Biblioteca de Anais de Congresso PESQUISA Título ou assunto Autores No evento Todos os eventos 27° Congresso Brasileiro de Perinatologia (Rio de Janeiro, 2025) 16º Congresso Brasileiro Pediátrico de Endocrinologia e Metabologia (Cobrapem) (Recife, 2025) 17° Congresso Brasileiro de Adolescência (Porto Alegre, 2025) 5° Simpósio Internacional de Dermatologia Pediátrica (Belo Horizonte, 2025) 18° Congresso Brasileiro de Medicina Intensiva (Belo Horizonte, 2025) 2º Congresso de Pediatria da Região Norte (Palmas, 2025) 23° Congresso Brasileiro de Infectologia Pediátrica (São Paulo, 2025) 18º Congresso Brasileiro de Pneumologia Pediátrica (Porto Alegre, 2025) 17° Congresso Brasileiro de Alergia e Imunologia Pediátrica (São Paulo, 2025) CAPCO 2025 – Congresso de Atualização em Pediatria do Centro-Oeste (Brasília, 2025) 41° Congresso Brasileiro de Pediatria (Florianópolis, 2024) 19º Congresso Brasileiro de Gastroenterologia e Hepatologia Pediátricas | 5º Congresso Brasileiro de Nutrologia Pediátrica | 2ª Simpósio de Suporte Nutricional Pediátrico (São Luís, 2024) 4º Congresso Brasileiro de Urgências e Emergências Pediátricas (Brasília, 2024) 2º Congresso de Pediatria da Região Nordeste (Campina Grande, 2024) 15° Congresso Brasileiro Pediátrico de Endocrinologia e Metabologia (Belo Horizonte, 2023) 22° Congresso Brasileiro de Infectologia Pediátrica | 17º Simpósio Brasileiro de Vacinas (Curitiba, 2023) 26º Congresso Brasileiro de Perinatologia (Florianópolis, 2023) 16° Congresso Brasileiro de Adolescência (Rio de Janeiro, 2023) 4º Simpósio de Dermatologia Pediátrica (Porto Alegre, 2023) 1° Congresso de Pediatria da Região Norte (Manaus, 2023) 16° Congresso Brasileiro de Alergia e Imunologia Pediátrica (Belém, 2023) 3° Congresso Brasileiro de Urgências e Emergências Pediátricas. (Rio de Janeiro, 2022) 17º Congresso de Pneumologia Pediátrica (Rio de Janeiro, 2022) 19° Congresso Brasileiro de Nefrologia Pediátrica (Belém, 2022) 40° Congresso Brasileiro de Pediatria (Natal, 2022) 18º Congresso Brasileiro de Gastroenterologia e Hepatologia Pediátricas | 4º Congresso de Nutrologia Pediátrica | 1º Simpósio de Suporte Nutricional (Goiânia, 2022) 8º Simpósio Internacional de Reanimação Neonatal (Salvador, 2022) 25° Congresso Brasileiro de Perinatologia (Salvador, 2021) 14º Congresso Brasileiro de Endocrinologia Pediátrica (On-line, 2021) 16° Congresso Brasileiro de Medicina Intensiva Pediátrica (On-line, 2021) 3° Simpósio Internacional de Dermatologia Pediátrica (On-line, 2021) 21° Congresso Brasileiro de Infectologia Pediátrica (Brasília, 2020) 16° Congresso Brasileiro de Pneumologia Pediátrica (Maceió, 2019) 39 Congresso Brasileiro de Pediatria (Porto Alegre, 2019) 13° Congresso Brasileiro Pediátrico de Endocrinologia e Metabologia (Costa do Sauípe, 2019) 15° Congresso Brasileiro de Adolescência (São Paulo, 2019) 15° Simpósio Brasileiro de Vacinas (Aracajú, 2019) 15º Congresso Brasileiro de Alergia e Imunologia Pediátrica (Foz do Iguaçu, 2019) 20º Congresso Brasileiro de Infectologia Pediátrica (Salvador, 2018) 24º Congresso Brasileiro de Perinatologia (Natal, 2018) 3º Congresso Brasileiro e 6º Simpósio Internacional de Nutrologia Pediátrica (Belo Horizonte, 2018) 17° Congresso Brasileiro de Gastroenterologia Pediátrica (Porto de Galinhas, 2018) 1° Congresso Sul-Americano, 2° Congresso Brasileiro e 3° Congresso Paulista de Urgências e Emergências Pediátricas (São Paulo, 2018) 2° Dermaped - Simpósio Internacional de Dermatologia (Curitiba, 2018) 7° Simpósio Internacional de Reanimação Neonatal (Foz do Iguaçú, 2018) 38° Congresso Brasileiro de Pediatria (Fortaleza, 2017) 15° Congresso Brasileiro de Ensino e Pesquisa (Fortaleza, 2017) 10° Congresso Brasileiro de Reumatologia Pediatrica (Fortaleza, 2017) 1° Simpósio de Aleitamento Materno (Fortaleza, 2017) 12º Congresso Brasileiro Pediátrico de Endocrinologia e Metabologia (Rio de Janeiro, 2017) 14° Congresso de Alergia e Imunologia Pediátrica (Cuiabá , 2017) 19° Congresso Brasileiro de Infectologia Pediátrica (Fortaleza, 2016) 14° Congresso Brasileiro de Adolescência (Campo Grande, 2016) 2º Congresso Brasileiro de Nutrologia Pediátrica / 5º Simpósio Internacional de Nutrologia Pediátrica (Belém , 2016) 23º Congresso Brasileiro de Perinatologia (Gramado, 2016) 16° Congresso Brasileiro de Gastroenterologia Pediátrica (Vitória, 2016) 14° Congresso Brasileiro de Terapia Intensiva Pediátrica (Brasília, 2016) 6° Simpósio Internacional de Reanimação Neonatal (Belo Horizonte, 2016) 37-congresso-brasileiro-de-pediatria (Rio de Janeiro, 2015) 13º Congresso Brasileiro de Alergia e Imunologia em Pediatria (Salvador, 2015) 11º Congresso Brasileiro Pediátrico de Endocrinologia e Metabologia (Natal, 2015) 17º Congresso Brasileiro de Nefrologia Pediátrica (Belo Horizonte, 2015) 14° Congresso Brasileiro de Ensino e Pesquisa (Campinas, 2014) 22° Congresso Brasileiro de Perinatologia (Brasília, 2014) 1° Congresso Brasileiro de Nutrologia Pediátrica (Florianópolis, 2014) 18º Congresso Brasileiro de Infectologia Pediátrica (Gramado, 2014) 13º Congresso Brasileiro de Adolescência (Aracajú, 2014) 14° Congresso Brasileiro de Pneumologia Pediátrica (Porto de Galinhas, 2014) 5° Simpósio Internacional de Reanimação Neonatal (Gramado, 2014) 15° Congresso Brasileiro de Gastroenterologia Pediátrica (Natal, 2014) 36° Congresso Brasileiro de Pediatria (Curitiba, 2013) 9° Congresso Brasileiro de Reumatologia Pediatrica (Curitiba, 2013) 10° Congresso Brasileiro Pediátrico e Endocrinologia e Metabologia (Brasília, 2013) 21° Congresso Brasileiro de Perinatologia (Curitiba, 2012) 12° Congresso Brasileiro de Adolescência (Florianópolis, 2012) 17° Congresso Brasileiro de Infectologia Pediátrica (Rio de Janeiro, 2012) 12° Congresso Brasileiro de Terapia Intensiva Pediátrica (São Paulo, 2012) 14° Congresso Brasileiro de Gastroenterologia Pediátrica (São Paulo, 2012) 3° Simpósio Internacional de Nutrologia Pediátrica (Fortaleza, 2012) 12° Congresso Brasileiro de Alergia e Imunologia em Pediatria (São Paulo, 2012) Buscar Exibir todos os trabalhos deste evento Sua busca retornou 29526 resultado(s). PERFIL DOS PACIENTES COM AGAMAGLOBULINEMIA LIGADA O X (XLA) ACOMPANHADOS EM UM SERVIÇO DE REFERÊNCIA LETÍCIA VALQUER TREVISOL (UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO), STEPHANIE TIOSSO FONTES MONTEIRO (UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO), AMANDA SILVA DE OLIVEIRA SOBRINHO (UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO), LUMA CARDOSO GURGEL DE SOUZA (UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO), VANESSA MORATO (UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO), DANIELLA VELLO ABDELMALACK (UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO), LUISA FERREIRA SILVA LOPES (UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO), MARIA CANDIDA RIZZO (UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PA... Autores: a xla e um defeito humoral causado por mutacao do gene btk (da proteina bruton tirosina quinase), localizado na regiao 21.3-22 do braco longo do cromossomo x, envolvido na maturacao dos linfocitos b, caracterizada por diminuicao na producao de imunoglobulinas e infeccoes de repeticao, principalmente por bacterias encapsuladas. o tratamento da xla consiste na reposicao de imunoglobulina humana (ivig) e uso de antibioticos profilaticos. a xla e um alvo secundario da triagem neonatal, realizada atraves da dosagem de krecs (kappa deleting recombination excision circles), pequenos circulos de dna formados no processo de rearranjo genico dos receptores dos linfocitos (bcr), permitindo entao o diagnostico precoce antes do desenvolvimento de sintomas.o objetivo desse estudo foi tracar o perfil clinico e laboratorial dos pacientes portadores de xla em acompanhamento atual em centro de referencia.estudo transversal, retrospectivo, baseado em analise de prontuarios em um centro de referencia no brasil.dezessete pacientes sao acompanhados por xla atualmente no nosso servico, com idades variando de 0 a 37 anos, mediana de 20 anos. os pacientes apresentavam ao diagnostico dosagem de cd19 <1%, e reducao de imunoglobulinas (iga, igm e igg), com valores iniciais de igg variantes entre <5 e 348 mg/dl, mediana de 149. as infeccoes se iniciaram precocemente (media 4 meses) e idade media do diagnostico foi de 3,5 anos (atraso de mais de 3 anos). apenas 1 paciente foi diagnosticado ainda assintomatico pelo krec por triagem neonatal (krec 1 – vr< 20). as infeccoes apresentadas foram sino pulmonares (pneumonias, otites e sinusites) em 84% dos pacientes, infeccoes cutaneas (abscessos e celulites) em 23% dos pacientes. dois pacientes desenvolveram encefalite por enterovirus com sequelas neurologicas graves, mesmo em uso regular de ivig. um paciente esta em tratamento de pioderma gangrenoso (provavel helicobacter bilis) e osteomielite e outro, em tratamento para neurotoxoplasmose. temos um paciente com covid longo e persistencia de febre e aumento da proteina amiloide a. ademais, 70% dos pacientes apresentam