Biblioteca de Anais de Congresso PESQUISA Título ou assunto Autores No evento Todos os eventos 27° Congresso Brasileiro de Perinatologia (Rio de Janeiro, 2025) 16º Congresso Brasileiro Pediátrico de Endocrinologia e Metabologia (Cobrapem) (Recife, 2025) 17° Congresso Brasileiro de Adolescência (Porto Alegre, 2025) 5° Simpósio Internacional de Dermatologia Pediátrica (Belo Horizonte, 2025) 18° Congresso Brasileiro de Medicina Intensiva (Belo Horizonte, 2025) 2º Congresso de Pediatria da Região Norte (Palmas, 2025) 23° Congresso Brasileiro de Infectologia Pediátrica (São Paulo, 2025) 18º Congresso Brasileiro de Pneumologia Pediátrica (Porto Alegre, 2025) 17° Congresso Brasileiro de Alergia e Imunologia Pediátrica (São Paulo, 2025) CAPCO 2025 – Congresso de Atualização em Pediatria do Centro-Oeste (Brasília, 2025) 41° Congresso Brasileiro de Pediatria (Florianópolis, 2024) 19º Congresso Brasileiro de Gastroenterologia e Hepatologia Pediátricas | 5º Congresso Brasileiro de Nutrologia Pediátrica | 2ª Simpósio de Suporte Nutricional Pediátrico (São Luís, 2024) 4º Congresso Brasileiro de Urgências e Emergências Pediátricas (Brasília, 2024) 2º Congresso de Pediatria da Região Nordeste (Campina Grande, 2024) 15° Congresso Brasileiro Pediátrico de Endocrinologia e Metabologia (Belo Horizonte, 2023) 22° Congresso Brasileiro de Infectologia Pediátrica | 17º Simpósio Brasileiro de Vacinas (Curitiba, 2023) 26º Congresso Brasileiro de Perinatologia (Florianópolis, 2023) 16° Congresso Brasileiro de Adolescência (Rio de Janeiro, 2023) 4º Simpósio de Dermatologia Pediátrica (Porto Alegre, 2023) 1° Congresso de Pediatria da Região Norte (Manaus, 2023) 16° Congresso Brasileiro de Alergia e Imunologia Pediátrica (Belém, 2023) 3° Congresso Brasileiro de Urgências e Emergências Pediátricas. (Rio de Janeiro, 2022) 17º Congresso de Pneumologia Pediátrica (Rio de Janeiro, 2022) 19° Congresso Brasileiro de Nefrologia Pediátrica (Belém, 2022) 40° Congresso Brasileiro de Pediatria (Natal, 2022) 18º Congresso Brasileiro de Gastroenterologia e Hepatologia Pediátricas | 4º Congresso de Nutrologia Pediátrica | 1º Simpósio de Suporte Nutricional (Goiânia, 2022) 8º Simpósio Internacional de Reanimação Neonatal (Salvador, 2022) 25° Congresso Brasileiro de Perinatologia (Salvador, 2021) 14º Congresso Brasileiro de Endocrinologia Pediátrica (On-line, 2021) 16° Congresso Brasileiro de Medicina Intensiva Pediátrica (On-line, 2021) 3° Simpósio Internacional de Dermatologia Pediátrica (On-line, 2021) 21° Congresso Brasileiro de Infectologia Pediátrica (Brasília, 2020) 16° Congresso Brasileiro de Pneumologia Pediátrica (Maceió, 2019) 39 Congresso Brasileiro de Pediatria (Porto Alegre, 2019) 13° Congresso Brasileiro Pediátrico de Endocrinologia e Metabologia (Costa do Sauípe, 2019) 15° Congresso Brasileiro de Adolescência (São Paulo, 2019) 15° Simpósio Brasileiro de Vacinas (Aracajú, 2019) 15º Congresso Brasileiro de Alergia e Imunologia Pediátrica (Foz do Iguaçu, 2019) 20º Congresso Brasileiro de Infectologia Pediátrica (Salvador, 2018) 24º Congresso Brasileiro de Perinatologia (Natal, 2018) 3º Congresso Brasileiro e 6º Simpósio Internacional de Nutrologia Pediátrica (Belo Horizonte, 2018) 17° Congresso Brasileiro de Gastroenterologia Pediátrica (Porto de Galinhas, 2018) 1° Congresso Sul-Americano, 2° Congresso Brasileiro e 3° Congresso Paulista de Urgências e Emergências Pediátricas (São Paulo, 2018) 2° Dermaped - Simpósio Internacional de Dermatologia (Curitiba, 2018) 7° Simpósio Internacional de Reanimação Neonatal (Foz do Iguaçú, 2018) 38° Congresso Brasileiro de Pediatria (Fortaleza, 2017) 15° Congresso Brasileiro de Ensino e Pesquisa (Fortaleza, 2017) 10° Congresso Brasileiro de Reumatologia Pediatrica (Fortaleza, 2017) 1° Simpósio de Aleitamento Materno (Fortaleza, 2017) 12º Congresso Brasileiro Pediátrico de Endocrinologia e Metabologia (Rio de Janeiro, 2017) 14° Congresso de Alergia e Imunologia Pediátrica (Cuiabá , 2017) 19° Congresso Brasileiro de Infectologia Pediátrica (Fortaleza, 2016) 14° Congresso Brasileiro de Adolescência (Campo Grande, 2016) 2º Congresso Brasileiro de Nutrologia Pediátrica / 5º Simpósio Internacional de Nutrologia