Biblioteca de Anais de Congresso PESQUISA Título ou assunto Autores No evento Todos os eventos 27° Congresso Brasileiro de Perinatologia (Rio de Janeiro, 2025) 16º Congresso Brasileiro Pediátrico de Endocrinologia e Metabologia (Cobrapem) (Recife, 2025) 17° Congresso Brasileiro de Adolescência (Porto Alegre, 2025) 5° Simpósio Internacional de Dermatologia Pediátrica (Belo Horizonte, 2025) 18° Congresso Brasileiro de Medicina Intensiva (Belo Horizonte, 2025) 2º Congresso de Pediatria da Região Norte (Palmas, 2025) 23° Congresso Brasileiro de Infectologia Pediátrica (São Paulo, 2025) 18º Congresso Brasileiro de Pneumologia Pediátrica (Porto Alegre, 2025) 17° Congresso Brasileiro de Alergia e Imunologia Pediátrica (São Paulo, 2025) CAPCO 2025 – Congresso de Atualização em Pediatria do Centro-Oeste (Brasília, 2025) 41° Congresso Brasileiro de Pediatria (Florianópolis, 2024) 19º Congresso Brasileiro de Gastroenterologia e Hepatologia Pediátricas | 5º Congresso Brasileiro de Nutrologia Pediátrica | 2ª Simpósio de Suporte Nutricional Pediátrico (São Luís, 2024) 4º Congresso Brasileiro de Urgências e Emergências Pediátricas (Brasília, 2024) 2º Congresso de Pediatria da Região Nordeste (Campina Grande, 2024) 15° Congresso Brasileiro Pediátrico de Endocrinologia e Metabologia (Belo Horizonte, 2023) 22° Congresso Brasileiro de Infectologia Pediátrica | 17º Simpósio Brasileiro de Vacinas (Curitiba, 2023) 26º Congresso Brasileiro de Perinatologia (Florianópolis, 2023) 16° Congresso Brasileiro de Adolescência (Rio de Janeiro, 2023) 4º Simpósio de Dermatologia Pediátrica (Porto Alegre, 2023) 1° Congresso de Pediatria da Região Norte (Manaus, 2023) 16° Congresso Brasileiro de Alergia e Imunologia Pediátrica (Belém, 2023) 3° Congresso Brasileiro de Urgências e Emergências Pediátricas. (Rio de Janeiro, 2022) 17º Congresso de Pneumologia Pediátrica (Rio de Janeiro, 2022) 19° Congresso Brasileiro de Nefrologia Pediátrica (Belém, 2022) 40° Congresso Brasileiro de Pediatria (Natal, 2022) 18º Congresso Brasileiro de Gastroenterologia e Hepatologia Pediátricas | 4º Congresso de Nutrologia Pediátrica | 1º Simpósio de Suporte Nutricional (Goiânia, 2022) 8º Simpósio Internacional de Reanimação Neonatal (Salvador, 2022) 25° Congresso Brasileiro de Perinatologia (Salvador, 2021) 14º Congresso Brasileiro de Endocrinologia Pediátrica (On-line, 2021) 16° Congresso Brasileiro de Medicina Intensiva Pediátrica (On-line, 2021) 3° Simpósio Internacional de Dermatologia Pediátrica (On-line, 2021) 21° Congresso Brasileiro de Infectologia Pediátrica (Brasília, 2020) 16° Congresso Brasileiro de Pneumologia Pediátrica (Maceió, 2019) 39 Congresso Brasileiro de Pediatria (Porto Alegre, 2019) 13° Congresso Brasileiro Pediátrico de Endocrinologia e Metabologia (Costa do Sauípe, 2019) 15° Congresso Brasileiro de Adolescência (São Paulo, 2019) 15° Simpósio Brasileiro de Vacinas (Aracajú, 2019) 15º Congresso Brasileiro de Alergia e Imunologia Pediátrica (Foz do Iguaçu, 2019) 20º Congresso Brasileiro de Infectologia Pediátrica (Salvador, 2018) 24º Congresso Brasileiro de Perinatologia (Natal, 2018) 3º Congresso Brasileiro e 6º Simpósio Internacional de Nutrologia Pediátrica (Belo Horizonte, 2018) 17° Congresso Brasileiro de Gastroenterologia Pediátrica (Porto de Galinhas, 2018) 1° Congresso Sul-Americano, 2° Congresso Brasileiro e 3° Congresso Paulista de Urgências e Emergências Pediátricas (São Paulo, 2018) 2° Dermaped - Simpósio Internacional de Dermatologia (Curitiba, 2018) 7° Simpósio Internacional de Reanimação Neonatal (Foz do Iguaçú, 2018) 38° Congresso Brasileiro de Pediatria (Fortaleza, 2017) 15° Congresso Brasileiro de Ensino e Pesquisa (Fortaleza, 2017) 10° Congresso Brasileiro de Reumatologia Pediatrica (Fortaleza, 2017) 1° Simpósio de Aleitamento Materno (Fortaleza, 2017) 12º Congresso Brasileiro Pediátrico de Endocrinologia e Metabologia (Rio de Janeiro, 2017) 14° Congresso de Alergia e Imunologia Pediátrica (Cuiabá , 2017) 19° Congresso Brasileiro de Infectologia Pediátrica (Fortaleza, 2016) 14° Congresso Brasileiro de Adolescência (Campo Grande, 2016) 2º Congresso Brasileiro de Nutrologia Pediátrica / 5º