O termo Doença Inflamatória Intestinal (DII) é utilizado para descrever um grupo de doenças crônicas e recidivantes, que engloba a Doença de Crohn (DC), a Retocolite Ulcerativa (RU) e a Colite Indeterminada (CI). São caracterizadas pela inflamação do trato gastrointestinal, com etiologia multifatorial. A incidência dessas patologias tem aumentado drasticamente em todo o mundo, com destaque na faixa etária pediátrica. As manifestações clínicas dependem da localização, gravidade e cronicidade da d...

Autores: vitoria jorge cenci (hospital infantil joana de gusmao - hijg), camila da rosa witeck (hospital infantil joana de gusmao - hijg), nilza maria medeiros perin (hospital infantil joana de gusmao - hijg), marilisa baldissera (hospital infantil joana de gusmao - hijg)

O hemangioma infantil é a forma mais comum de tumor vascular na infância, com uma incidência de cerca de 5%. O hemangioma subglótico, uma variante rara, ocorre em apenas 1,5% das anomalias laríngeas congênitas, é raro, mas pode ser ameaçador à vida se não tratado, podendo levar à obstrução total das vias aéreas. Lactente, 1 ano e 10 meses, sexo masculino, nascido de parto cesáreo a termo, sem intercorrências, e com testes de triagem neonatais sem alterações. Iniciou ao 1º mês de vida, com cansaç...

Autores: gabriel henrique nogueira marques (centro universitario de patos de minas (unipam)), thalita nara de borba bezerra (centro universitario atenas (uniatenas)), juliana rocha cavalcanti barros (centro universitario de patos de minas (unipam))

A osteomielite é uma infecção óssea grave que pode levar a complicações significativas se não tratada adequadamente. Em crianças de 0 a 14 anos, a condição impacta o desenvolvimento físico e a qualidade de vida. No Brasil, compreender os padrões de internação por osteomielite é essencial para implementar políticas de saúde eficazes. O objetivo deste estudo é analisar epidemiologicamente as internações por osteomielite na faixa etária de 0 a 14 anos no Brasil no último ano, identificando a incid...

Autores: julia zago de barros (universidade franciscana ), pamela monissa aime (santa casa de misericordia de porto alegre), paulo henrique dellamea (universidade franciscana ), gabriela pozzobon zamberlan da silva (universidade franciscana ), 8288,enzo moraes rizzato (universidade franciscana ), sabrina de andrades da conceicao (universidade franciscana ), 8288,milena meggiolaro coppetti (universidade franciscana ), larissa spohr uhlmann (universidade franciscana ), nina vieira russo (universidade franciscana ), julia de souza sicheski (universidade franciscana ), isabella kappel beppler (universidade franciscana ), 8288,luiza joaquina botton reginatto (universidade franciscana ), duniah saidelles khalil zardeh (universidade franciscana )

A alergia à proteína do leite de vaca (APLV) é uma preocupação crescente na saúde pública, afetando principalmente lactentes com menos de três anos¹. Esta condição se manifesta através de sintomas imunológicos adversos, como gastrointestinais e dermatológicos, podendo ocorrer de forma imediata ou tardia. Com a complexidade e a prevalência em ascensão, é crucial compreender o perfil das crianças afetadas para melhorar os cuidados de enfermagem e orientar eficazmente os pais². Identificar o perfi...

Autores: jovana rodrigues bez fontana (unisul), karenn nack stuepp (unisul), ana paula dal toe piazza (unisul), maria laura resende ferreira (unisul), luana da rosa sergio campos (unisul), andre cesconetto (unisul), chaiana esmeraldino mendes marcon (unisul)

O Brasil apresenta alta prevalência de asma, especialmente na região Sul. Essa doença respiratória crônica é comum entre escolares, caracterizando-se por hiperresponsividade brônquica, inflamação e obstrução intermitente das vias aéreas, cujos sintomas são exacerbados por alérgenos, infecções e mudanças climáticas. Analisar a prevalência de asma e os gastos hospitalares associados à asma na população pediátrica da Região Sul no período de cinco anos. Trata-se de um estudo ecológico descritivo...