bronquiectasias e 12% evoluiram com doenca inflamatoria intestinal. uma caracteristica comum de metade dos pacientes e a colonizacao e eventuais exacerbacoes pela pseudomonas aeruginosa.a xla e um erro inato da imunidade que cursa com graves complicacoes se nao for realizado o diagnostico em tempo oportuno. a triagem neonatal vem se mostrando uma medida benefica no curso da doenca. com o avanco da terapeutica antimicrobiana, apesar da gravidade e morbidade, a expectativa de vida se modificou e novos desafios e complicacoes da doenca estao sendo vivenciados. FPIES A BANANA: UM RELATO DE CASO LUISA F S LOPES (UNIFESP), RAQUEL LETICIA TAVARES ALVES (UNIFESP), AMANDA SILVA DE OLIVEIRA SOBRINHO (UNIFESP), KATHERINE MACIEL COSTA SILVESTRE (UNIFESP), VANESSA MORATO (UNIFESP), DANIELLA VELLO ABDELMALACK (UNIFESP), LUMA CARDOSO GURGEL DE SOUZA (UNIFESP), STEPHANIE TIOSSO FONTES MONTEIRO (UNIFESP), LUCILA CAMARGO LOPES DE OLIVEIRA (UNIFESP), DIRCEU SOLÉ (UNIFESP) Autores: alergias a novos alergenos alimentares tem sido relatadas mundialmente. embora se comente informalmente o aumento de hipersensibilidade a banana em nosso pais, poucos sao os registros. a sindrome de enterocoliteinduzida por proteina alimentar (fpies) e uma alergia alimentar geralmente grave, que cursa com vomitos incoerciveise/oudiarreiaaquosacom iniciocerca de 1a 4 horas apos a ingestao do alimento desencadeante, podendo levar a choque hipovolemico. osprincipaisalimentos associados ao quadro saoo leite,asoja e o arroz. apesar de ser atualmente estabelecido que se trata de uma alergia alimentar naomediada por ige, os mecanismos pelos quais a fpies se manifesta nao sao ainda totalmente esclarecidos. quando ha positividade para ige, a fpies e chamada de atipica e tende a se resolver mais tardiamente. trata-se de pacientedosexo masculino,2 anos, comhistoriapreviade ter apresentado, aos 6 meses de idade, apos 30 minutos da primeira exposicao a banana prata, multiplos episodios de vomitoe diarreia aquosa,associadosa dispneia e queda de saturacao.admitido aos 2 anos em dieta de restricao do alergeno, foi submetido a teste cutaneo de leitura imediata com banana crua e cozida de tres variedades, sendo todos os testes negativos, bem como dosagem serica de ige-especifica para banana.para elucidacao diagnostica do estado alergico,foi submetido a teste de provocacao oral(tpo), no qual consumiu uma banana prata e nao apresentou reacoes nas duas horas subsequentes. no entanto, 3 horas apos o teste, a crianca apresentou 6 episodios de vomitos, palidez e letargia sendomedicado com hidratacao venosa eantiemetico(ondansetrona)com melhora. apos o teste, foi possivel estabelecer o diagnostico de fpies aguda a banana.relato de casoeste caso, alem de permitir o registro de uma reacao de hipersensibilidade abananaevidencia a importancia do processo diagnostico em alergia alimentar. a historia clinica deixava duvidas quanto ao mecanismo da reacao. na incongruencia de historia clinica e exames auxiliares, deve-se proceder o tpo, que confirmou fpies aguda. a alergia alimentar vem ampliando o numero de alergenos implicados bem como os mecanismos de reacao. o tpo foi importante para definicao diagnostica e estabelecimento de plano de acao adequado com o mecanismo envolvido, uma vez que na fpies a adrenalinanaoeindicada. PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DAS INTERNAÇÕES DE CRIANÇAS POR TUBERCULOSE NO BRASIL CAROLINA SOARES CHADY (UNIFAMAZ), BEATRIZ DE SOUZA MONTEIRO (UNIFAMAZ), LUNNA GIOVANNA GONÇALVES CAMPOS (UNIFAMAZ), CAMILA ATAÍDE DE LIMA NASCIMENTO (UNIFAMAZ), ANA LUIZA BEZERRA FURLAN (UNIFAMAZ), ANNA VICTORIA DE ANDRADE OLIVEIRA LIMA (UNIFAMAZ), LAURA MARIA COELHO DA SILVA (UNIFAMAZ), TAIS QUANZ (UNIFAMAZ), ALANA MESSIAS MARTINS (CESUPA), HELITON PATRICK CORDOVIL BRÍGIDO (UNIFAMAZ) Autores: a tuberculose pulmonar (tbp) e uma doenca infecciosa e transmissivel, causada pela bacteria mycobacterium tuberculosis. sua transmissao ocorre pela eliminacao de aerossois produzidos pela tosse, fala ou espirro de uma pessoa com tuberculose ativa sem tratamento. apesar de ser uma enfermidade antiga, a tbp continua sendo um importante problema de saude publica, sendo primordial a acao efetiva de politicas publicas.esse estudo teve como objetivo analisar o perfil epidemiologico de internacoes de criancas por tuberculose pulmonar no brasil. realizou-se um estudo epidemiologico descritivo, retrospectivo e quantitativo com base nos dados secundarios coletados pelo departamento de informatica do