Simpósio Internacional de Nutrologia Pediátrica (Belém , 2016) 23º Congresso Brasileiro de Perinatologia (Gramado, 2016) 16° Congresso Brasileiro de Gastroenterologia Pediátrica (Vitória, 2016) 14° Congresso Brasileiro de Terapia Intensiva Pediátrica (Brasília, 2016) 6° Simpósio Internacional de Reanimação Neonatal (Belo Horizonte, 2016) 37-congresso-brasileiro-de-pediatria (Rio de Janeiro, 2015) 13º Congresso Brasileiro de Alergia e Imunologia em Pediatria (Salvador, 2015) 11º Congresso Brasileiro Pediátrico de Endocrinologia e Metabologia (Natal, 2015) 17º Congresso Brasileiro de Nefrologia Pediátrica (Belo Horizonte, 2015) 14° Congresso Brasileiro de Ensino e Pesquisa (Campinas, 2014) 22° Congresso Brasileiro de Perinatologia (Brasília, 2014) 1° Congresso Brasileiro de Nutrologia Pediátrica (Florianópolis, 2014) 18º Congresso Brasileiro de Infectologia Pediátrica (Gramado, 2014) 13º Congresso Brasileiro de Adolescência (Aracajú, 2014) 14° Congresso Brasileiro de Pneumologia Pediátrica (Porto de Galinhas, 2014) 5° Simpósio Internacional de Reanimação Neonatal (Gramado, 2014) 15° Congresso Brasileiro de Gastroenterologia Pediátrica (Natal, 2014) 36° Congresso Brasileiro de Pediatria (Curitiba, 2013) 9° Congresso Brasileiro de Reumatologia Pediatrica (Curitiba, 2013) 10° Congresso Brasileiro Pediátrico e Endocrinologia e Metabologia (Brasília, 2013) 21° Congresso Brasileiro de Perinatologia (Curitiba, 2012) 12° Congresso Brasileiro de Adolescência (Florianópolis, 2012) 17° Congresso Brasileiro de Infectologia Pediátrica (Rio de Janeiro, 2012) 12° Congresso Brasileiro de Terapia Intensiva Pediátrica (São Paulo, 2012) 14° Congresso Brasileiro de Gastroenterologia Pediátrica (São Paulo, 2012) 3° Simpósio Internacional de Nutrologia Pediátrica (Fortaleza, 2012) 12° Congresso Brasileiro de Alergia e Imunologia em Pediatria (São Paulo, 2012) Buscar Exibir todos os trabalhos deste evento Sua busca retornou 29526 resultado(s). OBESIDADE INFANTIL E PUBERDADE PRECOCE: REVISÃO DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA BRASILEIRA (2003–2025) RUANA PAULA GONÇALVES SILVA MIRANDA (CENTRO UNIVERSITÁRIO DE EXCELÊNCIA), JULYANA RODRIGUES DE MELO (CENTRO UNIVERSITÁRIO DE EXCELÊNCIA) Autores: introducao: a obesidade infantil tem se consolidado como um dos principais problemas de saude publica do seculo xxi e sua influencia no desenvolvimento puberal precoce vem sendo cada vez mais observada na pratica clinica, especialmente em meninas.objetivos: o objetivo deste estudo foi revisar criticamente a literatura cientifica nacional dos ultimos 20 anos que aborda a associacao entre obesidade infantil e puberdade precoce, com enfase nos mecanismos fisiopatologicos envolvidos, nas repercussoes clinicas e psicossociais e nas implicacoes para a pratica pediatrica e endocrinologica.metodologia: trata-se de uma revisao narrativa de literatura, realizada por meio de buscas nas bases pubmed, scielo, lilacs e biblioteca virtual em saude (bvs), utilizando os descritores obesidade infantil, puberdade precoce, desenvolvimento puberal, endocrinologia pediatrica e brasil, combinados com operadores booleanos. foram incluidos artigos em portugues, publicados entre 2003 e 2025, com texto completo disponivel ou que relacionassem diretamente obesidade e puberdade. foram excluidos estudos voltados exclusivamente para adultos, artigos duplicados ou estudos realizados fora do contexto brasileiro. apos triagem de 311 publicacoes identificadas, foram selecionados 15 artigos para analise qualitativa e descritiva.resultados: os resultados mostraram associacao consistente entre obesidade e antecipacao da puberdade, especialmente em meninas, com maior prevalencia de telarca, pubarca e menarca precoce. mecanismos como o aumento da leptina, resistencia a insulina, aromatizacao de androgenios e inflamacao cronica foram apontados como centrais na ativacao precoce do eixo hipotalamo-hipofise-gonadal. a puberdade precoce em meninas obesas esteve associada a maior risco para disturbios menstruais, sindrome dos ovarios policisticos, baixa estatura final e impactos emocionais como baixa autoestima e ansiedade. em meninos, os