Autores: debora cristina silva martins (afya faculdade de ciencias medicas de ipatinga), livia maria oliveira franco vieira (centro universitario inta - uninta), ana clara lacerda freitas (centro universitario funorte), dauani carolinni tavares camargo (universidade federal da grande dourados - ufgd), celijane almeida silva (centro universitario unifacisa - unifacisa), joyce larissa gomes de carvalho (universidade federal de ouro preto - ufop ), giovanna lourenco cavagnoli (universidade federal do parana - ufpr), julia travolo pasquoto (faculdade de ciencias medicas de santos - fcms/unilus), karina korkmaz guisard (universidade de taubate - unitau), julia esteca da silva (faculdade de medicina de marilia - famema), karolina lemos schuch (universidade do sul de santa catarina - unisul ), vitoria stefanny souza barbosa (universidade federal do triangulo mineiro - uftm), evelin valeria souza barbosa (universidade federal da bahia - ufba), francisca jessika nunes de moura (universidade estadual do ceara)

A pandemia da COVID-19 alterou a dinâmica hospitalar, impactando no seguimento de doenças, como o Diabetes Mellitus tipo 1 (DM1). Com isso, alguns estudos ao redor do mundo relataram alterações na apresentação de cetoacidose diabética (CAD), principal complicação aguda do DM1. Avaliar de que forma a pandemia impactou nas apresentações de CAD antes, durante e após a sua ocorrência. Os objetivos específicos incluíram observar a incidência e gravidade de CAD, identificar os pacientes previamente d...

Autores: natalia pilan (universidade do vale do itajai), elisa andrade de faria (fundacao universidade regional de blumenau), fabricio sbroglio lando (universidade do vale do itajai), henri stuker (universidade do vale do itajai), lireda meneses silva (universidade do vale do itajai), sandra mara witkowski (universidade do vale do itajai)

O aumento de peso das crianças e adolescentes emergiu como uma preocupação mundial na última década. As diretrizes atuais da gestão da obesidade são modificações no estilo de vida, insuficiente em alguns casos, por isso, a farmacoterapia vem sendo estudada. Investigar os resultados do uso de análogos do GLP-1 (análogo do peptídeo 1 semelhante ao glucagon) em crianças e adolescentes com obesidade, buscando constatar os resultados na redução do peso, além dos possíveis efeitos adversos indeseja...

Autores: flavia eduarda vidal dos santos (furb)

A epistaxe é um sinal clínico de alta prevalência na Pediatria e 50% das crianças acima de 5 anos apresentam pelo menos um episódio na vida. Na maioria das vezes, não traduzirá situação clínica de risco, como rinite, ressecamento das mucosas e trauma. Entretanto, em alguns episódios podem ser um sinal de alarme para tumor, doença sistêmica hematológica ou clínica. Masculino, 11 anos, sobrepeso, apresentou subitamente cefaleia occipital ao acordar e epistaxe auto-limitada. Teve sua pressão arte...

Autores: carolina fleck dos reis lara (fsm), bruna larissa costa lima maranhao (fsm), mariana freitas studart de lima (fsm), luiz guilherme rothfuchs (fsm), antonio monteiro de carvalho malheiros (fsm), joao rafael cohen gorodicht (fsm), marcilene da silva braga (fsm), rafaela maria de mateus pereira (fsm), lara marianna ferreira ribeiro (hmmc), luana ribeiro da silva rangel (hmmc), pamella yoko omori (hmmc), gabriel jose gerpe garin borges (hmmc), eduardo jorge custodio da silva (uerj), carla raquel portilla sanchez di tulio (hmmc), katia farias e silva (uerj?fsm)

Displasia esquelética fetal é um grupo de doenças ósseas sistêmicas e distúrbios da cartilagem que se desenvolvem no pré-natal e podem ser detectados por meio de ultrassonografia, sendo que esse é considerado um diagnóstico difícil por se tratar de uma condição rara Conhecer a displasia campomélica, seu curso neonatal e principal forma de diagnóstico Foi utilizada a plataforma de dados Pubmed, utilizando as palavras chaves “campomelic dysplasia”, com os filtros free full text, idiomas inglês e p...

Autores: valentina garcia santos (faculdades pequeno principe), julia rodrigues de araujo (faculdades pequeno principe), leticia raksa da silva (faculdades pequeno principe)

A violência autoprovocada consiste em ações intencionais para causar danos a si mesmo, com ou sem a intenção de tirar a própria vida, correspondendo a um sério problema de saúde pública em nível global principalmente no período pós-pandemia do covid-19. Esse estudo tem como objetivo avaliar o número de violência autoprovocada em crianças e adolescentes de 10-19 anos durante o período pré e pós-pandemia, 2019-2022, no Ceará. Trata-se de um estudo quantitativo, mediante a utilização da platafor...

Autores: luana lima barroso (universidade de fortaleza), julia andrade dos santos vieira (universidade de fortaleza), cristiane rodrigues de sousa (universidade de fortaleza), lais saraiva nogueira (universidade de fortaleza), manuela cavalcante coling lima (universidade de fortaleza)