Pediátrica (Belém , 2016) 23º Congresso Brasileiro de Perinatologia (Gramado, 2016) 16° Congresso Brasileiro de Gastroenterologia Pediátrica (Vitória, 2016) 14° Congresso Brasileiro de Terapia Intensiva Pediátrica (Brasília, 2016) 6° Simpósio Internacional de Reanimação Neonatal (Belo Horizonte, 2016) 37-congresso-brasileiro-de-pediatria (Rio de Janeiro, 2015) 13º Congresso Brasileiro de Alergia e Imunologia em Pediatria (Salvador, 2015) 11º Congresso Brasileiro Pediátrico de Endocrinologia e Metabologia (Natal, 2015) 17º Congresso Brasileiro de Nefrologia Pediátrica (Belo Horizonte, 2015) 14° Congresso Brasileiro de Ensino e Pesquisa (Campinas, 2014) 22° Congresso Brasileiro de Perinatologia (Brasília, 2014) 1° Congresso Brasileiro de Nutrologia Pediátrica (Florianópolis, 2014) 18º Congresso Brasileiro de Infectologia Pediátrica (Gramado, 2014) 13º Congresso Brasileiro de Adolescência (Aracajú, 2014) 14° Congresso Brasileiro de Pneumologia Pediátrica (Porto de Galinhas, 2014) 5° Simpósio Internacional de Reanimação Neonatal (Gramado, 2014) 15° Congresso Brasileiro de Gastroenterologia Pediátrica (Natal, 2014) 36° Congresso Brasileiro de Pediatria (Curitiba, 2013) 9° Congresso Brasileiro de Reumatologia Pediatrica (Curitiba, 2013) 10° Congresso Brasileiro Pediátrico e Endocrinologia e Metabologia (Brasília, 2013) 21° Congresso Brasileiro de Perinatologia (Curitiba, 2012) 12° Congresso Brasileiro de Adolescência (Florianópolis, 2012) 17° Congresso Brasileiro de Infectologia Pediátrica (Rio de Janeiro, 2012) 12° Congresso Brasileiro de Terapia Intensiva Pediátrica (São Paulo, 2012) 14° Congresso Brasileiro de Gastroenterologia Pediátrica (São Paulo, 2012) 3° Simpósio Internacional de Nutrologia Pediátrica (Fortaleza, 2012) 12° Congresso Brasileiro de Alergia e Imunologia em Pediatria (São Paulo, 2012) Buscar Exibir todos os trabalhos deste evento Sua busca retornou 29526 resultado(s). CONSEQUÊNCIAS DO COMPORTAMENTO SUICIDA DURANTE A GRAVIDEZ PARA O ALEITAMENTO MATERNO Introdução: A depressão na gravidez aumenta o risco de comportamento suicida materno e predispõe ao desmame precoce ou não adesão ao aleitamento materno, devido à percepção negativa da mãe em relação à criança e às dificuldades na interação com o filho.Objetivos: Avaliar a influência do comportamento suicida durante a gravidez sobre a prática do aleitamento materno.Metodologia: Trata-se de um estudo de corte transversal, descritivo, realizado entre fevereiro e julho de 2025, durante o internamen... Autores: luana sofia barbosa vasconcelos silva (universidade federal de pernambuco), elisabete pereira silva (universidade federal de pernambuco), ana maria aranha gomes (universidade federal de pernambuco), danilo micael da silva (universidade federal de pernambuco), gustavo dos santos carvalho (universidade federal de pernambuco), kamilla barbosa correia (universidade federal de pernambuco), luana gabrielle firmino farias (universidade federal de pernambuco), maria eduarda cavalcante tigre werneck (universidade federal de pernambuco), raiza da silva juvenal (universidade federal de pernambuco), yasmim kassielly marques de melo (universidade federal de pernambuco), marina doherty leite (universidade federal de pernambuco), mariana de barros lima barbosa (universidade federal de pernambuco), fatima maria doherty de aguiar leite (universidade federal de pernambuco), julya hellen alves azevedo (universidade federal de pernambuco), marilia lima de carvalho (universidade federal de pernambuco) COMPORTAMENTO CONTROLADOR DO PARCEIRO E O IMPACTO SOBRE O ALEITAMENTO MATERNO Introdução: Comportamentos controladores do parceiro (como por exemplo: restrição à rede social de apoio e acesso aos cuidados médicos), representam uma forma de violência pelo parceiro íntimo, tendo entre suas consequências, influência sobre as práticas de aleitamento materno. Objetivos: Analisar o impacto do comportamento controlador do parceiro, sobre as práticas do aleitamento materno. Metodologia: Trata-se de um estudo descritivo, de corte transversal, realizado na Unidade Neonatal de um Ho... Autores: yasmim kassielly marques de melo (universidade federal de pernambuco), elisabete pereira silva (universidade federal de pernambuco), ana maria aranha gomes (universidade federal de pernambuco), danilo micael da silva (universidade federal de pernambuco), gustavo dos santos carvalho (universidade federal de pernambuco), luana gabrielle firmino farias (universidade federal de pernambuco), luana sofia barbosa vasconcelos silva (universidade federal de pernambuco), maria eduarda cavalcante tigre werneck (universidade federal de pernambuco), kamila barbosa correia (universidade federal de pernambuco), raiza da silva juvenal (universidade federal de pernambuco), julya hellen alves azevedo (universidade federal de pernambuco), fatima maria doherty de aguiar leite (universidade federal de pernambuco), mariana de barros lima barbosa (universidade federal de pernambuco), marina doherty leite (universidade federal de pernambuco), katia galeao brandt (universidade federal de pernambuco) PREDITORES DO ALEITAMENTO MATERNO CONTINUADO AOS 24 MESES EM UMA COORTE DO SUL DO BRASIL Introdução: A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda o aleitamento materno exclusivo até os seis meses de vida, devendo ser mantido até dois anos ou mais, associado à introdução de alimentação complementar adequada. A duração dessa prática pode ser condicionada por diversos fatores.Objetivos: Analisar a prevalência do aleitamento materno continuado (AMC) aos 24 meses e identificar seus preditores em crianças nascidas em um Hospital Amigo da Criança.Metodologia: Trata-se de um estudo de coo... Autores: denise neves pereira (ufsc), suely grosseman (ufsc), monyque elias (ufsc), andria ana souza (ufsc), barbara kreusch pacheco (ufsc), claudia nathalie ferreira de souza (ufsc), fernanda marques de oliveira (ufsc), leticia vieira dos santos ribeiro (ufsc), milena lory vargas gemelgo (ufsc), naiani salmoria borges (ufsc), naiara santana dos santos (ufsc), raphaela da silva maintinguer (ufsc), natalia de pinho (ufsc), afonso alberto fernandes oliveira (ufsc), maria luiza bazzo (ufsc) RELATO DE CASO: ABSCESSO TIREOIDIANO. MARLENE LAÍS RODRIGUES JÁCOME (UNIFACISA), MARILIA MEDEIROS DE MATOS (UNIFACISA), MYLLENA AGUIAR DE OLIVEIRA (UNIFACISA), EVELLYN CAROLINE LIMA CORDEIRO (UNIFACISA), LÍLIA CUNHA LIMA ROSADO BATISTA (UNIFACISA), TAIS ANDRADE DANTAS (HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ALCIDES CARNEIRO) Autores: introducao: os abscessos da tireoide constituem uma apresentacao clinica de 0,1 a 0,7% dos casos de doencas tireoidianas. essa raridade e atribuida a caracteristicas anatomicas e fisiologicas protetoras, como capsula fibrosa envoltoria, elevado suprimento sanguineo, drenagem linfatica eficaz, alto teor de iodo, entre outras, fatores que dificultam o estabelecimento de infeccoes.objetivos: pre-escolar do sexo masculino, 3 anos, previamente higido, iniciou febre sem sinais localizatorios. apos quatro dias de febre persistente, foi levado ao atendimento medico e prescrito azitromicina, sem melhora. com aumento cervical e limitacao da abertura oral, retornou ao servico, sendo iniciado amoxicilina com clavulanato. diante da manutencao da febre, inapetencia e aumento da tumoracao cervical, procurou atendimento hospitalar. realizou ultrassonografia e tomografia (tc) de pescoco sem contraste, diagnosticando abscesso tireoidiano. submetido a drenagem cirurgica, evoluiu com desconforto respiratorio agudo, necessitando de traqueostomia de urgencia e cuidados em uti por quatro dias. recebeu antibioticoterapia com cefepime e clindamicina por 14 dias. radiografia de torax revelou alargamento mediastinal, levantando hipotese de doenca linfoproliferativa, mediastinite ou tuberculose. exames complementares nao confirmaram alteracoes mediastinais. teste tuberculinico e cultura da secrecao (dreno de penrose) foram negativos para mycobacterium tuberculosis. o paciente manteve bom estado geral, sem piora clinica. observou-se novo aumento cervical proximo a ferida operatoria, e ultrassonografia sugeriu tecido fibrotico. apos decanulacao da traqueostomia e retirada do dreno, evoluiu com melhora progressiva, reducao do volume cervical e resolucao do quadro infeccioso.metodologia: resultados: conclusao: discussao: abscessos tireoidianos em