achados foram inconclusivos e pouco abordados, evidenciando uma lacuna na literatura cientifica nacional. a maioria dos estudos nao avaliou de forma aprofundada os efeitos da obesidade sobre o desenvolvimento puberal masculino, o que aponta para a necessidade de mais pesquisas especificas nesse grupo. os resultados reforcam a necessidade de protocolos clinicos e politicas publicas voltadas a prevencao e ao manejo precoce da obesidade infantil, considerando seus efeitos metabolicos e seus impactos no desenvolvimento sexual.conclusao: conclui-se que a obesidade infantil e fator relevante para a antecipacao da puberdade e deve ser considerada nas estrategias de prevencao e cuidado integral a saude da crianca. sao necessarias futuras investigacoes longitudinais com amostras representativas por sexo e idade, bem como diretrizes clinicas que integrem o rastreamento do crescimento, avaliacao puberal e suporte psicossocial no manejo da obesidade infantil. OSTEOPOROSE PEDIÁTRICA SECUNDÁRIA À IMOBILIDADE: DESAFIOS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS RENATA BRAGA TINOCO (HOSPITAL FEDERAL DA LAGOA), ANA PAULA BORTELLO (HOSPITAL FEDERAL DA LAGOA), JULIANA VEIGA MOREIRA VASCOCELLOS (HOSPITAL FEDERAL DA LAGOA), NATALIA COUTO (HOSPITAL FEDERAL DA LAGOA), LARA PEREIRA DE BRITO (HOSPITAL FEDERAL DA LAGOA), CAROLINA ALMEIDA (HOSPITAL FEDERAL DA LAGOA), CECILIA MOTA (HOSPITAL FEDERAL DA LAGOA), GIULIA FAITANIN DE MORAIS (HOSPITAL FEDERAL DA LAGOA), CAROLINA ALMEIDA (HOSPITAL FEDERAL DA LAGOA) Autores: introducao: a osteoporose pediatrica, embora rara, e frequentemente associada a condicoes de imobilidade cronica. dessa forma, criancas com doencas neurologicas e restricoes motoras devem ser consideradas e investigadas ativamente a fim de determinar terapias que favorecem a melhora da qualidade de vida e reducao de complicacoes.objetivos: paciente neuropata por sequela de encefalite autoimune (ecnp), em uso de traqueostomia e gastrostomia, com acompanhamento em servico de neuropediatria. deu entrada em 22/04/2025 com dor e edema em diafise do membro inferior direito (mid) ha 6 dias. apos realizacao de radiografia confirmada a presenca de fratura na fibula e tibia direitas, sendo necessaria imobilizacao do membro com tala. apos persistencia de facies de dor a mobilizacao solicitado tambem radiografia de coluna toracica e lombar evidenciando multiplas fraturas vertebrais. feito o diagnostico de osteoporose, paciente recebeu a primeira dose de acido zoledronico. metodologia: resultados: conclusao: a osteoporose na pediatria e, na maioria das vezes, secundaria a doencas cronicas, restricao motora, uso prolongado de corticoides ou desnutricao. em criancas com sequelas neurologicas, como no caso, a imobilidade prolongada e a baixa carga mecanica imposta sobre os ossos aceleram a perda de densidade mineral ossea e aumenta o risco de fraturas multiplas e recorrentes. o diagnostico de osteoporose na infancia e clinico-densitometrico, baseado na historia de fraturas previas e na densitometria ossea (z-score 8804, -2), entretanto, a presenca de fratura de vertebra, mesmo sem densitometria alterada, ja e diagnostico de osteoporose. sendo assim, o rastreio de fratura de vertebra nessa populacao e fundamental para preservar a qualidade de vida e evitar complicacoes derivadas da fragilidade ossea. o tratamento deve ser multidisciplinar, incluindo otimizacao nutricional (calcio e vitamina d), reabilitacao motora, estrategias de prevencao de quedas e, em casos selecionados, uso de bisfosfonatos como o acido zoledronico, que podem melhorar a densidade ossea e reduzir o risco de novas fraturas por fragilidade. apesar de rara, a osteoporose pediatrica secundaria deve ser considerada em criancas com doencas neurologicas cronicas associadas a imobilidade. o diagnostico precoce e o manejo multidisciplinar sao fundamentais para reduzir complicacoes, tal qual fratura de vertebras e de ossos longos, e assim melhorar a qualidade de vida. VIVÊNCIA DE AÇÃO DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE SOBRE O ALEITAMENTO MATERNO NO ESTADO DO ACRE: RELATO DE EXPERIÊNCIA INTRODUÇÃO: a Organização Mundial