRIETA (CESUPA), LUCAS SALES OLIVEIRA (CESUPA ), RHUAN DALMASO PERES (CESUPA), GIULIA LINS REMOR (CESUPA ), LUIZA LAMARTINE NOGUEIRA ARAÚJO (CESUPA), NICOLLE CRESPO GRANDI (CESUPA ), THIAGO AUGUSTO CECIM SALES (CESUPA ), LAIS FERNANDA GALVÃO BASTOS (CESUPA), LOUISE ARAÚJO JASSÉ SANTOS (CESUPA), LUIGI MAGELA BATALHA FALCÃO (CESUPA) Autores: o virus da imunodeficiencia humana (hiv) e responsavel por atacar e enfraquecer o sistema imunologico humano e deixa-lo suscetivel a doencas oportunistas, transmitido por meio de relacoes sexuais (vaginal, anal ou oral), compartilhamento de objetos perfurocortantes, transfusao sanguinea e por transmissao vertical (de mae para filho durante a gravidez, no parto ou na amamentacao). os quadros clinicos mais comuns na faixa pediatrica e que requerem maior atencao sao infeccoes recorrentes de vias aereas superiores, linfadenomegalia generalizada, pneumonias de repeticao, diarreia recorrente ou cronica, deficit ponderal e de estatura, febre de origem indeterminada.este trabalho tem como objetivo realizar uma avaliacao do perfil epidemiologico das internacoes de individuos de 0 a 14 anos da doenca pelo virus da imunodeficiencia humana na regiao norte durante o periodo de 2017 a 2022. realizou-se um estudo descritivo, retrospectivo e quantitativo com base nos dados secundarios fornecidos pelo sistema de informacao de agravos de notificacao (sinan), do departamento de informatica do sus (datasus). as informacoes coletadas foram armazenadas e tabuladas no programa microsoft office excel™. entre os 311 casos encontrados apos analise do periodo avaliado, destaca-se que a faixa etaria mais acometida e de 5 a 9 anos de idade, sendo equivalente (27,33%) da populacao afetada. os anos de 2017, 2018 e 2021 foram mais incidentes, com 70, 59 e 57 casos, respectivamente. ademais, foi identificado que pardos (55,3%) e pacientes do sexo masculino (56,59%) sao as variaveis epidemiologicas mais acometidas. apos avaliacao dos casos notificados, notou-se que 19 casos evoluiram para obito. a regiao norte do brasil apresenta um significativo numero de casos de internacoes de individuos de 0 a 14 anos pela doenca do virus da imunodeficiencia humana durante os anos estudados, durante os quais observa-se um pico no ano de 2017. ademais, foi observado que a doenca atingiu, predominantemente, criancas com idades no intervalo de 5 a 9 anos, do sexo masculino e pardos. alem disso, aproximadamente 6,10% dos casos evoluiu para obito. apresentando-se como um problema de saude publica na regiao norte, os dados apresentados mostram a relevancia de estudos que analisem as variaveis socioeconomicas e demograficas em relacao a essa taxa e contribuam para a capacitacao e a expansao de conhecimento de profissionais de saude, para que estes, por fim, possam atuar de forma a promover a prevencao e o tratamento eficaz da doenca. ANÁLISE DA COBERTURA VACINAL DA POLIOMIELITE NO BRASIL DE 2018 A 2022 ALANNA CHRISTYNY COSTA LOPES (UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ - UFPA), BIANCA DA SILVA PRADO (UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ - UFPA), NAMIA MELO DE CAMPOS (UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ - UFPA), ALANA VITÓRIA SANTOS ANDRADE (UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ - UFPA) Autores: a poliomielite e uma doenca contagiosa aguda causada pelo poliovirus, uma parcela dos pacientes infectados com o virus pode desenvolver a forma paralitica da doenca, causando sequelas permanentes, insuficiencia respiratoria e ate mesmo a evolucao ao obito. uma vez que nao ha tratamentos especificos, a vacinacao que constitui a unica forma de prevencao dessa doenca, e de suma importancia. no ano de 2022, o ministerio da saude (ms) instituiu uma campanha nacional de vacinacao contra a poliomielite e multivacinacao para atualizacao da caderneta de vacinacao da crianca e do adolescente, que dentre outros, objetivava alcancar uma cobertura vacinal igual ou maior que 95% para a vacina da poliomielite entre criancas de um a menores de cinco anos. entretanto, os dados obtidos atraves do departamento de informatica do sistema unico de saude (datasus) revelam uma realidade distante. analisar a cobertura vacinal da poliomielite na populacao infantil brasileira no periodo de 2018 a 2022. trata-se de um estudo ecologico, do tipo quantitativo e descritivo. os dados referentes a cobertura vacinal da poliomielite na populacao do brasil, foram extraidos a partir do datasus. avaliou-se os dados da cobertura vacinal (cv) nas cinco regioes brasileiras, por ano, no periodo de 2018 a 2022, a fim de obter uma media total, uma media por regiao, o desvio padrao da cv total entre as regioes e o numero de doses aplicadas nesse