criancas sao raros, geralmente ligados a anomalias congenitas, como fistulas do seio piriforme, ou imunossupressao. neste caso, a ausencia de comorbidades sugere infeccao aguda adquirida, possivelmente por via hematogenica ou linfatica. o quadro inicial inespecifico, com febre prolongada e aumento cervical, pode atrasar o diagnostico, sendo fundamentais exames de imagem, como ultrassonografia e tomografia. a evolucao com insuficiencia respiratoria e necessidade de traqueostomia ressalta a gravidade do quadro. o tratamento exige antibioticos de amplo espectro e drenagem cirurgica precoce, podendo requerer suporte intensivo. achados atipicos, como alargamento mediastinal, justificam investigacao de etiologias como tuberculose ou doencas linfoproliferativas. conclusao: o caso reforca a importancia de incluir abscesso tireoidiano no diagnostico diferencial de febre prolongada e tumoracao cervical em criancas. a identificacao precoce e o manejo adequado sao fundamentais para evitar complicacoes. a investigacao etiologica complementar e crucial, sobretudo diante de achados sugestivos de doencas sistemicas associadas. PERFIL CLÍNICO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES TRATADOS COM HORMÔNIO DE CRESCIMENTO DISPENSADO PELO CENTRO DE MEDICAMENTOS DE ALTO CUSTO DE GOIÁS EM 2024 RENATA MACHADO PINTO (UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS), GIOVANNA VASCONCELLOS BARBOZA DE SOUZA (UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS), MARCEL FAZANI BORGES (UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS), MARIANA MÉRIDA DE SOUZA (UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS) Autores: introducao: o tratamento com hormonio de crescimento (gh) e oferecido gratuitamente pelo sus. em goias sua dispensacao e feita pelo centro de medicamentos de alto custo juarez barbosa (cmac-jb), com diretrizes especificas para sindrome de turner, crianca nascida pequena para idade gestacional (pig) e deficiencia de gh (dgh). objetivos: avaliar caracteristicas clinicas e perfil sociodemografico da populacao menor de 18 anos que foi tratada com gh dispensado pelo cmac-jb em goias no ano de 2024. metodologia: trata-se de estudo retrospectivo, transversal, observacional de abordagem quantitativa, realizado no municipio de goiania (go), a partir da analise de dados dos processos de 2024 arquivados no cmac-jb. foram incluidos pacientes menores de 18 anos com diagnostico de dgh, pig ou sindrome de turner e com dados clinicos e laboratoriais completos. a analise estatistica foi realizada no software statistical package for the social sciences (spss), versao 26.0 (ibm corporation, armonk, usa), adotando-se nivel de significancia de 5% (p < 0,05). resultados: foram incluidos 528 pacientes menores de 18 anos, cadastrados no cmac-jb em 2024 para tratamento com analogo de gnrh. a maioria era do sexo masculino (66,5%), residente em goiania (67,6%), com predominio do estagio 1 de tanner (74,7%) e imc classificado como adequado (65,2%). a idade media da amostra dos pacientes foi de 9,84 2,8 anos, sendo de 10,23 2,88 anos entre os meninos e 9,05 2,30 anos entre as meninas. o alvo familiar de estatura medio foi de 1,73 0,05m para os meninos e 1,608239, 0,05m para as meninas, com escore z medio de –0,438239,8239,0,75. a estatura media foi de 1,28 0,16m e o z-estatura de -1,61 0,89. a maioria dos pacientes realizou teste de estimulo hormonal (98,1%), com predominancia de clonidina e insulina. tres grupos diagnosticos foram identificados: deficiencia de gh (dgh), pequeno para idade gestacional (pig) e sindrome de turner, apresentando perfis clinicos distintos. o grupo turner teve o menor escore z-estatura (–3,29), enquanto o pig exibiu maior comprometimento ponderal ao nascimento. ja o grupo dgh concentrou a maior parte da amostra e apresentou perfil fenotipico classico, com retardo maturacional e baixa estatura mesmo com imc preservado. conclusao: o presente estudo evidenciou perfis clinicos distintos entre os grupos dgh, pig e turner, com padroes compativeis com os criterios diagnosticos vigentes. a predominancia de pacientes do sexo masculino e residentes em goiania evidencia possivel subnotificacao em meninas