da Saúde e o Ministério da Saúde recomendam o Aleitamento Materno Exclusivo nos primeiros seis meses de vida. Todavia, muitas mães iniciam o desmame precoce por escassez de informações e orientações perante processo de amamentação. OBJETIVO: relatar a experiência de acadêmicos de medicina em ações educativas com gestantes e lactantes, no município de Rio Branco, Acre (AC), executadas durante um período quatro anos. MÉTODOS: é um estudo descritivo por meio de um... Autores: marina freire araujo (medica residente da ses-pb/ graduacao na universidade federal do acre), francisco romulo cordeiro da silva (universidade federal do acre), mariana delgado bonfim (universidade federal do acre), rafaela ester galisteu da silva (universidade federal do acre) VIVÊNCIAS EM PUERICULTURA POR PROJETO DE EXTENSÃO EM COMUNIDADE DE FORTALEZA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Introdução: A puericultura é uma subespecialidade da pediatria que se preocupa com o acompanhamento integral do processo de desenvolvimento infantil. As visitas domiciliares em Puericultura fazem parte de atividade realizada pelo Projeto Serrinha de Acompanhamento Familiar (PROSAF) há 25 anos, em comunidade periférica de Fortaleza. Durante esse período, acadêmicos de variados cursos da saúde trabalham em conjunto para avaliação e acompanhamento do desenvolvimento de crianças de zero a dezoito me... Autores: joao pedro venancio lima (universidade federal do ceara), camila silveira marques (universidade federal do ceara), flavia karoline lima de oliveira (universidade federal do ceara), helario azevedo e silva neto (universidade federal do ceara), liandra fernandes monteiro (universidade federal do ceara), manuela de sousa oliveira (universidade federal do ceara), priscila silva coelho (universidade federal do ceara), renata monteiro jovino (universidade federal do ceara), sabrina vinci marques pontes (universidade federal do ceara), marco tulio aguiar mourao ribeiro (universidade federal do ceara) HIPOGLICEMIA HIPERINSULINÊMICA E DEFICIÊNCIA DE GH EM PACIENTE COM SÍNDROME DE RUBINSTEIN-TAYBI TIPO 2 E HIPOGLICEMIA PERSISTENTE: RELATO DE CASO LUCIANA CRISTANTE IZAR MARINO (SABARÁ HOSPITAL INFANTIL ), MARIA BEATRIZ MARQUES RIBEIRO (SABARÁ HOSPITAL INFANTIL ), BRUNA CARDOZO MELO DE ALMEIDA (SABARÁ HOSPITAL INFANTIL ) Autores: introducao: a sindrome de rubinstein-taybi (srt) e uma patologia extremamente rara. em 1991 foi identificada sua origem genetica de padrao autossomico dominante, com incidencia de 1:125.000 nascidos vivos. esta sindrome e caracterizada por um amplo espectro de manifestacoes clinicas em niveis variados de alteracoes craniofaciais. alem disso, os pacientes podem cursar com alteracoes como cardiopatias congenitas, anomalias geniturinarias, oftalmologicas, endocrinologicas, imunodeficiencias e tumores benignos e malignos. existem poucos relatos de hipoglicemia em pacientes com srt na literatura, porem essa ainda nao foi reconhecida como uma causa sindromica de hipoglicemia hiperinsulinemica (hh) persistente . supoe-se que a deficiencia de hormonio de crescimento (gh) tambem possa existir nessas criancas, o que contribuiria para a ocorrencia desse evento. logo, a complexidade da srt pode levar a dificuldade em diagnosticar a hh coexistente e prejudicar os resultados do neurodesenvolvimento dessas criancas devido ao atraso no diagnostico e tratamento corretos. objetivos: c.f.r, 3 anos e 9 meses, portadora da sindrome de rubinstein-taybi tipo 2. antecedentes pessoais de prematuridade, baixo peso ao nascer, atraso de desenvolvimento neuropsicomotor, disfagia, baixo ganho pondero-estatural, doenca do refluxo gastroesofagico, esteatose hepatica, multiplas alergias alimentares e hipogamaglobulinemia. crianca iniciou ha um ano e sete meses episodios de hipoglicemias recorrentes, realizada ressonancia magnetica de cranio que evidenciou neurohipofise ectopica, adenohipofise de dimensoes reduzidas e afilamento da haste hipofisaria, alem de ter sido diagnosticada com deficiencia de hormonio de crescimento (gh) em amostra critica (0,96 g/l) e iniciada somatropina 0,8 ui/kg/dia, com aumento dos indices