sistema unico de saude (datasus), no periodo de 2012 a 2022, considerando os dados referentes ao ano, regiao, etnia, sexo e faixa etaria (0 a 14 anos). as informacoes foram processadas em planilhas no programa do microsoft office excel.durante o periodo avaliado, foram relatadas 2.636 internacoes por tuberculose pulmonar em criancas de 0 a 14 anos no brasil. em 2012, foram registradas 217 hospitalizacoes, tendo maior indice em 2019, com 287 internados. ja em 2020 foi registrado menor indice, com 172 e em 2022 foram realizadas 267 internacoes. na variavel raca/ cor apresentou-se, aproximadamente 15,90% na branca, 3,83% na preta, 40,82% na parda, 0,64% na amarela, 2,50% na indigena e 36,31% sem informacoes. quanto ao sexo, constatou-se que 52,43% sao do masculino e 47,57% sao do feminino. em relacao a faixa etaria, evidenciou-se que 20,37% dos hospitalizados possuem menos de 1 ano, 25,30% estao entre 1 a 4 anos, 18,23% estao entre 5 a 9 anos e 36,10% estao entre 10 a 14 anos. por fim, levando em consideracao as regioes do brasil, mostrou-se que 35,85% das internacoes sao na regiao sudeste, 28,79% no nordeste, 15,17%, no norte 10, 47% no sul e 9,72% no centro- oeste.diante desse contexto, e imprescindivel que haja o fortalecimento das politicas publicas para otimizacao do diagnostico e terapeutica, assim como uma educacao continua em saude para a comunidade e a equipe de saude, reforcando a importancia da busca ativa para que a populacao tenha acesso ao diagnostico correto e ao tratamento disponibilizado pelo sistema unico de saude (sus). ASMA NO BRASIL: PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE CASOS DE CRIANÇAS MENORES DE 14 ANOS DURANTE O PERÍODO ENTRE DE 2017 A 2022 LUCAS SALES OLIVEIRA (CESUPA), LUIZA LAMARTINE NOGUEIRA ARAÚJO (CESUPA ), GIULIA LINS REMOR (CESUPA ), MANOELA LEAO SERENI MURRIETA (CESUPA ), NICOLLE CRESPO GRANDI (CESUPA), ARTHUR HOLANDA DANTAS (UNICHRISTUS ), IAN VICTOR RESPLANDE DE SÁ (UNICHRISTUS ), JOSÉ WILKER GOMES DE CASTRO JÚNIOR (CESUPA), MARIANA DA PONTE SOUZA PRADO ARÊDE (CESUPA), LOUISE ARAÚJO JASSÉ SANTOS (CESUPA ) Autores: a asma, tambem conhecida como bronquite asmatica, e uma inflamacao cronica que afeta as vias aereas, mais especificamente, os bronquios, levando a uma hiperresponsividade dessa regiao que pode provocar tosse e dispneia. estima-se que cerca de 20% das criancas no brasil sejam acometidas por essa patologia, de forma que, ao apresentar pai ou mae asmatico, as chances de desenvolvimento durante o inicio da infancia sao de 25%. caso ambos os pais apresentem, o risco cresce para 50%.este trabalho tem como objetivo realizar uma avaliacao do perfil epidemiologico das internacoes de individuos de 0 a 14 anos por asma no brasil durante o periodo de 2017 a 2022.realizou-se um estudo descritivo, retrospectivo e quantitativo com base nos dados secundarios fornecidos pelo sistema de informacao de agravos de notificacao (sinan), do departamento de informatica do sus (datasus). as informacoes coletadas foram armazenadas e tabuladas no programa microsoft office excel™, em relacao aos casos de asma no brasil, afetando a populacao de 0 a 14 anos. as variaveis analisadas foram: ano de processamento, faixa-etaria, sexo, cor ou raca e numero de obitos.entre os 302.762 casos encontrados apos analise do periodo avaliado, destaca-se que a faixa etaria mais acometida e de 1 a 4 anos de idade, sendo equivalente (47,72%) da populacao afetada. os anos de 2017, 2018 e 2019 como mais incidentes, com 61.237, 58.124 e 53.352 casos, respectivamente. ademais, foi identificado que pardos (46,89%) e pacientes do sexo masculino (56,66%) sao as variaveis epidemiologicas mais acometidas. apos avaliacao dos casos notificados, notou-se que 172 casos evoluiram para obito.o brasil apresenta uma consideravel quantidade de casos de asma ao longo dos anos estudados, observando um pico no ano de 2017. foi observado que a doenca atingiu, predominantemente, o intervalo de 1 a 4 anos de idade, ou seja, com maior incidencia entre os primeiros anos de vida, com destaque para a populacao parda e do sexo masculino. ademais, apenas 0,05% dos casos apresentaram evolucao a obito, evidenciando que sao necessarios estudos que possam analisar as variaveis socioeconomicas e demograficas em relacao a essa taxa para achados mais conclusivos sobre a variavel em questao. ANÁLISE EPIDEMIOLÓGICA DOS CASOS DE ASMA NO ESTADO DO PARÁ NO PERÍODO DE 2015 A 2022 LUIZA LAMARTINE NOGUEIRA ARAÚJO (CENTRO UNIVERSITÁRIO DO ESTADO DO PARÁ), LOUISE