e no interior do estado. os resultados reforcam a importancia do rastreio precoce, da padronizacao dos protocolos e da equidade no acesso ao tratamento com gh. conclui-se que estrategias sistematizadas e sensiveis as particularidades de cada grupo sao essenciais para promover crescimento saudavel e justica em saude infantil. DEFICIÊNCIA ISOLADA DE HORMÔNIO DE CRESCIMENTO TIPO 1A: REVISÃO NARRATIVA E RELATO DE CASOS DE DUAS FAMÍLIAS JÚLIA PIANO SEBEN (UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS (UNICAMP)), BÁRBARA CRISTINA ROPOLI BERNARDINO ARGOLLO (UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS (UNICAMP)), NATALIA FERREIRA CANETO (UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS (UNICAMP)), FLAVIA FAGANELLO COLOMBO (UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS (UNICAMP)), THAINÁ ALTAREJO MARIN (UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS (UNICAMP)), MARIANA NEUENSCHWANDER MENDONÇA (UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS (UNICAMP)), LAURA TEIXEIRA COIMBRA (UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMP... Autores: introducao: a deficiencia isolada de gh (digh) tipo 1a e rara, de heranca autossomica recessiva, com variantes no gene gh1 que impedem a secrecao de gh. o tratamento com ghrh leva a producao de anticorpos anti-gh e baixa resposta clinica. objetivos: relatar a evolucao da digh 1a em 2 familias (2 casos em cada familia) com o tratamento e realizar uma revisao narrativa da literatura.metodologia: a revisao foi feita no pubmed, utilizando o termo e descritor isolated gh deficiency. foram selecionados artigos publicados entre 1970 e dezembro de 2023, em ingles e que incluissem criancas de 0-18 anos. os relatos foram feitos com base na revisao dos prontuarios medicos.resultados: identificados 241 artigos inicialmente. destes, selecionados todos os artigos em que havia mencao a digh 1a, totalizando 12 artigos. foram somados mais 9 encontrados em suas referencias, com total de 21 artigos. identificados 59 pacientes (33 m/26 f) com diagnostico molecular de digh 1a, oriundos de 36 familias. consanguinidade reportada 16 familias. a idade ao diagnostico variou de 3 meses a 14 anos e 1 mes e o z escore de estatura ao diagnostico de -3,0 a -9,3. o tratamento com ghrh foi realizado em 55 pacientes. o tempo de tratamento variou entre 6 meses a 13 anos e 6 meses. tratamento com igf1rh foi descrito em apenas 4 pacientes. a dosagem de anticorpos anti-gh foi positiva em 27 pacientes, em 30 deles nao foi avaliada e em 2 deles foi negativa. a variante genetica mais descrita foi a delecao em homozigose de 6,7kb do gene gh1, em 29 individuos. tambem foram descritas delecoes do gh1 em homozigose de 6,0kb, 7,0kb, 7,1kb, 7,5kb, 7,6kb, 40kb e 45kb. os valores de z escore de estatura final foram descritos em apenas 4 pacientes, variando de -1,6 e -5,3. relatos de casos: familia 1 com menino de 2 anos e menina de 1 ano ao diagnostico da digh, com z escore de estatura inicial de -6,6 e – 5,0, respectivamente. ele esta em uso de ghrh ha 6 anos e 8 meses e ela ha 3 anos e 8 meses com resposta ao tratamento por 4 anos e 6 meses, respectivamente. ambos com anticorpos anti-gh positivos. familia 2 com menino de 1 ano e menino de 9 meses ao diagnostico de digh, com z escore de estatura inicial de -7,5 e -5,8, respectivamente. o mais velho esta em uso de ghrh ha 8 anos e 7 meses, com declinio da velocidade de crescimento ha 1 ano e o mais novo ha 9 meses, sem ganho no z escore de estatura. nao realizada pesquisa de anti-gh. em ambas as familias foram encontradas a delecao em homozigose de 6,3kb, nao descrita na literatura.conclusao: a digh 1a pode cursar com resposta de crescimento insuficiente ao ghrh, devido aos anticorpos neutralizantes anti-gh. entretanto, existe uma variacao significativa na resposta terapeutica, inclusive em individuos da mesma familia. a perda de resposta e imprevisivel e observada em momentos variaveis apos o inicio da terapia. descrevemos pela primeira vez a variante homozigotica de delecao de 6,3kb no gh1. AVALIAÇÃO DA RESPOSTA À TERAPIA MEDICAMENTOSA EM PACIENTES COM BAIXA ESTATURA IDIOPÁTICA MARIA CLARA GONÇALVES MACIEL (HOSPITAL DAS