glicemicos. retornou com queixa de hipoglicemias recorrentes, realizado teste com glucagon que evidenciou aumento de mais de 30 mg/dl da glicemia, sugerindo hiperinsulinismo e iniciado diazoxido . apos 24h do inicio da medicacao, paciente manteve indices glicemicos satisfatorios. metodologia: resultados: conclusao: no caso relatado, a paciente, portadora de srt tipo 2, apresentou hipoglicemias com pouco tempo de jejum, insulina detectavel e gh reduzido em amostra critica, sem acidose e sem cetonuria, sugerindo mecanismo etiologico duplo desses eventos: hiperinsulinismo e deficiencia de gh, com resposta adequada ao tratamento com diazoxido apos o uso de somatropina por algum periodo. sendo assim, e importante considerar a associacao da srt tipo 2 com o hiperinsulinismo e com a deficiencia de hormonio do crescimento para melhor investigacao da hipoglicemia no paciente. o tratamento nesse caso possibilitou o cessar da hipoglicemia com melhora neurologica da paciente. IMPACTO DO ESTRESSE MATERNO NA SAÚDE NEONATAL: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA DA LITERATURA ISABELA COMETTI LELIS (UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ), EZEQUIEL DA SILVA CARDOSO (UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ), KYVIA HELLEN BARROS LIMA (UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ), LUCIANA SILVESTRE (UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ), PEDRO HENRIQUE COMETTI LELIS (UNIVERDADE FEDERAL DO PARÁ) Autores: introducao: o estresse materno durante a gestacao tem sido associado a uma serie de desfechos adversos para a saude do recem-nascido. compreender essa relacao e essencial para o desenvolvimento de intervencoes eficazes na promocao da saude materno-infantil.objetivos: analisar, por meio de revisao sistematica da literatura, as evidencias cientificas disponiveis sobre o impacto do estresse materno durante a gestacao na saude neonatal.metodologia: trata-se de uma revisao sistematica realizada conforme as diretrizes prisma. as buscas foram conduzidas em bases de dados indexadas (como pubmed, cochrane library, lilacs e scielo), utilizando descritores controlados e palavras-chave relacionados ao estresse gestacional e a saude neonatal. foram incluidos estudos originais que avaliaram a associacao entre estresse materno e desfechos neonatais. a qualidade metodologica dos estudos selecionados foi avaliada por instrumentos apropriados.resultados: no total, 22 estudos foram elegiveis e incluidos. embora exista uma leve inconsistencia, a maioria dos estudos demonstrou uma correlacao significativa entre niveis elevados de estresse gestacional e aumento do risco de prematuridade, baixo peso ao nascer e alteracoes no desenvolvimento neurocomportamental do recem-nascido.conclusao: o estresse materno gestacional representa um fator de risco importante para desfechos adversos na saude do recem-nascido, o que reforca a necessidade de estrategias integradas de cuidado pre-natal e intervencoes psicossociais precoces. CARCINOMA ADRENOCORTICAL EM UMA CRIANÇA COM MUTAÇÃO GERMINATIVA NO GENE SUPRESSOR DE TUMOR TP53 (P.R337H): UM RELATO DE CASO AMANDA BRIGONE PECCHIO (HOSPITAL CELSO PIERRO - PUC CAMPINAS), NATHALIA NAOMI TOMA (HOSPITAL CELSO PIERRO - PUC CAMPINAS), BARBARA BARRAGAN (HOSPITAL CELSO PIERRO - PUC CAMPINAS), TABATHA LEAL CARDOSO (HOSPITAL CELSO PIERRO - PUC CAMPINAS), JULIA SIMON MALDONADO (HOSPITAL CELSO PIERRO - PUC CAMPINAS), LARISSA HILARIO BOTTURA (HOSPITAL CELSO PIERRO - PUC CAMPINAS), THAIS CHACHA ZEOLLA (HOSPITAL CELSO PIERRO - PUC CAMPINAS), GABRIELA CAMARGO PETTAN (HOSPITAL CELSO PIERRO - PUC CAMPINAS), I... Autores: introducao: tumores adrenocorticais pediatricos sao raros correspondendo a menos de 0,2% de todos os tumores solidos na infancia e podem cursar com a puberdade precoce. sua rara apresentacao durante investigacao de puberdade precoce central destaca a importancia de manter alta suspeicao clinica para causas organicas em quadros de puberdade precoce visando diagnostico e tratamento oportunos.objetivos: relata-se um caso do paciente r.t.l.n, sexo masculino, 1 ano e 11 meses, que apresentou alteracao do timbre de voz