ARAUJO JASSÉ SANTOS (CENTRO UNIVERSITÁRIO DO ESTADO DO PARÁ), GIULIA LINS REMOR (CENTRO UNIVERSITÁRIO DO ESTADO DO PARÁ), LUCAS SALES OLIVEIRA (CENTRO UNIVERSITÁRIO DO ESTADO DO PARÁ), LUMA DE MELO MEDEIROS (CENTRO UNIVERSITÁRIO DO ESTADO DO PARÁ), LUÍZA AROUCK LOURENÇO TAVARES (CENTRO UNIVERSITÁRIO DO ESTADO DO PARÁ), RHUAN DALMASO PERES (CENTRO UNIVERSITÁRIO DO ESTADO DO PARÁ), MARCOS PAULO JORGE DE SALES (CENT... Autores: a asma, tambem conhecida como bronquite alergica, e um processo inflamatorio cronico, no qual, como resultado da combinacao de diversos fatores, os bronquios sofrem estreitamento, levando a apresentacao dos sintomas como dispneia, toracalgia, tosse e sibilo. a doenca e causada por condicoes geneticas e expossomas, incluindo fatores ambientais e aeroalergenos. atualmente, acomete entre 7 a 10% das criancas do mundo todo.este trabalho tem como objetivo realizar uma avaliacao do perfil epidemiologico dos casos de asma no estado do para, no brasil, no periodo de 2015 a 2022.realizou-se um estudo descritivo, retrospectivo e quantitativo, com dados secundarios fornecidos pelo sistema de informacao de agravos de notificacao (sinan), na base de dados do departamento de informatica do sistema unico de saude (datasus)/ministerio da saude, em relacao aos casos de asma no estado do para entre 2015 e 2022. as informacoes coletadas foram armazenadas e tabuladas no programa microsoft office exceltm, analisando: local de residencia, faixa etaria, sexo e cor/raca.entre os 46.467 casos de asma encontrados apos analise do periodo de 2015 a 2022 no estado do para, encontra-se, liderando, a regiao de saude metropolitana i, com 9.252 casos (19,91%), seguida da metropolitana ii, com 6.736 casos notificados (14,49%), araguaia com 6.656 casos (14,32%), regiao de saude tocantins com 6.600 casos (14,20%), metropolitana iii, apresenta 4.590 casos (9,8%), seguida pela regiao dos carajas com 3.693 casos (7,9%) e a regiao do xingu com 2.087 casos (4.49%). quanto a faixa-etaria, as internacoes em criancas se destacaram, observando o intervalo de 1-4 anos com maior incidencia, o qual representa 13.887 (29,8%) do total de casos, seguido pelo intervalo de 5-9 anos, com 6.161 (13%) dos casos. identificou-se tambem que 24.088 (51,83%) do total de registros eram do sexo feminino, enquanto 22.379 (48,16%) eram do sexo masculino. alem disso, dentro do criterio de cor/raca desses individuos, foram observados, com maior acometimento, 26.827 casos (57,73%) de pacientes pardos, enquanto em menor incidencia apresentam-se 208 casos (0,44%) de pacientes pretos e 287 casos (0,61%) de pacientes amarelos.portanto, pode-se concluir que e de suma importancia a avaliacao do perfil epidemiologico dos casos de asma no estado do para para que sejam criadas politicas publicas especificas para as necessidades da populacao. outrossim, e importante destacar que a enfermidade mostrou-se predominante nas regioes mais populosas, com destaque para a regiao metropolitana i, observando, dessa forma, a influencia do contingente populacional nessa variavel. as demais 6 regioes do estado do para que nao foram citadas apresentam baixo valor significativo, e se dividem em apenas 14,7% dos casos. alem disso, percebe-se que o acometimento tambem esta associado, de forma muito relevante, ao sexo feminino, a raca parda e, principalmente, a criancas, com predominio na faixa de 1-4 e 5-9 anos de idade. ASMA NA REGIÃO NORDESTE: PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE CASOS DE CRIANÇAS MENORES DE 14 ANOS DURANTE O PERÍODO ENTRE DE 2017 A 2022 LUCAS SALES OLIVEIRA (CESUPA), GIULIA LINS REMOR (CESUPA ), LUIZA LAMARTINE NOGUEIRA ARAÚJO (CESUPA), MANOELA LEAO SERENI MURRIETA (CESUPA ), NICOLLE CRESPO GRANDI (CESUPA), JOSÉ WILKER GOMES DE CASTRO JUNIOR (CESUPA ), THIAGO AUGUSTO CECIM SALES (CESUPA), VIVIANE PARACAMPO DA SILVA (CESUPA ), MARIANA DA PONTE SOUZA PRADO ARÊDE (CESUPA ), LUIGI MAGELA BATALHA FALCÃO (CESUPA) Autores: o desenvolvimento de asma tem multiplas causas e depende da interacao de genes e fatores ambientais. a principal caracteristica da fisiopatologia da asma e a broncoconstricao juntamente com a inflamacao das vias aereas, resultado da resposta inflamatoria mediada por th2 que liberam citocinas responsaveis pelo inicio e manutencao desse processo alergico. o diagnostico da asma requer uma anamnese bem detalhada aliada aos exames diagnosticos, como a espirometria, que avalia a quantidade de ar que o paciente inspira e expira.este trabalho tem como objetivo