periodo. em relacao a vacina da poliomielite, no brasil, no intervalo de 2018 a 2022, entre as regioes, houve uma media anual de cobertura vacinal (cv) de 76,79%. em relacao as distribuicoes regionais brasileiras, as tres regioes de maior media anual de cv sao a regiao sul, centro-oeste e sudeste com respectivamente 85,66%, 81,77%, 80,38%, enquanto as regioes de menor media sao a regiao nordeste com 78,50% e a regiao norte que apresenta a menor media de todas as regioes com 71,11%. no total, 11.384.892 doses foram aplicadas no pais durante o periodo estudado. no entanto, destaca-se a ocorrencia de um decrescimo ao longo dos anos: em 2018 foram 2.555.836, em 2019 2.461.162, em 2020 2.244.907, em 2021 2.023.746 e por fim, em 2022 esse numero foi de 2.099.241, um pouco maior que o ano anterior. cabe ressaltar que as taxas medias de doses aplicadas nas regioes foram de 2.276.978 (dp = 228.271,20). no ano de 2020 e especialmente, em 2021, houve um decrescimo significativo da media anual em relacao a media total nesse periodo apresentando, cujos valores sao respectivamente de: 76,79 e 71,03. o decrescimo observado em 2020 e 2021, apresenta intima relacao com a pandemia da covid-19, que dentre outras coisas, ocasionou o confinamento das pessoas, alterando a rotina de toda a sociedade - fator determinante para intensificar a reducao na cv da poliomielite, que ja vinha apresentando, de certo modo, um decrescimo em ambito nacional. destaca-se a importancia dessa analise para a formulacao de politicas publicas, para garantir melhorias nesse quadro. DUPILUMABE PARA MANEJO DE DERMATITE ATÓPICA GRAVE: NÃO É UM MILAGRE LUIZA FURTADO (IPPMG), HELENA COELHO (IPPMG), GABRIELA DIOGO (IPPMG), HELOIZA SILVEIRA (IPPMG), EVANDRO PRADO (IPPMG), MARIA FERNANDA MOTTA (IPPMG), EKATERINI GOUDOURIS (IPPMG) Autores: a dermatite atopica (da) moderada a grave requer uso de tratamento sistemicos. atualmente ha opcoes alem dos imunossupressores. dupilumabe e um imunobiologico aprovado para da moderada a grave, a partir dos seis meses de vida.adolescente masculino de 12 anos, com da grave, portador de rinite alergica e asma. havia feito uso de ciclosporina a e metrotexato (mtx) por um ano (2019-2020) sem obter o controle adequado da doenca. em uso de gabapentina com controle apenas parcial do prurido, apresentava infeccoes de pele frequentes, agudizacoes repetidas e baixa qualidade de vida, com necessidade de uso de corticoterapia sistemica e antibioticoterapia repetidamente. foi iniciado dupilumabe em maio de 2021, mantendo-se o mtx. apenas com 10 meses de uso de ambas as medicacoes, foi possivel reduzir a dose do mtx ate sua suspensao. foi possivel tambem reduzir a gabapentina progressivamente ate posterior suspensao. o paciente vem recebendo aplicacoes de dupilumabe na dose de 300mg sc a cada 4 semanas, com grande melhora da doenca e da qualidade de vida, com melhora do scorad de 65 para 35.relatamos caso de paciente de 12 anos com da grave que mostrou boa resposta, porem tardia, ao uso de imunobiologico dupilumabe, tendo sido necessario o uso concomitante de imunossupressao, sem efeitos adversos por 10 meses. a resposta ao dupilumabe nem sempre e precoce e muitas vezes e necessario se manter o tratamento com imunossupressor em uso, pelo menos por um periodo. ANÁLISE DO PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS CASOS DE IMUNIZAÇÃO INFANTIL CONTRA POLIOMIELITE NA REGIÃO NORTE DO BRASIL NO PERÍODO DE 2018 A 2022 MARINA BEATRIZ LESSA SEIXAS (FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DO PARÁ), MARIA AMÁLIA GARCIA DA SILVEIRA ARAÚJO (UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS), CAROLINE DANTAS DE FREITAS RÊGO (UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO), RAFAEL LARA ROSA DA SILVA (UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS) Autores: a poliomielite e uma doenca infecciosa causada pelo poliovirus que pode afetar o sistema nervoso central e causar paralisia permanente ou ate mesmo a morte. dessa forma, a vacinacao infantil e fundamental para prevenir a propagacao da doenca, sendo administrada de forma oral em quatro doses: aos 2, 4 e 6 meses de vida, com reforco aos 15 meses.descrever o perfil epidemiologico da populacao pediatrica de 0 a 5 anos que receberam a vacina oral contra a poliomielite na regiao norte do brasil no periodo de 2018 a 2022.estudo transversal, descritivo com abordagem quantitativa, por meio dos dados obtidos atraves do ministerio da saude/svs - sistema de informacao do programa nacional de imunizacao (si-pni) disponiveis no datasus. foram analisadas criancas entre 0 a 5 anos de idade, faixa etaria alvo da vacinacao, no periodo de 2018 a 2022 na regiao norte do brasil. foram coletadas variaveis: numero total de doses aplicadas segundo ano e numero de doses segundo idade da crianca.foram registradas um total de 1.595.108 doses orais aplicadas na regiao norte do pais no periodo de 2018 a 2022. os dados apresentados mostram que houve uma queda da taxa de vacinacao oral da poliomielite nessa regiao no ano de 2021 com 362.279 doses aplicadas comparado ao ano de 2020 com 400.269 doses, observando-se um descenso de cerca de 40.000 doses aplicadas. alem disso, o ano de 2021 revelou-se como o periodo de menor numero de vacinas aplicadas desde 2018 (390.982). esse resultado demonstra uma queda na taxa de cobertura vacinal na regiao estudada na qual tem apresentado um continuo decrescimo com o passar dos anos, tendo decaido de 79,54% em 2019 para 38,12% em 2022. quanto a faixa etaria, criancas de 1 ano lideram o ranking de maior numero de doses aplicadas entre o periodo de 2018 a 2022 com 759.249 doses, seguida de criancas de 4 anos com 661.681 doses. em contrapartida, observou-se que criancas de 5 e menores de 1 ano foram as faixas de idade que receberam o menor numero de doses da vacinacao oral, com 4.280 e 8.180 doses aplicadas respectivamente.a vacinacao oral contra poliomielite e importante porque e uma das principais estrategias em saude utilizadas para prevenir a disseminacao da poliomielite, tambem conhecida como paralisia infantil. os dados obtidos neste estudo demonstram que, nos ultimos anos, ocorreu uma diminuicao na taxa de vacinacao na regiao norte do pais, especialmente no ano de 2021 e na faixa etaria de 5 anos. sugere-se, portanto, que intervencoes de educacao em saude com foco a combater informacoes falsas sobre vacinas devem ser implementadas a fim de prevenir o retorno da poliomielite e suas inumeras consequencias a saude individual e coletiva. ANEURISMA CORONARIANO NA DOENÇA DE KAWASAKI EM PACIENTES PEDIÁTRICOS JULIANA MACIEL MARTINS (CESUPA), RAYSSA RENATA CORREA POJO (CESUPA), JOÃO VITOR DE MENEZES SANTOS (CESUPA), LUCIANA GURSEN DE MIRANDA ARRAES (CESUPA) Autores: descrita pela primeira vez em 1967 por tomisaku kawasaki, a doenca de kawasaki (dk) e uma doenca inflamatoria autoimune autolimitada que afeta geralmente criancas menores de 6 anos. a fisiopatologia dessa doenca ainda esta em estudo pela ciencia, no entanto, acredita-se que alguns agentes infecciosos, como o coronavirus, sao os principais responsaveis por engatilhar uma resposta sistemica exacerbada em pacientes geneticamente suscetiveis. acomete principalmente vasos de medio calibre, causando vasculite em varios orgaos, porem, seu acometimento mais significativo e o cardiaco, atraves da formacao de aneurismas coronarianos. descrever a ocorrencia de aneurisma coronariano em pacientes pediatricos como principal repercussao na doenca de kawasaki, a partir de dados levantados com fundamentacao teorica determinante para a area.o presente resumo e resultado de uma revisao bibliografica por meio das bases de dados scielo, pubmed e revistas de pediatria, buscando pelos descritores “kawasaki, doenca exantematica, aneurisma coronariano”. os criterios de inclusao foram artigos nacionais e internacionais com pelo menos 7 anos de publicacao. os criterios de exclusao foram estudos que tangenciam o tema proposto ou publicados a mais de 7 anos. logo, dos 15 materiais analisados, foram utilizados 6.com base nos artigos cientificos, observou-se que a doenca de kawasaki e uma doenca na qual o diagnostico e clinico, tendo febre por 5 dias como sintoma obrigatorio. a febre observada na dk e a responsavel por uma anormalidade caracteristica na arteria coronaria, sendo a inflamacao da arteria um importante desfecho clinico. mesmo quando o tratamento da dk e adequado, ainda existe o risco de 4% dos pacientes apresentarem comprometimento cardiaco. constatou-se que o aneurisma e a principal causa de cardiopatia adquirida apos dk em paises desenvolvidos. em termos de evolucao, existem tres caminhos possiveis para os aneurismas das arterias coronarianas: permanecer inalterados, regredir ou evoluir para lesoes estenoticas. cerca de 50 a 70% regridem no periodo de 12 a 24 meses.logo, e valido ressaltar que apesar da doenca de kawasaki ter repercussoes vasculares em diversos orgaos, como pulmao e intestino, nota-se que o aneurisma coronariano foi a principal repercussao na dk em pacientes pediatricos. tais pacientes com sequelas cardiacas apresentam maior mortalidade do que a populacao geral. ademais, nao ha um padrao da anormalidade caracteristica na arteria coronaria, tendo que estar atento a qualquer sinal de inflamacao da arteria. tal fato comprova a variabilidade dessa patologia na apresentacao de sintomas, fatores desencadeadores e suas associacoes. « 2193 2194 2195 2196 2197 »