iniciado ha seis meses, associado a acne, pelos pubianos, aumento peniano, odor axilar, crescimento linear acelerado e irritabilidade. sem historia familiar de cancer. ao exame, estatura > p97, tanner g1p4, volume testicular de 3 ml, comprimento peniano de 8 cm, acne em face e dorso, pressao arterial normal. apos avaliacao ambulatorial inicial, foi optada internacao hospitalar devido suspeita inicial de tumor de adrenal. paciente permaneceu internado aos cuidados da equipe de pediatria com acompanhamento conjunto com endocrinologia. metodologia: foi realizado o acompanhamento hospitalar e ambulatorial de uma crianca com sinais de puberdade precoce. coletados dados clinicos, laboratoriais e de imagem para investigacao diagnostica. as informacoes foram extraidas do prontuario com autorizacao dos responsaveis, garantindo sigilo e anonimato. resultados: durante a investigacao diagnostica, realizados exames laboratoriais e de imagem. exames laboratoriais evidenciaram elevacao de androgenos adrenais: desidroepiandrosterona 18,2 ng/ml (0,2–1,5), sulfato de desidroepiandrosterona >750 956,g/dl (1,7–6,18), androstenediona >10 ng/ml (0,4–3,5), testosterona total >15 ng/ml (<0,025) e 17-hidroxiprogesterona 6,7 ng/ml (<1,7). tomografia abdominal identificou massa adrenal direita de 4,5 4,5 4,0 cm com calcificacoes perifericas, sugerindo neoplasia primaria, sem metastases. suspeitando de carcinoma adrenocortical, foi realizada adrenalectomia direita. histopatologia e imuno-histoquimica confirmaram cac, ki-67 30%, estagio i. teste genetico revelou heterozigose para a mutacao tp53 p.r337h e mutacao xaf1 e134*. nao houve indicacao de terapia adjuvante, mantendo-se em acompanhamento multidisciplinar.conclusao: o carcinoma adrenocortical (cac) e um tumor raro e agressivo. no sul e sudeste do brasil sua incidencia e ate 15 vezes maior devido a alta prevalencia da mutacao germinativa tp53 p.r337h. neste caso, a apresentacao classica de virilizacao, investigacao agil e tratamento cirurgico em menos de 15 dias apos a primeira avaliacao endocrinologica permitiram o diagnostico no estagio i, associado a uma taxa de sobrevida em 5 anos de 86,2%. este caso reforca a importancia da suspeicao clinica precoce de cac em criancas com sinais de virilizacao, especialmente em regioes com alta prevalencia da mutacao germinativa tp53 p.r337h, uma vez que o diagnostico precoce e a resseccao cirurgica completa em estagios iniciais sao decisivos para um prognostico favoravel. RELATO DE CASO DE SÍNDROME DE BLEFAROFIMOSE PTOSE EPICANTO INVERSO ASSOCIADA A PUBERDADE PRECOCE CENTRAL JULIANA ELMOR MAINCZYK (SERVIÇO DE ENDOCRINOLOGIA DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTÔNIO PEDRO - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE), ARIANE CHEVTCHOUK JURNO (SERVIÇO DE ENDOCRINOLOGIA DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTÔNIO PEDRO - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE), RAQUEL GERMER TOJA COUTO (SERVIÇO DE ENDOCRINOLOGIA DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTÔNIO PEDRO - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE), GIOVANNA APARECIDA BALARINI LIMA (SERVIÇO DE ENDOCRINOLOGIA DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTÔNIO PEDRO - UNIVERSIDADE... Autores: introducao: a sindrome de blefarofimose, ptose e epicanto inverso (bpes) e uma condicao genetica rara, causada por variantes heterozigoticas do gene foxl2, caracterizada por malformacoes palpebrais presentes desde o nascimento. a associacao da bpes com puberdade precoce central (ppc) e pouco documentada, mas pode ocorrer em pacientes com mutacoes no locus do foxl2 relacionado ao desenvolvimento hipofisario e ovariano.objetivos: menina, 8 anos 9 meses, apresentou ao nascimento dificuldade em abrir os olhos. encaminhada a endocrinologia por telarca aos 7 anos e 9 meses. ao exame fisico apresentava estreitamento da abertura e ptose palpebral, deslocamento lateral do canto interno com distancia interpupilar normal e prega cutanea na palpebra inferior. estagio puberal de tanner m3p2. reavaliada em 2 meses com estradiol < 15 pg/ml, lh 6,09 u/l, idade ossea de 11 anos (idade