CLÍNICAS - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO), CAROLINA DONAIRE SOUSA (HOSPITAL DAS CLÍNICAS - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO), ROSALIA DE SOUZA MOURA (HOSPITAL DAS CLÍNICAS - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO), MARIA NATHALIA DE BRITO PEREIRA (HOSPITAL DAS CLÍNICAS - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO), BARBARA SALES GOMES (HOSPITAL DAS CLÍNICAS - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO), ANA HERMINIA FERREIRA (HOSPITAL DAS CLÍNICAS - UNIVERSIDADE... Autores: introducao: a baixa estatura (be) em criancas e uma condicao multifatorial que pode impactar o desenvolvimento fisico e psicologico. definida como altura abaixo do desvio padrao -2,0 para idade e sexo, a be pode ter diversas causas, sendo a baixa estatura idiopatica (bei) a mais comum e uma das mais desafiadoras, representando cerca de 3 a 5% da populacao pediatrica global. o tratamento com hormonio de crescimento (gh) e a abordagem terapeutica principal, com eficacia maior quando iniciado precocemente. este estudo busca explorar os aspectos clinicos e terapeuticos da bei, baseado na analise de prontuarios do ambulatorio de endocrinologia pediatrica de um hospital terciario. objetivos: avaliar a resposta dos pacientes com baixa estatura idiopatica ao tratamento medicamentoso com somatropina isoladamente e em associacao com agonistas do gnrh e inibidores da aromatase, atraves da melhora da altura em desvio padrao. metodologia: este e um estudo de mundo real, de carater observacional, longitudinal, retrospectivo e descritivo, baseado na analise de prontuarios de pacientes em ambulatorio de endocrinologia pediatrica de um hospital terciario nos anos de 2016 a 2024, que receberam diagnostico de bei. a coleta de dados incluiu informacoes da anamnese, exame fisico, evolucao clinica e exames complementares, garantindo a privacidade dos pacientes.resultados: a amostra final consistiu em 43 pacientes, 53,5% do sexo masculino e 46,5% do sexo feminino. a idade media no inicio do tratamento com somatropina (rhgh) foi de 10,7 2,78 anos, com dp de estatura inicial de -2,76 0,45. no primeiro ano de tratamento, houve um ganho medio de 0,57 dp 0,45 na estatura. a analise estatistica apos 1 ano de tratamento nao revelou associacao significativa entre a resposta ao tratamento e fatores clinicos como sexo (p=0,920), estadio puberal (p=0,938) ou historico familiar de baixa estatura (p=0,152). no final da coleta de dados, os pacientes estavam em media ha 34,519,8 meses em uso da medicacao, com ganho medio de 0,95 dp 0,57. foi observada uma resposta mais positiva nos pacientes com melhor alvo genetico (p=0,012) assim como aqueles com estadios puberais mais precoces, e houve associacao significativa entre o sexo masculino e a resposta ao tratamento (p=0,014). o tempo de uso da somatropina mostrou tendencia a influenciar a resposta (p=0,084), enquanto outros fatores, como a idade ossea, historia familiar de baixa estatura e o uso de medicacoes concomitantes, nao foram preditores de resposta ao tratamento. conclusao: a populacao estudada apresentou ganho significativo de estatura, cerca de 90% com melhora superior a 0,5 dp, ratificando o beneficio do uso de hormonio de crescimento em pacientes com baixa estatura idiopatica, com melhores resultados naqueles com maior altura alvo e tempo mais prolongado de tratamento. AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO CORPORAL POR BIOIMPEDÂNCIA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM DIABETES MELITO TIPO 1 MARIA NATHÁLIA DE BRITO PEREIRA (HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO (HC-UFPE)), BARBARA GUIOMAR SALES GOMES DA SILVA (HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO (HC-UFPE)), TACIANA DE ANDRADE SCHULER (HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO (HC-UFPE)), ANA CAROLINA DE SOUZA (HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO (HC-UFPE)), JULIANA CORDEIRO ACIOLI (HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO (HC-... Autores: introducao: nos ultimos anos, observou-se um aumento na prevalencia do excesso de peso entre criancas e adolescentes com diabetes melito