realizar uma avaliacao do perfil epidemiologico das internacoes de individuos de 0 a 14 anos por asma na regiao nordeste durante o periodo de 2017 a 2022.realizou-se um estudo descritivo, retrospectivo e quantitativo com base nos dados secundarios fornecidos pelo sistema de informacao de agravos de notificacao (sinan), do departamento de informatica do sus (datasus). as informacoes coletadas foram armazenadas e tabuladas no programa microsoft office excel™.entre os 104.320 casos encontrados apos analise do periodo avaliado, destaca-se que a faixa etaria mais acometida e de 1 a 4 anos de idade, sendo equivalente (47,17%) da populacao afetada. os anos de 2017, 2018 e 2019 como mais incidentes, com 24.660, 21.745 e 19.730 casos, respectivamente. ademais, foi identificado que pardos (67,74%) e pacientes do sexo masculino (57,66%) sao as variaveis epidemiologicas mais acometidas. apos avaliacao dos casos notificados, notou-se que 60 casos evoluiram para obito.portanto, nota-se que o numero de casos de asma em criancas esta intimamente associado a idade de 1-4 anos, a cor de pele parda e por fim, sem diferenca muito significativa, mostra-se mais presente em pacientes do sexo masculino. DOENÇA PELO VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA (HIV) NA REGIÃO NORDESTE: PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE CASOS DE CRIANÇAS MENORES DE 14 ANOS DURANTE O PERÍODO ENTRE DE 2017 A 2022 MANOELA LEÃO SERENI MURRIETA (CESUPA), LUCAS SALES OLIVEIRA (CESUPA), RHUAN DALMASO PERES (CESUPA), GIULIA LINS REMOR (CESUPA ), LUIZA LAMARTINE NOGUEIRA ARAÚJO (CESUPA), NICOLLE CRESPO GRANDI (CESUPA ), THIAGO AUGUSTO CECIM SALES (CESUPA ), VIVIANE PARACAMPO DA SILVA (CESUPA), NATÁLIA CRESPO GRANDI (CESUPA), LAIS FERNANDA GALVÃO BASTOS (CESUPA) Autores: o virus da imunodeficiencia humana, o qual ataca o sistema imunologico, com foco nos linfocitos t cd4+, e o maior fator de risco para as infeccoes oportunistas, como pneumonia, candidiase e tuberculose. nesse prisma, embora exista uma reducao de casos devido a prevencao combinada, ainda ha um grande numero de criancas infectadas por hiv na regiao nordeste. portanto, nota-se a necessidade de estudos atuais sobre o assunto. este trabalho tem como objetivo realizar uma avaliacao do perfil epidemiologico das internacoes de individuos de 0 a 14 anos da doenca pelo virus da imunodeficiencia humana na regiao nordeste durante o periodo de 2017 a 2022.realizou-se um estudo descritivo, retrospectivo e quantitativo com base nos dados secundarios fornecidos pelo sistema de informacao de agravos de notificacao (sinan), do departamento de informatica do sus (datasus). as informacoes coletadas foram armazenadas e tabuladas no programa microsoft office excel™. entre os 1.003 casos encontrados apos analise do periodo avaliado, destaca-se que a faixa etaria mais acometida e de menores de um ano de idade, sendo equivalente (31,6%) da populacao afetada. os anos de 2017, 2018 e 2019 foram mais incidentes, com 225, 212 e 223 casos, respectivamente. ademais, foi identificado que pardos (48,75%) e pacientes do sexo masculino (52,14%) sao as variaveis epidemiologicas mais acometidas. apos avaliacao dos casos notificados, notou-se que 16 casos evoluiram para obito.diante disso, confirma-se a importancia da avaliacao do perfil epidemiologico dos casos de doenca pelo virus da imunodeficiencia humana em criancas menores de 14 anos na regiao nordeste do pais, para otimizar as formas de atendimento e alcancar de maneira efetiva os pacientes que possuem a doenca pelo hiv. ademais, percebe-se que os pardos, pacientes do sexo masculino e criancas menores de um ano de idade sao os mais acometidos, outrossim o numero de casos entre os anos analisados sofreu mudancas significativas no que se refere ao quantitativo demonstrado na pesquisa. assim, com base nesses dados pode-se direcionar as acoes visadas a prevencao, ao diagnostico e ao tratamento do hiv. NEUROTOXOPLASMOSE EM PACIENTE COM AGAMOGLOBULINEMIA LIGADA AO X: RELATO DE CASO CAROLINA SANCHEZ ARANDA LAGO (UNIFESP), CELSO JOSÉ MENDANHA DA SILVA (UNIFESP), KATHERINE MACIEL COSTA SILVESTRE (UNIFESP), LIGIA MARIA DE OLIVEIRA MACHADO (UNIFESP), DIRCEU SOLÉ (UNIFESP), MARIA CANDIDA RIZZO (UNIFESP), MARIANA PIMENTEL (UNIFESP), LARA NOVAES TEIXEIRA (UNIFESP), LUIZA SALVADOR SCHMID (UNIFESP) Autores: toxoplasma gondii e um parasita intracelular com capacidade para infectar quase todas as celulas de animais vertebrados homeotermicos. e uma das zoonoses mais prevalentes