cronologica de 8 anos e 9 meses), e estagio puberal de tanner m4p2. confirmado o diagnostico de ppc com rapida progressao e iniciado tratamento com triptorrelina 3,75mg a cada 4 semanas. aguarda teste genetico para documentacao da sindrome, confirmada pelo fenotipo tipico desde o nascimento.metodologia: resultados: conclusao: discussao. a bpes caracteriza-se por quatro malformacoes palpebrais congenitas: blefarofimose, ptose, epicanto inverso e telecanto. existem dois subtipos, a bpes tipo i, que associa as alteracoes craniofaciais e oftalmologicas a falencia ovariana prematura (fop), e a tipo ii, que apresenta apenas as manifestacoes fenotipicas. a maioria das meninas com bpes tipo i inicia o desenvolvimento de caracteres sexuais secundarios e menarca em idade habitual, mas evoluem com oligomenorreia e, mais tardiamente, com amenorreia secundaria antes dos 40 anos. ja na ppc, o inicio da puberdade nas meninas se da antes dos 8 anos, secundaria a ativacao prematura do eixo hipotalamo-hipofise-gonadal, confirmada pelo valor de lh basal >0,3 ui/ml, e nas portadoras de bpes provavelmente secundaria a mutacoes especificas do foxl2 que repercutem em alteracoes do eixo. a primeira escolha de tratamento sao os agonistas do gnrh, visando o bloqueio do eixo gonatrofico, retardando o desenvolvimento sexual prematuro e permitindo a maturacao esqueletica adequada. comentarios finais. a bpes e uma condicao rara cujas manifestacoes podem impactar significativamente a qualidade de vida dos pacientes. alem das caracteristicas faciais, a pouco documentada associacao entre bpes e ppc reforca a complexidade clinica da sindrome, e ilustra a necessidade de intervencao adequada para minimizar os impactos do desenvolvimento puberal precoce, incluindo prejuizo na altura final e consequencias na maturacao ossea. estudos futuros para melhor compreensao da relacao entre mutacoes do foxl2 e disfuncoes hipofisarias sao necessarios, e podem contribuir no manejo clinico adequado da bpes, oferecendo melhores perspectivas para os pacientes e suas familias. HIPOPITUITARISMO EM RECÉM NASCIDO: RELATO DE CASO LORENA LAUANA CIRILO SILVA (HOSPITAL INFANTIL VARELA SANTIAGO), IIUSKA ALMEIDA CARNEIRO MARTINS DE MEDEIROS (HOSPITAL INFANTIL VARELA SANTIAGO), ANDREA SUELI BULLIO VALE (HOSPITAL INFANTIL VARELA SANTIAGO), LILIANA BEATRIZ AYALA RIBEIRO (HOSPITAL INFANTIL VARELA SANTIAGO), LETÍCIA BARBOSA LIMA (HOSPITAL INFANTIL VARELA SANTIAGO), ANANDA FERNANDES CAVALCANTE (HOSPITAL INFANTIL VARELA SANTIAGO), CLAUDIA CRISTINA FERREIRA ALPES DE SOUZA (HOSPITAL INFANTIL VARELA SANTIAGO), DÉBORA MARIA MARQU... Autores: introducao: a deficiencia na producao ou acao de qualquer um dos hormonios da hipofise e denominado de hipopituitarismo. tal condicao pode ser consequencia de mutacoes herdadas, gerando manifestacoes clinicas tardias, isoladas ou sindromicas, ou ter causas adquiridas, como os tumores afetando a regiao do hipotalamo hipofise, danos locais secundarios a traumas, irradiacoes e infeccoes. no recem-nascido (rn) pode ser assintomatico ou cursar com manifestacoes inespecificas e de instalacao lenta.objetivos: neste relato, apresentamos um rn termo de 41 semanas, do sexo feminino que recebeu diagnostico raro e precoce de hipopituitarismo congenito. a paciente nasceu de parto cesareo, peso 3486g (adequada para idade gestacional), com historia de anoxia neonatal (apgar 4/6/8), desconforto respiratorio precoce, hipoglicemia severa, hipoatividade, ictericia neonatal prolongada com necessidade de fototerapia e colestase. foi admitida em uti neonatal de hospital infantil de referencia com 18 horas de vida para estabilizacao e investigacao diagnostica. a rn evoluiu com manutencao de hipoatividade, sem conseguir progredir dieta por via oral, apresentando regurgitacoes frequentes desde o nascimento e com evacuacao apenas apos estimulo retal. os exames laboratoriais apresentaram culturas negativas e creatinoquinase (ck) 933. foi evidenciado tsh (0,02 ng/dl) e t4l (0,01ng/dl), configurando um provavel hipotireoidismo central. entre os exames de imagem realizados, tomografia de cranio, ecocardiograma e ultrassonografia de abdome sem