tipo 1 (dm1), o que pode impactar no controle glicemico e aumentar o risco de complicacoes metabolicas. isso reforca a importancia de avaliar a adiposidade desde a infancia, sendo a bioimpedancia um metodo pratico e nao invasivo para mensuracao da composicao corporal.objetivos: este estudo teve como objetivo avaliar a composicao corporal de criancas e adolescentes com dm1 por meio da bioimpedancia, sobretudo suas implicacoes no controle glicemico e no risco cardiovascular.metodologia: foram incluidas 37 criancas com dm1 e 25 criancas sem diabetes (grupo controle), todas submetidas a avaliacao da composicao corporal por bioimpedancia. foram avaliados o indice de massa corporea (imc), percentual de gordura corporal, percentual de massa muscular esqueletica, relacao cintura-quadril, pressao arterial, estadiamento puberal, perfil lipidico e hemoglobina glicada (hba1c).resultados: nao foram observadas diferencas significativas nas medidas de massa muscular esqueletica e relacao cintura-quadril entre criancas com dm1 e controles. porem, a media do percentual de gordura corporal entre os meninos apresentou diferenca estatisticamente significativa (p = 0,022), com as criancas do grupo controle apresentando uma media maior em comparacao as criancas com dm1. no grupo com dm1, verificaram-se diferencas entre os sexos: meninas apresentaram maior percentual de gordura corporal (30,7%) e meninos maior percentual de massa muscular esqueletica (41,8%), ambas estatisticamente significativas. alem disso, imc classificado como obesidade foi mais prevalente no grupo controle (p = 0,028). entre os participantes com dm1, 47,2% apresentaram colesterol total elevado e 44,4% tinham ldl aumentado, com correlacao positiva entre percentual de gordura corporal e niveis lipidicos. alem disso, maiores percentis de pressao arterial sistolica foram associados ao maior percentual de gordura corporal (p = 0,012) e relacao cintura-quadril (p = 0,003). nao houve correlacao entre composicao corporal e niveis de hba1c.conclusao: esses achados ressaltam a importancia do monitoramento da composicao corporal no dm1, auxiliando na identificacao precoce de riscos metabolicos e na adocao de estrategias preventivas. IMPACTO DA PANDEMIA DE COVID-19 NO AUMENTO DE CASOS NOVOS DE DIABETES TIPO 1 E CETOACIDOSE DIABÉTICA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES: EXPERIÊNCIA DE UM CENTRO DE REFERÊNCIA BRASILEIRO GIL KRUPPA VIEIRA (FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU), NATÁLIA TONON DOMINGUES CRUZ (FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU), ANNA GABRIELA RUFINO FONSECA (FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU), MICHELLE SIQUEIRA DEBIAZZI (FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU), ISABELA MARIA VOLSKI (FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU), LARISSA PEREIRA VANIN (FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU) Autores: introducao: poucos meses apos o inicio da pandemia de covid-19 surgiram relatos de aumento nos casos de diabetes mellitus tipo 1 (dm1) e de cetoacidose diabetica (cad), em individuos recem-diagnosticados e com diagnostico previo. o impacto da infeccao pelo sars-cov-2 sobre o diagnostico e a apresentacao clinica do dm1, entretanto, ainda nao esta totalmente esclarecido.objetivos: os objetivos deste estudo foram comparar o numero de casos novos de dm1, suas caracteristicas clinicas na apresentacao inicial e apos um ano de acompanhamento, antes e depois do inicio da pandemia.metodologia: trata-se de um estudo retrospectivo que incluiu pacientes diagnosticados com dm1 entre 2016 e 2024. foram avaliadas caracteristicas demograficas, clinicas e laboratoriais como idade, sexo, tempo de sintomas antes do diagnostico, ocorrencia e gravidade da cad, valores de ph e bicarbonato, disturbios eletroliticos, lesao renal aguda, necessidade de internacao em uti e tempo de internacao, presenca de anticorpos antidescarboxilase do acido glutamico (gad) e anti-ilhotas, diagnostico de doenca tireoidiana ou doenca celiaca, alem de valores medios de hemoglobina glicada (a1c) no primeiro ano apos o diagnostico.resultados: durante o periodo do estudo, 114 pacientes