no mundo cuja prevalencia da infeccao por este agente chega ser encontrado em ate 30% da populacao mundial. desde a emergencia do hiv, as formas graves de toxoplasmose, principalmente as infeccoes do sistema nervoso central, foram amplamente descritas, trazendo uma relacao direta entre risco de infeccao/ reativacao da doenca latente inversamente proporcional ao numero de linfocitos tcd4. ate entao, nao ha relatos na literatura sobre a ocorrencia de neurotoxoplasmose em pacientes portadores de agamoglobulinemia, uma vez que a via central para o controle de tal infeccao se da pela imunidade inata, mediada por tlrs, via sting e pela formacao dos inflamassomas.b.v.t.b, masculino, 14 anos, portador de agamoglobulinemia ligada ao x (xla), em uso de imunoglobulina desde os 2 anos de vida. iniciou ha 3 meses com quadro de ataxia e perda de forca de membro superior esquerdo notada pela piora da caligrafia. rm de cranio evidenciou lesao focal de nucleos da base a direita, com hipersinal em flair e extensao mesencefalica ipsilateral, apresentando realce periferico ao contraste e sem restricao central a difusao. apresenta efeito expansivo, determinando leve compressao do ventriculo lateral direito e desvio das estruturas da linha mediana para a esquerda cerca de 4 mm”. submetido a biopsia cerebral em 18/10/22, sendo excluida neoplasia. evoluiu com sonolencia, desvio de rima labial e movimentos involuntarios de dimidio esquerdo em outubro de 2022. pela suspeita de adem, foi submetido a pulsoterapia com metilprednisolona por 3 dias, apresentando no ultimo dia pico febril de 38c e torpor, com necessidade de iot e transferencia a uti. paciente submetido a puncao de lcr em 03/11/22 com identificacao de toxoplasma gondii em sua forma de trofozoitos por meio de observacao direta em lamina, posteriormente confirmada por metagenomica.descricao do caso de neurotoxoplasmose em paciente portador de xlaa partir da primoinfecao pelo toxoplasma gondii, a atuacao da imunidade inata exerce papel fundamental no controle da forma livre do parasita (taquizoito) e, a partir da formacao de igg especifica, o controle humoral adaptativo mantem o parasita em latencia, na forma de bradizoito. embora nao existam relatos na literatura da ocorrencia de formas graves da toxoplasmose em pacientes com agamoglobulinemia, o controle humoral exerce fundamental importancia dentre os individuos portadores do agente, uma vez que os mecanismos inatos e adaptativos celulares nao conseguem erradicar os bradizoitos assim como os cistos teciduais. no paciente portador de agamoglobulinemia, vemos que mesmo com a manutencao de niveis adequados de igg, a depender das soroprevalencia de toxoplasmose na populacao matriz da imunoglobulina, ha o risco de se desenvolver formas graves da doenca pela ausencia do componente humoral. QUAL A RELAÇÃO DO CONSUMO DE ALIMENTOS COM ADITIVOS QUÍMICOS E O SURGIMENTO DE DOENÇAS ALÉRGICAS EM CRIANÇAS? EVA BEATRIZ SOUZA VIEIRA (CESUPA), ALEXANDRE MANSUÊ FERREIRA CARNEIRO (CESUPA) Autores: a industria alimenticia tem utilizado a tecnologia dos aditivos quimicos nos seus produtos, mas apesar de serem otimos para o sabor, textura e aumento do tempo de prateleira, acabam influenciando na saude de seus consumidores. estudos tem demonstrado incidencia de processos alergicos em criancas, sugerindo relacao com o consumo desse tipo de alimento. pois acabam sendo consumidores precoce e exagerado desses produtos, que muitas vezes apresentam uma quantidade maior de aditivos quimicos do que aqueles direcionados ao publico adulto. analisar a relacao entre alimentacao com aditivos quimicos e o surgimento de doencas alergicas em criancas. trata-se de uma revisao integrativa da literatura, utilizando-se a pergunta norteadora “qual a relacao do consumo de alimentos com aditivos quimicos e o surgimento de doencas alergicas em criancas? ”. a busca na base de dados foi conduzida nas plataformas: cochrane library, pubmed e lilacs, nos idiomas portugues e ingles, utilizando os seguintes descritores: “allergies”, “food allergies”, “aditivos alimentares”, “food colorant” e“children”. apos a busca, fez-se a selecao dos artigos pela leitura do titulo e do resumo, excluindo aqueles que nao contemplassem o objetivo deste estudo.apos a busca nas bases de dados, encontrou-se um total de 45 artigos, destes, 35 foram excluidos porque nao contemplavam o objetivo desta pesquisa. portanto, 10 artigos foram analisados. 