alteracoes. em radiografia de abdome com contraste, foi observado transito intestinal lento e colo atrofico. orientado a iniciar reposicao de levotiroxina (25 mcg/dia) apos coleta de amostra repetida e comprobatoria de hormonios tireoidianos. devido a evolucao para instabilidade clinica e hemodinamica, foi iniciado hidrocortisona pela possibilidade de insuficiencia adrenal central, o qual foi confirmada com dosagem de cortisol menor do que 0,2 ug/dl.metodologia: resultados: apos melhora clinica, rn realizou ressonancia (rnm) de cranio com neurohipofise ectopica, junto a porcao proximal da haste hipotalamica, adenohipofise nao caracterizada no estudo e sela turca com morfologia em j. estes achados associados aos dados clinicos corroboraram o diagnostico de hipopituitarismo congenito. neste sentido, apos confirmacao de deficiencia em eixo tireotrofico e corticotrofico, a paciente iniciou tratamento com levotiroxina e hidrocortisona.conclusao: o diagnostico de hipopituitarismo congenito representa um desafio para o pediatra, tendo em vista sua raridade e que, no brasil, a dosagem de tsh no teste do pezinho descarta apenas hipotireoidismo congenito primario. isto pode levar a atrasos nos diagnosticos e tratamentos, bem como consequente aumento de mortalidade nestes pacientes, pois quando aparecem, podem evoluir com extrema gravidade. necessitam, portanto, de tratamento imediato para evitar e reduzir complicacoes tardias. TRIAGEM NEONATAL PARA HIPOTIREOIDISMO CONGÊNITO E HIPERPLASIA ADRENAL CONGÊNITA: EVOLUÇÃO DOS INDICADORES OPERACIONAIS (2024-2025) HELENA MARTINS BENVENUTO LOURO BERBARA (APAE-RIO), EULÁLIA CRISTINA CABRAL DANTAS (APAE-RIO), ANA PAULA DOS SANTOS (APAE-RIO), NATALIA MARTINS BENVENUTO LOURO BERBARA (APAE-RIO), GABRIELA LEME VASCONCELLOS (APAE-RIO), TABATHA PIRES CHAGAS BRAGA (APAE-RIO), ARIADNE DA ROCHA FIGUEIREDO (APAE-RIO), MAILE VIDIGAL PRATES (APAE-RIO), ROBERTA RODRIGUES DA COSTA SERRA (SES-RIO) Autores: introducao: a triagem neonatal e essencial para diagnostico precoce de doencas endocrinas como o hipotireoidismo congenito e hiperplasia adrenal congenita, influenciando diretamente o prognostico e a qualidade de vida dessas criancas. o monitoramento de indicadores operacionais e fundamental para otimizar fluxo clinico e assistencia.objetivos: avaliar indicadores de cobertura, coleta em tempo oportuno, quantidade percentual de amostras inadequadas e idade media da primeira consulta apos exame confirmatorio para hipotireoidismo congenito e hiperplasia adrenal congenita, visando identificar oportunidades de melhoria.metodologia: estudo descritivo retrospectivo com dados secundarios do sistema de triagem neonatal de janeiro de 2024 ate junho de 2025. analisou-se taxa de cobertura, proporcao de coletas realizadas entre o terceiro e o quinto dia, percentual de amostras inadequadas e idade media da primeira consulta multidisciplinar apos resultado dos exames confirmatorios para hipotireoidismo congenito e hiperplasia adrenal congenita. resultados: foram realizados 116.120 testes no ano de 2024 e 65.741 testes no primeiro semestre de 2025, com cobertura media de 71% e 76%, respectivamente. coletas entre o 3 e o 5 dia corresponderam a 47%. o percentual de amostras inadequadas foi de 6,0% em 2024 e de 1,0% no primeiro semestre de 2025. o tempo medio para primeira consulta de hipotireoidismo congenito foi de 76 dias no ano de 2024 e de 64 dias no ano de 2025. ja o tempo medio para primeira consulta de hiperplasia adrenal congenita foi de 74 dias no ano de 2024 e de 51 dias no primeiro semestre de 2025. observou se tendencia de melhora na cobertura, reducao significativa do numero de amostras inadequadas e do tempo em dias para a primeira consulta de ambas as doencas.conclusao: o servico apresentou uma evolucao positiva nos indicadores, com aumento da cobertura, reducao de amostras inadequadas e diminuicao do tempo ate a primeira consulta. esses resultados reforcam a importancia da capacitacao profissional e da integracao entre atencao primaria e endocrinologia pediatrica para aprimorar o diagnostico e tratamento precoces de doencas congenitas. « 2828 2829 2830 2831 2832 »