iniciaram o acompanhamento em nosso servico. destes, 7 foram excluidos por perda de acompanhamento no primeiro ano de diagnostico e 9 por falta das informacoes de interesse do estudo registradas adequadamente no prontuarios. desta forma, foram incluidos 98 pacientes (60,2% do sexo feminino, idade media 8,2 3,7 anos). cetoacidose diabetica esteve presente em 51% dos casos e 46,7% necessitaram de internacao em uti. ao comparar os periodos pre-pandemico (2016–2019) e pos-pandemico (2020–2024), observou-se aumento estatisticamente significativo no numero de novos diagnosticos de dm1, na frequencia de cad e na ocorrencia de doenca tireoidiana no primeiro ano. nao foram encontradas diferencas relevantes quanto a idade, sexo, gravidade da cad, niveis de a1c e demais variaveis clinicas analisadas.conclusao: concluimos que houve um aumento no numero de casos novos de dm1 e na frequencia de cad em nossa casuistica. esses resultados reforcam a importancia da vigilancia clinica em criancas e adolescentes, sobretudo no contexto pos-pandemico, a fim de favorecer o diagnostico precoce. AVALIAÇÃO DO BENEFICIO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO DE GLICOSE INTERMITENTE EM UM PROGRAMA MUNICIPAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS. LUIZA LINS KHOURY (HOSPITAL INFANTIL JOÃO PAULO II), ENDA MERY RUSSO RODRIGUES (AMBULATÓRIO DE DOENÇAS CRÔNICAS DE NOVA LIMA), KARLA MORAIS SEABRA VIEIRA LIMA (AMBULATÓRIO DE DOENÇAS CRÔNICAS DE NOVA LIMA), FERNANDA KAROLINE AFONSO MENDES (AMBULATÓRIO DE DOENÇAS CRÔNICAS DE NOVA LIMA), MAYRA RODRIGUES NUNES (AMBULATÓRIO DE DOENÇAS CRÔNICAS DE NOVA LIMA), RAPHAELA GODINHO SALES (AMBULATÓRIO DE DOENÇAS CRÔNICAS DE NOVA LIMA), GABRIELA LETÍCIA LIMA (AMBULATÓRIO DE DOENÇAS CRÔNICAS DE NOVA LIMA),... Autores: introducao: o monitoramento da glicose e essencial no manejo do diabetes tipo 1 em criancas e adolescentes. dispositivos como o freestyle libre podem melhorar o controle glicemico e reduzir complicacoes agudas como hipoglicemias graves, justificando sua avaliacao em programas do sus.objetivos: avaliar o impacto do uso do freestyle libre no controle glicemico de criancas e adolescentes com diabetes tipo 1 acompanhados em programa multiprofissional de um centro local.metodologia: estudo retrospectivo de seis meses (marco–agosto/2025) com 13 pacientes (4–16 anos) atendidos em ambulatorio especializado. todos iniciaram o freestyle libre via programa municipal, com acompanhamento multiprofissional. foram avaliados hemoglobina glicada estimada (gmi), tempo no alvo, hipoglicemias, hiperglicemias obtidas da plataforma do sensor aos 3 e 6 meses, comparados a hemoglobina glicada (hba1c) basal.resultados: treze pacientes (idade 4–16 anos) foram avaliados. os individuos tinham uma hba1c basal media antes da instalacao do sensor de 8,72% 1,90, que apos 3 meses teve o gmi 8,02% 1,06 e mantendo-se em 7,98% 1,09 aos 6 meses. o coeficiente de variacao foi de 42,56% 6,5 em 3 meses e 44,28% 6,44 em 6 meses, permanecendo acima da meta recomendada (<36%). o tempo no alvo (tir) foi de 46,23% 15,69 em 3 meses e 46,62% 17,41 em 6 meses, abaixo da meta internacional de 70%, embora alguns tenham atingido valores proximos a essa faixa. o tempo em hipoglicemia grave foi 2,33% 2,98 em 3 meses, 1,08% 2,16 em 6 meses apresentando uma melhora, enquanto a hiperglicemia ainda com valores aumentados de 48,46% 17,58 e 47,69% 19,13, respectivamente. o tempo ativo do sensor foi elevado, com media de 78,5% 12,36 aos 3 meses e 86,08% 14,33 aos 6 meses, garantindo boa confiabilidade dos registros.conclusao: o uso do freestyle libre em criancas e adolescentes com diabetes tipo 1 resultou em reducao da hemoglobina glicada estimada (gmi) ja nos primeiros 3 meses, com manutencao aos 6 meses. pacientes com valores basais mais elevados apresentaram maior beneficio, enquanto alguns pacientes que tinham um bom controle glicemico pre-instalacao do sensor (hba1c menor 7,5 %) nao tiveram uma melhora significativa. os achados reforcam o potencial do monitoramento intermitente da glicose como estrategia viavel em programas multiprofissionais do sus para otimizar o manejo glicemico nessa populacao. « 2903 2904 2905 2906 2907 »