7 artigos, estavam em portugues, 2 publicados no ano de 2009, 1 em 2012, 3 em 2016, 2 em 2018, 1 em 2019 e 1 em 2022. desses, 8 concordaram que o consumo de alimentos ultra processados e prejudicial a saude infantil, podendo causar fisiopatologias diversas e processos alergicos. nos alimentos industrializados para criancas no brasil, temos aditivos, como aromatizantes, corantes e acidulantes, seu consumo, tem sido associado ao surgimento ou intensificacao de quadros alergicos. os corantes mais utilizados sao os do tipo azo, que podem provocar alergias, asma e urticaria. assim como a relacao entre o consumo de alimentos com tartrazina e reacoes alergicas relacionadas a urticaria, coriza e hipercinesia. contudo, o consumo de alimentos com aditivos pode ajudar no diagnostico de hipersensibilidade. os acidulantes sao utilizados para disfarcar gostos desagradaveis, no entanto, sua relacao com reacoes de hipersensibilidade no publico infantil ainda e inconclusiva.dessa forma, conclui-se que alimentos in natura sao constantemente substituidos por alimentos com aditivos, sugerindo o aumento de manifestacoes alergicas em criancas, impactando no desenvolvimento de alergias, como relacionou a maioria dos estudos analisados nesta revisao. sendo assim, as criancas aparecem como um grupo vulneravel, quando se trata do consumo de alimentos industrializados com aditivos alimentares, principalmente corantes artificiais. TRANSPLANTE DE CÉLULAS TRONCO HEMATOPOIÉTICAS (TCTH) EM PACIENTES PORTADORES DE IMUNODEFICIÊNCIA COMBINADA GRAVE (SCID) DIAGNOSTICADOS ATRAVÉS DE TRIAGEM NEONATAL AMANDA SOBRINHO (UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO), LARA TEIXEIRA (UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO), RAFAELA GUIMARÃES (UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO), LUIZA SCHMID (UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO), LIGIA MACHADO (UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO), MARIANA GOUVEIA-PEREIRA (UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO), JULIANA FOLLONI (INSTITUTO DE TRATAMENTO DO CÂNCER INFANTIL), ANTONIO CONDINO NETO (INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO), CAROLINA ARANDA (UNIVERSIDADE... Autores: a imunodeficiencia combinada grave (scid) e uma emergencia pediatrica e o seu diagnostico precoce e fundamental para o sucesso do tratamento. a triagem neonatal para imunodeficiencias e realizada atraves da dosagem de trec (t cell receptor excision circles) e krec (kappa deleting recombination excision circles), pequenos circulos de dna formados no processo de rearranjo genico dos receptores dos linfocitos, sendo excelentes indicadores de seu desenvolvimento. a triagem neonatal para scid e revolucionaria e de extrema importancia para o prognostico desses pacientes, visto que o tcth, o unico tratamento curativo bem estabelecido, realizado em criancas assintomaticos apresenta maior taxa de sucesso. o objetivo deste estudo e analisar o desfecho de pacientes com diagnostico precoce de scid realizado atraves de triagem neonatal encaminhados ao tcth. estudo transversal, retrospectivo, baseado em analise de prontuarios em um centro de referencia no brasil de janeiro de 2020 a dezembro de 2022. seis pacientes (4 meninos, 66,7%) tiveram o diagnostico de scid atraves de triagem neonatal alterada, todos apresentavam trec de 1 (vr < 25), diagnosticados com 1 mes de vida, assintomaticos. as variantes geneticas encontradas foram: jak3, ada, il7r, il2rg. todos os pacientes foram submetidos a tcth haploidentico familiar, sendo que cinco dos seis pacientes realizaram o transplante antes dos seis meses de idade e apenas 1 realizou com 7 meses de idade (mediana = 146 dias). as drogas utilizadas no condicionamento foram: timoglobulina + fludarabina + bussulfano. dos seis pacientes, dois (33,3%) foram a obito, o paciente que realizou o transplante com 7 meses de idade, com fenotipo t-b-nk- (ada) e um paciente com transplante aos cinco meses de idade, fenotipo t-b+nk- (il2rg), ambos apos o transplante devido a microangiopatia trombotica associada ao transplante (mat-at). quatro pacientes (66,7%) obtiveram alta hospitalar e estao em boas condicoes clinicas ate o momento.e correto dizer que a sobrevida dos pacientes com scid submetidos a tcth foi maior quanto mais cedo o tratamento foi realizado, sendo entao o diagnostico precoce realizado atraves da triagem neonatal fundamental para o prognostico desses pacientes. microangiopatia trombotica associada ao transplante (mat-at) foi a principal causa de obito. « 2195 2196 2197 2198 2199 »